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Postado por: Carlos Henrique
Data: 14/03/2019Energisa pode fechar call center
e demitir 70 servidoresMais uma da Energisa: o call center instalado em Porto Velho pela antiga Eletrobrás - Distribuição Rondônia, por sucessivas reclamações dos usuários, Procon e até a decisiva intervenção do Ministério Público pode ser desativado, segundo denúncia de uma servidora que prefere não se identificar pelo receio de retaliações.Segundo ela, perto de 70 servidores terceirizados da Call Tecnologia, que venceu a licitação no início de 2018 para execução do trabalho, serão provavelmente demitidos nos próximos 30 dias. Todo o atendimento ao consumidor passa a ser centralizado pela Energisa Multiserviços, que vai concentrar o atendimento a todas as 11 empresas distribuidoras de energia do grupo.A Ceron nega, mas se isso se confirmar, significa que você, rondoniense, poderá ser ouvido em sua reclamação por alguém que não tem a menor ideia do que possa vir a ser a realidade amazônica, nem sabe coisa alguma sobre a garfada de 27% aplicada sobre as contas de energia locais.Situação que, aparentemente, ficará por isso mesmo, não importa quantos empresários sejam obrigados a fechar as portas e incorporar multidões às filas dos desempregados, por absoluta incapacidade de arcar com os custos da energia. O nível de preocupação da Energisa em relação ao à clientela rondoniense se aproxima do menoscabo absoluto.E mais: quem sobreviver a essa verdadeira garfada terá que repassar o pesado custo adicional ao consumidor final, conforme já está acontecendo em diversos segmentos da economia. Com isso, o custo de vida sobe a níveis estratosféricos. E Rondônia, que superou com dificuldade a situação caótica na qual sucumbiu a maioria dos estados brasileiros, acaba de criar a própria recessão, com desemprego nas alturas, consumo em baixa, queda gravíssima na arrecadação, atraso na folha do governo e todos os efeitos dramáticos que disso decorrem.Que ninguém se surpreenda, na opinião da funcionária preocupada com o futuro de suas atividades profissionais na empresa, se em pouco tempo o ser humano for substituído no Call Canter pela sensibilidade dos programas de inteligência artificial. A mesma sensibilidade, aliás, que permite à empresa aplicar sucessivas voltas a mais no parafuso, sem atentar para o risco da rosca espanar. Parece escapar ao raciocínio algorítmico da Energisa que o faturamento da empresa cai na razão direta da queda na produção e no emprego.Empresa anuncia investimentos
de R$ 471 milhões em 2019"A Ceron, empresa do Grupo Energisa, tem como principal foco de atuação a melhoria do atendimento e da prestação de serviços aos clientes de Rondônia" - A declaração integra nota da assessoria da empresa à consulta sobre o destino do Call Center de Rondônia e afirma que "As empresas do Grupo Energisa são reconhecidamente premiadas pela qualidade do atendimento, tanto no call center, quanto em seus múltiplos canais digitais".
"O Grupo está analisando todas as oportunidades de melhoria na atuação do call center e ainda trabalhando na convergência dos canais digitais. Tudo para garantir amplas possibilidades de contato para os clientes. A Ceron reforça ainda o seu compromisso com o desenvolvimento da região.- Só em 2019, vamos investir R$ 471 milhões para ampliar e modernizar o sistema de distribuição de energia elétrica do estado, condição fundamental para promover o desenvolvimento da região e, conseqüentemente, a geração de emprego, principalmente na atuação de campo, essencial para garantir a energia de qualidade que Rondônia merece - concluiu.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 04/03/2019Detran reage a crítica,
acusa jornalista e exige
direito de respostaMesmo não tendo sido notificado, faço questão de reproduzir o Direito de Resposta exigido. Merece. Comento logo abaixo.É a velha história de punir o mensageiro pela má notícia. O procurador Geral do Detran, advogado Fernando Nunes Madeira, exigiu direito de resposta aos sites que reproduziram artigo do Blog do CHA. Não fui notificado ainda, mas pelo que vi publicado, a direção do órgão se sentiu maculada em sua honra pela crítica à distribuição de um panfleto essencialmente técnico em uma terra na qual predomina o analfabetismo funcional.Não creio ser esse o caso do procurador que, no entanto, demonstra ser pouco afeito à leitura, nas referências que faz a interesses subalternos que preferiu encontrar no artigo, ou imaginar que o autor de um artigo tem o dever ético de ouvir a outra parte. Ele usa aspas repetidamente ao referir-se ao "jornalista". Como se alguém que separa por vírgula o sujeito do verbo fosse capaz de me diminuir profissionalmente.Se tivesse o cuidado de ler o Blog do CHA, o causídico poderia aprender alguma coisa da língua pátria. Quando nada, saberia que nunca veiculei publicidade alguma, embora possa fazê-lo, já que o Blog possui personalidade jurídica e CNPJ próprios. O texto, aliás, sairia certamente melhor se produzido pela assessoria de imprensa do órgão, que possui profissionais capacitados a lidar com esse instrumento complicado chamado vernáculo.Os titulares de cargos públicos têm a obrigação de aceitar críticas da imprensa, mesmo quando neófitos na função. E devem aprender a se despir da arrogância e corrigir os erros, pelo que serão merecedores de aplausos. Não maculei honra alguma ao classificar de asnice (asneira, baboseira, dislate, disparate, necedade, nesciedade, pedantice, sandice, toleima, tolice) o tratamento amadorístico de uma questão de tamanha gravidade. Se a direção do órgão quer publicidade, que use um publicitário como, aliás, fez bem nos out-doors que produziu.CPI do Detran, urgente!Quanto a inexperiência se deixa dominar pela vaidade, o resultado é sempre desastroso. No caso do Detran, o risco é jogar por terra anos de um trabalho dedicado à defesa dos bons motoristas em campanhas educativas para transformar a autarquia em órgão meramente arrecadador e punitivista. É bom que os dirigentes fiquem atentos, pois que qualquer governo espera soluções, não problemas, das pessoas que indica. Vejam o que diz, a propósito, o colunista Sérgio Pires, cujo texto reproduzo aqui exatamente como publicado, com sua licença."Em relação ao Detran, junto com os bancos (o exemplo prático vivido é do Banco do Brasil), tem esquemas inacreditáveis, criados apenas para explorar o contribuinte. É algo incrível. Esse colunista foi vítima, semana passada, dessa engendração vergonhosa de achaque ao bolso do proprietário de veículo. Fez um financiamento de um veículo pelo BB e pagou tudo, cada centavo, incluindo os juros criminosos cobrados em empréstimos deste tipo. No Detran, pagou todas as taxas, emolumentos, tributos, impostos, IPVA e tudo o mais. Não deve nem um tostão. Passadas algumas semanas, foi ao Detran buscar seu Certificado de Propriedade do carro que é seu e pelo qual quitou tudo o que tinha que pagar. Ledo engano. O esquema lesa-contribuinte começou a funcionar. No resumo da história, porque ela é surreal, o proprietário teria que fazer um novo documento alienando o carro novamente ao banco; lá, teria que pagar uma nova taxa pesada para liberação do gravame (que a financeira tem obrigação de liberar de graça) e, ainda, de pagar mais algo em torno de 150 reais para nova vistoria do veículo. Daí, de posse do documento de re-alienação do carro que ele já pagou tudo, há meses, voltaria ao banco para que então o documento definitivo fosse liberado. É uma vergonha. Um acinte. Um roubo. Um ataque criminoso ao bolso do cidadão. Mas é legal. O colunista espera ser chamado para depor, quando a Assembleia Legislativa criar a CPI, que escancare a vergonha que é a forma como o Detran avança no bolso dos proprietários de veículos. Ah! E tem que colocar os bancos nesse rolo também"...
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 27/02/2019Para a direção do Detran ler e pensar:Equipe da Fazendaveta campanhaproduzida pela
SecomA equipe de Paulo Guedes jogou no lixo a tentativa da Secom de emplacar a campanha da reforma da Previdência. O ministro teve o bom senso de chamar profissionais da Artplan. É um bom indicativo para o Detran Rondônia(O carreteiro)Comentários - alguns virulentos - sobre artigo que publiquei aqui a respeito da produção de publicidade pela "prata da casa" do Detran demonstram preocupação de alguns leitores em defender o órgão, como se a publicação fosse dirigida contra a instituição. "Matéria sem sentido" - disse o leitor Walter silva, para quem "o termo indicativo do texto consta no Art. 306 do Código de Trânsito Brasileiro - Lei 9503/97 1o As condutas previstas no caput serão constatadas por: (Incluído pela Lei nº 12.760, de 2012) I - concentração igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue ou igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar; ou (Incluído pela Lei nº 12.760, de 2012). Por que essa surpresa com termo técnico. ???? Panfleto criado para orientação, qual o problema disso???"Respondo: Nada contra, caro Walter Silva. Está na lei e a ninguém é dado ignorar. Mas isso não significa que terá algum significado para o público alvo de uma campanha publicitária educativa do trânsito. Pode acreditar que é muito difícil fazer com que as pessoas leiam algo. Esperar que entendam, então, é tarefa quase impossível. Por isso o tal panfleto "criado para orientação" não orienta coisa alguma. Esse é o problema. É dinheiro público jogado no lixo, na melhor as hipóteses.Estamos em um país de analfabetos funcionais, situação que quase obriga a desenhar a mensagem para que tenha alguma chance de ser compreendida. Pelo que, a linguagem publicitária deve ser muito clara, simples e objetiva. Isso é coisa para profissionais, não para amadores. Observo ser esse o seu caso. Você demonstra uma capacidade cognitiva altamente seletiva, a julgar por suas considerações sobre um texto que em momento algum contestou a legislação, embora em termos práticos ela mereça reparos. O que critiquei foi sua utilização em um panfleto que espera algo mais que emporcalhar as ruas com o lixo produzido pela boa vontade de amadores.
A propósito da legislação, o bom senso recomenda que o motorista não deve ingerir nem mesmo uma dose de bebida alcoólica se for dirigir. Não importa o que registra o bafômetro. É que o primeiro copo abre caminho e estimula a ingestão dos demais. Os Alcoólicos Anônimos sabem disso e recomendam evitar a primeira dose. Isso vale não apenas para os alcoólatras, bem o sabem as pessoas que imaginam beber "socialmente": ao primeiro copo seguem todos os outros. Uma campanha publicitária bem elaborada tem que convencer disso os motoristas: é o álcool, não as blitzen, o inimigo a ser evitado pelos condutores de veículos, especialmente motos.Está sobejamente comprovado que direção e álcool definitivamente não combinam. Ou seja: dirigir não combina com batida. Seja ela de limão ou em um poste. Funções como visão, reflexos, capacidade de discernimento ficam comprometidas e comportamentos como excesso de velocidade e falta de uso de segurança são evidentes. A mesma coisa se pode dizer do ato de dirigir com ressaca. Vários estudos comprovam que a atenção e as habilidades motoras permanecem prejudicadas no dia seguinte à ingestão de álcool.
Outros "leitores" que não entenderam lhufas foram Gilmar Mendes ( "Matéria sem nexo, com pouca utilidade, muito pobre esse artigo, tá faltando dinheiro né), Asdrubal F. Silva ( "Provavelmente, uma viúva da família gurgacz, que deixou de comandar o Detran RO, escreveu, ou pagou a públicacao desta matéria. Ou será que o ibtereint está na falta do órgão pagar comerciais institucionais para este "jornal"), Andrei Stoffen ( "Eu to procurando saber que diabos quer dizer a matéria...que texto mais nebuloso não diz nada com nada...) , Vinícius (?) (O "artigo" parece mais ocupado a atacar a capacidade dos diretores da autarquia do que informar o leitor. De muito mau grado, pobre, tosco) e Edu Teixeira (Carlos Henrique Angelo, você queria estar la, fala a verdade!!!!!!). Recomendo a todos que parem de tentar me fazer rir e leiam novamente o que publiquei. Quem sabe conseguem entender alguma coisa?Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 26/02/2019Confraria do Candirurevive carnaval de bairroReviver o carnaval de bairro, uma das mais antigas tradições de Porto Velho, é a proposta da Confraria do Buraco do Candiru, uma confraria etílico musical que se reúne no já famoso Buraco do Candiru, um barzinho de grife localizado na Rua Guiana, 2863, no bairro da Embratel, quase em frente ao Condomínio Porto Velho II.O Carnaval da Confraria 2019 acontece no domingo (03). E promete reviver o sucesso dos velhos carnavais com um repertório da mais populares marchinhas, a cargo de uma típica banca carnavalesca, no já famoso “menor circuito carnavalesco do mundo”. São apenas em torno de 50 metros de rua onde os foliões brincam sempre num clima de muita tranquilidade.
O carnaval tem o apoio cultural da Prefeitura de Porto Velho, via Funcultural, e da Vinil Arte, bem como patrocinadores a LF Distribuidora, a UNINTER-Centro Universitário Internacional, a Dydyo Refrigerantes, Sucamet, Águas Kayary, Móveis Demolire e Aguardente Jibóia. Segundo o presidente da Confraria, Marcus Danin.“A ideia de fazer um carnaval de bairro proveio da memória dos portovelhenses. O carnaval de bairro era muito comum no passado em bairros como Arigolândia, Triângulo, Mocambo, entre outros, que faziam seus próprios festejos. O que pretendemos é fazer com que os moradores tenham opções para aproveitar a folia sem sair do próprio bairro”.A fórmula, que está no seu terceiro ano, tem recebido integral apoio das famílias da Embratel, além de muitos outros foliões de outros bairros, que prestigiam a divertida festa. Ainda segundo Danin “No ano passado as pessoas gostaram muito, foi maravilhoso”. Tudo indica que, este ano, será melhor, de vez que houve um esquenta de Carnaval, no sábado passado, que recebeu excelente público, no padrão de qualidade da Confraria.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 23/02/2019Detran concorre ao troféu
"asno de ouro"
Você sabia que constitui infração de trânsito a concentração de álcool por litro de ar alveolar 0,05 a 0,33 mg/l (etilômetro)? Não? E "ar alveolar" ou "etilômetro", sabe? Não? Então você é forte candidato a contribuir para a elevação dos índices já estratosféricos de acidentes de trânsito no estado, segundo a campanha "educativa" do Detran, que distribui um panfleto destinado exclusivamente aos motoristas capacitados com noções básicas de bioquímica.Não se conhece a autoria da peça, pelo que o troféu "asno de ouro" deverá ser conferido à própria autarquia, pela consagradora demonstração de como gastar inutilmente o dinheiro público. Alguém precisa explicar ao diretor geral do órgão, coronel Aldrin Faria Gonzaga e à diretora adjunta, sargento Benedita Aparecida Oliveira - que parece ser quem fala (muito) pelo órgão -, que a população espera dos titulares dos cargos públicos um pouco mais que honestidade e firmeza de propósitos. Isso, aliás, é obrigação, não mérito. E, no caso específico do Detran, espera-se muito além de saber marchar de passo certo, respeitar a hierarquia e bater continência. É preciso competência e profissionalismo.Se ela não consegue entender porque, posso desenhar. Consta, por exemplo, que toda a experiência da diretora adjunta limita-se à administração de uma autoescola em Ariquemes. Será que ela tem noção de que o órgão, embora autárquico, integra um conjunto na governança do estado? Será que alguém a terá informado que campanhas educativas ridículas como esta mantém inalterados os índices de acidentes que superlotam os corredores do João Paulo II? Ou que a economia que o órgão faz com a produção amadorista tipo "homemade" ou "prata da casa" repercute em gastos fantásticos do governo na área de saúde? E em imenso desgaste político para o governo?E mais: não percebe ser esse mesmo amadorismo o responsável pelo municiamento (disso ela entende) da oposição na Assembleia, que já identificou ali fragilidade suficiente para para classificar o Detran como órgão meramente arrecadador? Tem ideia de quanto isso vai custar para a imagem do Detran, ou realmente acha que o cidadão, que sente no bolso o peso das taxas, não vai acreditar nos deputados? Espera-se que ela consiga reunir respostas adequadas para seu discurso na solenidade de outorga do troféu. Ou da sua despedida, que parece inexorável, após breve passagem pelo cargo.
Nome: Andreia Santana24-02-2019 13:02
Comentario: Apesar do Detran utilizar termos técnicos, todo tipo de orientação é válida, o grande problema são os Centros de Formação de Condutores que não informam como são as nomenclaturas corretas dos equipamentos, quantas vezes uu já oi i
Nome: josé domingos da silva24-02-2019 13:02
Comentario: Eu acredito que a grande maioria das pessoas que possuem habilitação entenderam a mensagem, no entanto alguns condutores, não conhecem a palavra etilômetro, aparelho vulgarmente conhecido como bafômetro, não se mede o FABO de ninguém, e sim o nível de álcool no organismo que é medido quando o condutor assopra o aparelho e esse gás sai dos alvéolos pulmonares. Se a mídia parece de falar errado com certeza as pessoas saberiam identificar a mensagem que foi passada.
Nome: Carlos Henrique25-02-2019 10:02
Comentario: Da Redação:Imagino que os leitores José Domingos da Silva e Andréia Santana, que comentaram matéria sobre o órgão publicada pelo Blog do CHA, sejam servidores do Detran. Respeito sua opinião, mas esclareço que não é, definitivamente, válido o uso de termos técnicos na veiculação de mensagens que se espera publicitárias. Como se verifica claramente que não são profissionais da área, os servidores não têm a obrigação de saber disso. Acontece que o recado precisa ser simples e direto para ter eficácia. O motorista tem que saber até instintiva e inconscientemente que não pode beber nem mesmo um copo de cerveja se for dirigir. Não importa se isso pode ou não interferir na classificação do "etilômetro" ou bafômetro, até porque os efeitos do álcool sobre o organismo humano é, comprovadamente, diferente para diferentes pessoas e até para a mesma, na dependência do momento. O problema maior é que o primeiro copo estimula e abre caminho para os próximos. Por isso o lema do AA é "Evite o primeiro copo", ou a primeira dose. A ideia vale também para os motoristas. Outros servidores se manifestaram sobre o assunto em diferentes grupos do WhatsApp. Alguns, de forma desrespeitosa, sugeriram que eu esteja à procura de cargo ou a serviço de quem está. Não vou responder. Por enquanto. Mas sugiro que procurem saber mais a respeito deste jornalista. Vão perceber que não costumo escrever bobagens
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