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Postado por: Carlos Henrique
Data: 20/02/2020Lavanderia do HB cheira mal: Sesau terá que explicar inoperância
e custos exorbitantesCheira a problemas o processamento de roupas hospitalares da rede pública no Hospital de Base. A julgar pela argumentação até agora apresentada, a Sesau terá que mobilizar pessoal um tanto mais qualificado para oferecer respostas convincentes às perguntas formuladas pelo deputado Jair Montes, em seu pedido de informações relacionado às atividades da lavanderia. É que, pelo menos até o momento, foram apresentadas apenas respostas evasivas, na tentativa de desqualificar as graves denúncias veiculadas pela mídia contra um setor de elevada potencialidade de contaminação hospitalar e ambiental.Especialmente em um momento de forte desassossego do público em relação à saúde pública, em função do terror provocado pelo devastador avanço do coronavirus (Covid-19), que felizmente ainda não chegou ao Brasil. E tem pleno sentido. Artigo científico publicado por pesquisadores da universidade alemã Ruhr-Bochum, no "The Journal of Hospital Infection" (Jornal de Infecção Hospitalar), no começo do mês, destaca que alguns tipos de coronavírus, como o 2019-nCoV podem sobreviver em superfícies por até nove dias, e deve ser combatidos com procedimentos adequados de desinfecção. Isso, pelo menos aparentemente, não parece ocorrer com a roupa processada no HB. É flagrante a diferença de qualidade em relação às roupas usadas nas unidades de saúde da Prefeitura da capital ou nos hospitais privados.Justifica-se, portanto, o pedido de informações do deputado, para quem não serão satisfatórias as simples referências ao Manual de Lavanderia Hospitalar, do Ministério da Saúde - Anvisa, cuja última atualização data de 2016. Membro efetivo da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Assembleia, Jair Montes visitou as instalações da lavanderia do HB e saiu de lá preocupado com os procedimentos adotados até mesmo em relação à segurança dos servidores ali lotados e com o descarte diário de quase cem mil litros de água usada na lavagem. A água é despejada em um tributário do Canal dos Tanques.E apesar do engenheiro mecânico Genival Bastos Almeida, responsável pela Lavanderia, ter informado, em entrevista à SIC TV, que toda a água é tratada na estação de tratamento de esgotos do HB, a quantidade de espuma mostrada nas imagens do despejo deixa dúvidas quanto a isso. Na mesma entrevista a infectologista Andrea Barbieri de Barros recorre com nervosa frequência ao manual da Anvisa para explicar o tratamento dispensado no HB à rouparia hospitalar das unidades públicas de Porto Velho. Ela argumenta que a ausência de uma caldeira justifica-se com a adoção de produtos químicos, como a considerar que o equipamento é coisa ultrapassada. Não é.De fato, a água quente é usada na limpeza e desinfecção de roupas desde os tempos da Vovó. Tira sujidades e manchas a custo baixo e eficiente. Existem produtos químicos que também fazem isso. Mas a quantidade de água servida despejada no igarapé e a espuma que produz indicam uso inadequado dos produtos, que não deveriam produzir espuma e consumir tanta água. Ademais, os produtos químicos em geral têm custo muito elevado, além de reduzir em mais de 90% a vida útil dos enxovais. Isso parece não importar quando quem paga a conta é o erário, não a vovozinha.Da mesma forma, a ausência da uma calandra, equipamento que pode passar, dobrar e empacotar centenas de lençóis por hora, sem qualquer contato manual, é outro fator de comprometimento da eficácia do processamento instalado no HB. Sua falta compromete a desinfecção ao exigir a manipulação das roupas por dezenas de servidores, com elevado consumo de eletricidade. Compromete novamente o erário, com o custo de pessoal e energia. Ou sacrifica as roupas, caso não sejam passadas. E o usuário final, com o desconforto. Tudo isso a doutora Andrea Barbieri de Barros, dona de um currículo invejável, terá que explicar ao deputado, caso seja novamente designada pela Sesau para a tarefa.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 17/02/2020Estado confia saúde públicaaos cuidados
da padroeira
O estado aposta todas as fichas na construção do novo hospital de urgência e emergência, comprovadamente indispensável, considerada a dramática incapacidade do João Paulo II de atender à demanda sempre crescente, especialmente em função do número de acidentes com motoqueiros. Mas a principal vilã da saúde pública é, de longe, a falta de saneamento básico, maior responsável pelas internações hospitalares, principalmente de crianças, vítimas preferenciais da associação de fatores ambientais - poços domésticos e fossas - com desnutrição e ausência de cuidados básicos.
A obra, para a qual o governo do estado proclama já ter conseguido R$ 100 milhões do Ministério da Saúde, somada ao alívio trazido pelos resultados negativos dos dois casos suspeitos de infecção pelo coronavirus, pode robustecer, embora provisoriamente, as perspectivas eleitorais do secretário Fernando Rodrigues Máximo como candidato a prefeito da capital com o apoio do governador. Mas alguns nós precisam ainda ser desatados, entre os quais a paquidérmica estrutura da lavanderia hospitalar instalada no Hospital de Base.
A precariedade do serviço, foco potencial de infecções hospitalares, é objeto de pedido de informações que deverá ser apresentado ao plenário pelo deputado Jair Montes, membro da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Assembleia. Está certo que Nossa Senhora de Nazaré tem operado milagres no setor, mas é preciso dar alguma ajuda ao trabalho da santa.
Vale lembrar que a capital rondoniense escapou milagrosamente da epidemia de cólera que aportou no Cai Nágua no início dos anos 90, para encontrar aqui o ambiente ideal para propagação. Somente a intervenção da padroeira pode explicar. O mesmo aconteceu na enchente de 2014, quando novos casos de cólera chegaram a ser registrados, mas ficou apenas nisso.
Mas a população, em especial as crianças de até cinco anos - 53% das internações hospitalares do país, graças a fatores ambientais, segundo a OMS - não está, de forma alguma, imune à incidência quase pandêmica de inúmeras doenças que já estão até incorporadas ao cotidiano de uma cidade que ostenta o título de pior capital brasileira no quesito saneamento. São assustadoras as estatísticas da malaria, dengue, chikungunya, leptospirose e leishmaniose. Além das diarreias, estão presentes a febre tifóide, febre paratifóide, shigeloses, hepatite A, amebíase, giardíase, poliomelite, ancilostomíase (amarelão), ascaridíase (lombriga), teníase, cisticercose, filariose (elefantíase) e esquistossomose.,
A verdade é que, embora de custo elevado, o saneamento básico tem reflexo direto na economia em saúde pública. Cidades bem atendidas em água e esgoto economizam recursos com saúde e seus cidadãos são mais saudáveis, sobretudo as crianças. Enquanto isso, Porto Velho gasta muito em internações e condena os cidadãos ao convívio com toda aquela diversidade de doenças.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 04/02/2020Lavanderia do HB:coronavirus gera pânicocom risco de contaminaçãona rede pública de saúdeO deputado Jair Montes espera apenas a abertura do ano legislativo para levar a plenário um pedido de informações à Sesau sobre a lavanderia instalada no Hospital de Base. Um verdadeiro clima de pânico começa a se instalar nos hospitais públicos de Porto Velho. O parlamentar recebeu denúncias de servidores e pacientes sobre a precariedade do serviço de descontaminação das roupas e até cancelamento de cirurgias por falta de enxovais no HB. Ele foi informado que falta roupa de cama no João Paulo II e pacientes são instalados diretamente sobre a cobertura plástica das camas e macas, o que eleva perigosamente o risco de contaminação. Os protestos e denúncias se avolumaram exponencialmente em função da apavorante progressão do coronavirus, que já registrou dois casos suspeitos na capital.Membro efetivo da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Assembleia, Jair Montes quer seguir rigorosamente os trâmites regimentais para fundamentar adequadamente as providências que irá adotar, a depender das respostas da Sesau ao amplo questionário que elaborou. Algumas certezas ele já tem, a partir de uma visita de inspeção ao Hospital de Base: as roupas hospitalares estão longe de oferecer condições adequadas de conforto, segurança na limpeza e desinfecção e boa apresentação. Ele constatou a falta de uniformes, aventais, toucas, máscaras e botas, de uso obrigatório pelos servidores, material que surpreendentemente começou a aparecer tão logo a direção foi alertada sobre sua presença.O parlamentar sabe que a decisão de equipar a rede pública com lavanderia própria foi lastreada em pretextados princípios de economicidade e combate à corrupção. A eficiência foi desdenhada, já que o projeto, executado sem planejamento técnico adequado - basta verificar o equipamento milionário ali instalado - não poderia concorrer com a iniciativa privada. Os demais itens da justificativa original jamais foram conferidos, embora pessoas ligadas ao setor apontem para gigantescas compras de produtos químicos e descarte desnecessário de maquinários, sem contar a permanente aquisição de rouparia, cujo desgaste, com pouco tempo de uso, é resultado do manejo impróprio dos produtos químicos na lavagem.A verdade é que economicidade dificilmente poderia acontecer ali, pelo volume de servidores instalados sem qualquer experiência ou credenciamento técnico, pelo exagerado consumo de energia e gastos com reposição. Com o suspeito imobilismo dos órgãos de fiscalização, típico de compadrio nepótico, não é possível mensurar os custos do sistema, que escapa também ao crivo da opinião pública, por falta de transparência nas contas. Mas pode-se estabelecer um paralelo com a rede pública do município de Porto Velho.Há quatro anos o Ministério do Trabalho e Emprego - MTE interditou a lavanderia da Maternidade Municipal, por falta de condições dignas de trabalho. A Semusa optou por licitar e terceirizar o setor fora do ambiente hospitalar. Com isso, a despesa com lavagem de roupas hospitalares, que apenas na Maternidade Municipal custava ao município R$ 120 mil mensais, foi reduzida para média de R$ 80 mil. E, além da Maternidade, são atendidos, sem custos adicionais a rouparia da UPA Zona Sul, UPA Zona Leste, Policlínica Ana Adelaide, Policlínica Dr. Rafael Vaz e Silva, CER, CEM, Posto José Adelino e SAMU. A Semusa fez o que a rede privada faz desde sempre: é dispendioso e improdutivo o envolvimento direto com uma atividade meio, que é a lavanderia hospitalar. Sem isso, toda a dedicação pode ser dirigida exclusivamente à atividade fim: saúde! Simples assim.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 04/02/2020Operação Dissimulação:
deputados acreditam saber
a origem da denúnciaApontam para a Controladoria Geral da Assembleia fortes suspeitas de ter partido dali a denúncia que deflagrou a Operação Dissimulação, que levou policiais do Gaeco a visitarem o gabinete do deputado Marcelo Cruz, acusado de utilizar recursos públicos e notas falsas para dissimular o patrocínio de uma operação plástica.Investigações informais - asseguram comentários nas antenadíssimas filas de espera dos elevadores - dariam conta de que apenas a controladora geral, Sandra Carvalho Barcelos, teria acesso às informações detalhadas sobre a suposta falcatrua. Reconhecidamente competente e com larga experiência na área, ela poderia ter orientado o parlamentar para a correção de um eventual erro, de forma a evitar mais um escândalo, cujos ônus recaem sobre todo o poder legislativo."Dinheiro fácil" - sintetiza um experiente deputado que prefere o anonimato - para explicar que, até por inexperiência, alguns novos integrantes da casa acabam por se deixar seduzir pelas dimensões do poder colocado à sua disposição. "São tantas as facilidades que pessoas de má índole podem, por má fé, induzir um deputado calouro ao cometimento de ilicitudes"- "Não estou afirmando que Marcelo Cruz errou, veja bem. Esclareço apenas que, caso isso tenha realmente ocorrido, pessoas mais esclarecidas sobre o que se pode ou não fazer teriam a obrigação de orientá-lo. E a ajuda seria com certeza bem recebida. Ninguém quer, afinal, colocar deliberadamente o mandato em risco por uma bobagem dessas".O deputado disse não acreditar que a denúncia possa ter partido da Controladoria. "A titular do cargo é muito experiente na área e extremamente competente. Pode ser até que o pedido de reembolso tenha sido processado por sua assessoria e chegado a seu conhecimento apenas depois do escândalo, tamanho o volume de trabalho, pelo que não terá chamado o parlamentar para apontar o problema e sugerir providências para evitá-lo"."Cabe agora ao judiciário avaliar a denúncia e os esclarecimentos do deputado, sem jamais esquecer que a presunção de inocência é cláusula pétrea da constituição". O deputado disse ainda que "exatamente por isso a Presidência da Assembleia tem o dever de analisar o caso dentro do que estabelece a lei de abuso de autoridade: um deputado e toda a casa foram expostos à execração pública por uma investigação que pode não comprovar a ocorrência de ilícito. Isso não se pode mais admitir" - concluiu..
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/01/2020Jornalista diz que
Rondônia possui
"mina" de grafenoNão presto atenção a conversa alheia. Acho que cada qual tem direito a pelo menos restringir o alcance das bobagens que produz. Mas não pude deixar de ouvir, porque partida de um jornalista conhecido, a declaração emitida em mesa de restaurante sem a educação de pelo menos limitar o volume ao alcance exclusivo da mesa que ocupava.Ainda que tentado, prefiro não declinar o nome. Melhor trocar a certeza da indignação pela impossibilidade da gratidão, caso existisse ali, em meio a toda aquela arrogância, alguma pitada de bom senso. Atributo do qual, infelizmente, ele não se mostrou possuidor na ocasião. Falava, com ar professoral, que Rondônia está sendo roubada não apenas no nióbio, mas também no grafeno (?).Daí despejou aquela conversa, dando conta de que apenas Rondônia e Bahia possuem nióbio em abundância. E que apenas uma jazida em Itapuã do Oeste, com estimados 90 milhões de toneladas, poderia render no mercado internacional R$ 3 trilhões. Mas está localizada em área de proteção ambiental e que "Bolsonaro está certo em acabar com isso". E prosseguiu: "Rondônia tem até mina de grafeno, em Nova Mamoré..." Preferi pagar a conta e sair, com receio da indigestão que se anunciava.A verdade é que muito se tem falado sobre o valor das reservas brasileiras de nióbio, mineral do qual o Brasil é o maior produtor e detentor de mais de 95% das reservas mundiais. Bolsonaro adora abordar o assunto, mas há algum tempo não tem falado sobre mineração em reservas ecológicas e áreas indígenas, embora negue sistematicamente autorização para novas reservas. O grafeno também já mereceu inúmeras lives de sua excelência. O certo é que o nióbio nacional esbarra em um problema grave: falta comprador. É que bastam 100 gramas para transformar uma tonelada de ferro no aço mais resistente já produzido. Quantidades reduzidas são igualmente aplicadas em diversos outros setores. Ou seja: ainda falta demanda.Com relação ao grafeno, o jornalista não está totalmente errado. Existe mesmo em Nova Mamoré a ocorrência registrada pela CPRM de uma mina. Com a diferença que o grafeno, que vale 500 vezes mais que o grafite, responde, na natureza, pelo nome de grafita, como preferem os especialistas em mineração. O grafeno, explicam, é o único mineral bidimensional já descoberto e pode ser utilizado em praticamente tudo, com excepcional ganho de qualidade. O problema está em retirá-lo, tarefa excepcionalmente complicada, a cuja pesquisa se dedicdam cientistas de todo o mundo.
Minas Gerais possui a primeira planta piloto em operação para produção de grafeno em escala comercial no Brasil. É patrocipado pela Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais, em parceria com a UFMG e o Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear. Mas toda a capacidade instalada é capaz de produzir apenas 35 kg/ano de grafeno e 110 kg/ano nano placas. Mesmo assim o Brasil está entre os maiores produtores mundiais.Clique aqui e comente
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