Hoje : Sexta-Feira 9 de Maio de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 06/07/2018

     

    O povo considera Temer um lixo. Não é bem assim. Será que o fim da recessão não vale uns 30 pontos positivos nas pesquisas?
     
    Este construtor de linhas tortas e mal traçadas já disse aqui que um dos graves problemas do país foi a democratização do acesso à comunicação via celulares e internet sem a necessária e fundamental correspondência em educação. O aparelho, operado por quem até consegue "ler de carreirinha", mas está longe de compreender a mensagem que disponibiliza, transforma-se em verdadeira arma e a vítima é sempre o próprio operador. Ou, pior, o conjunto deles. A constatação pode chocar alguns, mas nada tem de sectária ou intransigente. É apenas a realidade, despida da hipocrisia. Mas vamos lá. Se você acha o governo ruim, espere até ver o próximo.
     
    Michel Temer não é presidente dos sonhos de ninguém, mas o que joga os péssimos índices das pesquisas perto do chão pouco tem a ver com seu governo. Afinal, quem foi que retirou a economia nacional da maior recessão da história? Não foi o PT, que o jogou nela e mesmo assim seu líder continua na frente em todas pesquisas, mesmo não sendo candidato por estar em cana. Foi, afinal, o governo Temer que finalmente reformou a anacrônica legislação trabalhista que, a pretexto de defender os empregados, tirava os empregadores, especialmente os pequenos, do mercado e extinguia postos de trabalho aos milhares. E desmontou a verdadeira república sindical aqui instalada, que beneficiava apenas os próprios sindicalistas.
     
    O Brasil vai mal, muito mal. Mas para quem não sabe, os efeitos tenebrosos da greve dos caminhoneiros, que rompeu várias cadeias produtivas, nem se aproximam do caos em que o país estaria mergulhado com o agravamento da recessão. Se você pensa que está tudo uma droga, que faltam empregos, saúde pública, segurança, educação e transportes no país que você não quer ver, imagine como seria se os salários, dos raros cidadãos que ainda os recebessem, não dessem para comprar uma cesta básica. E pior, se faltasse até papel higiênico no mercado?
     
    Aqui não é a Venezuela! Não é. Mas aquele país já foi muito poderoso economicamente até tempos recentes, quando os dólares do petróleo abundavam nas contas governamentais. Era tanto dinheiro que os demais setores da economia foram relegados ao esquecimento: para que produzir, se há dinheiro de sobre para comprar barato no exterior tudo o que o país precisa? - pensavam os governantes. E deu no que deu.
     
    Este governo que você não quer ver é vítima de uma constituição claramente parlamentarista em um sistema presidencialista. E contra isso não tem jeito.  Ou o governo - atual e seguintes - cede, ou não governa. Não há como governar sem distribuir ministérios e cargos entre os partidos da chamada "base aliada", que se reserva o direito de negociar cada votação. E, ao contrário do que acontece no parlamentarismo, não tem compromisso algum de votar com o governo. Ao presidente resta ficar adulando os parlamentares com cargos, emendas e outras benesses para aprovar seus projetos, enquanto a imprensa cai de pau.
     
    Quanto parece encaminhada alguma solução para, por exemplo, privatizar a Eletrobrás, falida por dona Dilma Rousseff, vem um ministro do Supremo e inviabiliza o processo ao exigir que o Congresso seja consultado. Um doce para quem precisa de dinheiro para a reeleição.

    Acaba de cair mais um ministro do Trabalho, denunciado por corrupção. Acho que é o terceiro em menos de um ano. O ministro é indicado pelo PTB, que acabou inviabilizando a votação da reforma da previdência quando a justiça impediu a posse da filha de Roberto Jefferson. Mas o ministério continua sob controle do PTB. Aí o ministro é denunciado por corrupção e cai. E a imprensa cai matando: "Cai mais um ministro do governo Temer por corrupção. Ninguém diz que caiu um ministro do PTB.
     
    Pois é. Você acha que esse governo é péssimo? Espere até ver o próximo!
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 05/07/2018

     

     Fenaj acusa Globo por censura
    mas expõe as próprias limitações
     

    A presidente da Fenaj, jornalista Maria José Braga, que insiste até hoje em ser chamada de "presidenta", divulgou nota condenando a Globo pelo que classifica como censura prévia aos profissionais que emprega, por cobrar deles isenção em suas manifestações nas redes sociais.
     
    A empresa produziu um documento chamado “diretrizes para o uso de redes sociais”, no qual orienta os jornalistas a evitar, no ambiente virtual, manifestações que comprometam a isenção dos veículos e de seus profissionais, especialmente no apoio a qualquer candidato.
     
    A Globo está correta (desta vez) e a Fenaj errada. Quando um jornalista expõe sua opinião pessoal na rede a repercussão atinge diretamente a empresa. Uma nota assinada pelo cidadão João, José ou Manoel jamais irá repercutir se não estiver associada ao nome da organização. Será sempre João, José ou Manoel "da Globo", pelo que são plenamente justificáveis as restrições.
     
     

     Cláudio Almeida faz palestra

    sobre saúde preventiva em Sergipe
     
    Está programada para o dia 17 de agosto a palestra do professor rondoniense Cláudio Almeida no Seminário Saúde Preventiva em Aracaju, promovido pela Amazon Struthio - Universidade Tiradentes e Centro de Oncologia Avosos, no auditório da UNIT. Professor de Química Pura e Aplicada - Processo Industrial pela UFC, Cláudio Almeida vai falar sobre "Alimento do Cérebro - O que são Ácidos Graxos - AGEs?"
     
    Está igualmente confirmada a participação do biólogo, terapeuta natural e empresário José Francisco Cardoso sobre "Como ser um empreendedor de sucesso - A trajetória da criação do óleo de avestruz Amazon Struthio. E do nutrólogo, geriatra, homeopata e autor, Dr. Francisco Humberto de Freitas Azevedo, pós graduado em medicina biomolecular , que vai falar sobre "Câncer, uma doença metabólica". Será cobrada a taxa de dois quilos de alimentos não perecíveis para o Centro de Oncologia Avosos.
     
    Fátima Cleide - o retorno

    Alguns leitores tem demonstrado curiosidade sobre as perspectivas eleitorais da ex-senadora petista Fátima Cleide, que mudou-se para São Paulo após a derrota para Valdir e Raupp e Ivo Cassol na tentativa de reeleição para o Senado em 2010. Eu respondo: nenhuma chance!
     
    É claro que ela e seu partido vão argumentar que sim, ela poderá ser eleita, como na vez anterior, em uma carona no nome de Lula. Mas, na verdade, Lula não é candidato nem Fátima terá sucesso algum, ainda que volte a bradar que "Rondônia merece respeito". E ela sabe disso. Ocorre que há muitas razões para tão heróico gesto, assim tão carregado de estoicismo. Muitas razões, na verdade. Pelo menos oito milhões delas, todas vinculadas ao fundo partidário.
     
     
     
    Nome: Rodrigo Medeiros Grassioto
    20-07-2018 16:07

    Comentario: A informação Cláudio Almeida faz palestra sobre saúde preventiva em Sergipe está correta, mas a imagem é do evento que ocorrerá em Salvador, no dia anterior.


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 04/07/2018

     

    Maurão diz em Vilhena
    que Confúcio será deputado
    e Raupp sai com Jesualdo
    No esforço para viabilizar a própria candidatura ao governo do estado o deputado Maurão de Carvalho demonstra bem um conceito muito particular sobre dinheiro público e respeito à legislação eleitoral ao usar recursos da Assembleia para sua campanha política fora de época. Ele visitou Vilhena a pretexto de prestigiar a posse do novo prefeito e aproveitou para executar mais uma rodada de negociações em busca da construção de alianças. E disse falar em nome de Valdir Raupp, que detém o controle do diretório regional do MBD, para garantir que o ex-governador Confúcio Moura não será candidato ao Senado.
    Está definida a questão - imagina ele - da divisão do partido entre os grupos de Valdir Raupp e Confúcio, que insiste em defender a candidatura ao governo do ex-secretário da Sefin, Wagner Garcia de Freitas para credenciá-lo a ocupar, em futuras articulações, o cargo de vice na chapa de Daniel Pereira. Maurão de Carvalho, que mesmo nas sondagens mais favoráveis oscila entre 6 e 8%, apesar de estar em campanha declarada há anos, acredita que sua caminhada para o sucesso passa pelo afastamento do ex-governador, que somente teria vaga para Deputado Federal.
    Tudo acertado, pelo menos na imaginação do  obcecado parlamentar: Valdir Raupp vai concorrer à reeleição em dobradinha com o ex-prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires, do PSB de Daniel Pereira. Confúcio sairia para deputado e Daniel Pereira para vice do próprio Maurão - não interessa se a legislação que impede um governador de candidatar-se a outro cargo que não à própria reeleição, a menos que renuncie ao mandato. Isso também parece são preocupar o deputado, convencido de que é sua a vez de montar o cavalo arreado que circula por aí.
    Cabe então, por óbvio, a celebre indagação de Garrincha: "Já combinaram com os russos?" Tudo indica que não. O que se anuncia é uma decisão sobre o destino político de Confúcio Moura sem pelo menos combinar com ele, o que é, no mínimo, uma temeridade. Vai que o ex-governador decide não concorrer a coisa alguma e recolher-se ao aconchego do lar, na certeza de já ter cumprido suas responsabilidades com o estado, coisa que não se discute e que há muito ele tem declarado.
    Pior: vai que Confúcio se irrita, não sai candidato a nada, sobe no palanque e pede votos para Daniel Pereira, que representa, no mínimo, a continuidade de seu trabalho? Então? Como ficam os magos do MDB numa situação dessa, com a possibilidade de perder a enxurrada de votos que ele com certeza vai arrastar dali?  Vale lembrar que o Supremo já limitou o chamado foro privilegiado exclusivamente a crimes cometidos no exercício do mandato e relacionados a ele. Ou seja: uma cadeira, no Senado ou na Câmara, em nada irá proteger Confúcio contra algum maluco que decida processá-lo.
    Tem mais: a direção nacional do MDB tem plena consciência de que o partido vai sofrer forte encolhimento das bancadas em outubro, assim como vai acontecer com o PT, PSDB, Democratas e outros. Será que vai desprezar uma candidatura consolidada, com vitória praticamente assegurada, de um político que é sócio fundador da agremiação para beneficiar um candidato a governador que até outro dia prestava literalmente vassalagem a Ivo Cassol? Pode ser. Mas eu particularmente duvido!
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 02/07/2018

     

     

    A banalização

     

    da ingratidão
     
    É até surpreendente como até hoje o povo culpa por aqui as usinas do madeira até pelo volume de chuvas. Mas esquece da enxurrada de dinheiro que foi aqui despejada. Claro que grande parte foi desviada, mas os desvios não foram obras de engenharia: foram eleitorais. O mesmo povo esquece que elegeu -  e reelegeu -  Ivo Cassol e Roberto Sobrinho.
    O cardápio de mágoas despejado diariamente em forma de "fakes" nas redes sociais não poupa ninguém. Um exemplo: circula um vídeo antigo que mostra Valdir Raupp na companhia de Lula e Dilma, para comprometer sua campanha à reeleição. Mas nada é dito sobre o sucesso eleitoral do casal Raupp naquela ocasião: ambos foram eleitos com as maiores votações do estado.
    O brilhante Eduardo Simbalista indica que os desafios urgentes do Brasil são: crescer, repartir e educar. O Brasil deve crescer um Uruguai a cada ano, um Chile a cada cinco e uma Argentina a cada 10 anos, apenas para gerar os empregos dos jovens que chegam ao mercado de trabalho. Já perdemos muito tempo: é hora de deixar as incertezas para trás.
    Falar mal do Brasil virou esporte nacional: do sonho ufanista do Brasil do futuro (que nunca se realiza como no mito de Sísifo), o brasileiro acorda para nova epidemia. Os sintomas: decepção, desencanto, descrença, desesperança. O brasileiro desiste do sorriso, perde a alegria, abre mão da esperança.
    Essa dificuldade de ser brasileiro, de aceitar verdadeiramente o Brasil como pátria e Nação, não é nova. Culpam a colonização pelo que o Brasil é hoje: meio espoliado, meio sem dono. Nesta terra de índio sem índio, o problema é sempre do outro. Os males do Brasil eram a saúva, pouca saúde e a inflação; agora a insegurança, pouca saúde, pouca educação e a corrupção. O que fizemos com o nosso país neste vôo da galinha? Então o brasileiro, povo sofrido, não está acostumado ao sofrimento?
    O Brasil, terra abundante, litoral  imenso, enorme potencial e com inúmeros problemas a enfrentar, está acostumado a que o brasileiro lhe dê as costas. O brasileiro vê o país ser saqueado como assiste a um reality show de mau gosto. O brasileiro do “meu pirão primeiro” e do “todo mundo é ladrão” vai do otimismo ilusório ao pessimismo amargo com a naturalidade de quem sobe e desce de elevador.
    O Brasil não tem culpa. O Brasil é o Brasil. O Brasil é maior do que o brasileiro. A culpa é nossa: dos brasileiros.
    A ferrovia comunista
    O maior algoz do brasileiro é ele mesmo. Exemplo disso é a viralização nas redes sociais de um vídeo, aliás muito interessante, da construção de ferrovia de Lucas do Rio Verde até o Maranhão. A fake diz que a obra é dos chineses e confirma a ocupação do Brasil pelos comunistas. E o brasileiro come com farinha!!!
    Só que a obra é brasileira e tocada pela Vale do Rio Doce e a linha que estava sendo instalada não de Rio Verde, mas de Marabá até São Luiz. Isso não significa que os chineses não possam vir a implantar ferrovias por aqui. São, aliás, muito bem vindos, especialmente se resolverem investir no trecho da Ferrovias Centro-Oeste, de Sapezal a Porto Velho.
    A Petrobrás é nossa! É mesmo?
    O problema é que não há o diabo que faça o povo entender que de comunistas os empresários chineses só têm o rótulo. Seu idealismo é ditado pelo mercado, da mesma forma que nossa democracia. Aquela história de "O petróleo é nosso" não passa de enganação. É conversa fiada. Ele é tão nosso quanto dos acionistas da bolsa de Nova York. Pertence ao mercado e é regulado por ele. Por isso o Brasil vende petróleo ao exterior a preços internacionais e pela mesma medida compra óleo diesel, que não produz e volume suficiente para atender à demanda. A solução viria com a refinaria Abreu Lima, em Suape, mas as obras foram paralisadas em função da corrupção.
    Vai daí que o país continua a importar diesel a preços e variações de mercado internacional. E a repassar os custos ao consumidor, que é para não quebrar a Petrobrás que, vale lembrar, também "é nossa!". Foi exatamente o que provocou a greve dos caminhoneiros cujos prejuízos jamais serão totalmente dimensionados, mas com certeza foram maiores do que toda a grana desviada da Abreu e Lima. Antes que perguntem se prefiro a corrupção, vou adiantar: não! Quero os corruptos investigados, condenados e presos. Mas não precisa paralisar uma obra a tal ponto estratégica por conta disso. É só o brasileiro que pára tudo para investigar, ao invés de afastar os suspeitos, corrigir os rumos e tocar o bonde, pois não?
    A conversa de não entregar as riquezas nacionais é outro mito bem explorado pelos que defendem a manutenção das tetas - e orçamentos bilionários - das empresas estatais. Está exatamente aí o berçário da corrupção. Por isso são contra privatizações: quem indica os diretores nada de braçadas. Pior é que as redes sociais pelas quais veiculam sua pregação estatizante só existem pela privatização das teles. Por isso cada um tem um celular, pelo qual espalham bobagens país afora. Mas a burrice generalizada impede que se perceba a verdade.
     
    A falsa bandeira da natureza
    Outro exemplo é a foto da Bandeira do Brasil no rio Amazonas, que circula na internet como que em comemoração da natureza pela vitória da seleção, mas não passa de montagem, com técnica de espelhamento de imagem. Indiscutivelmente bela, mas falsa. Basta observar que as árvores são as mesmas de ambos os lados da foto.
    O Brasil injusto que eu não quero
    O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, registrou em sua página no Twitter os 50anos do atentado terrorista que matou covardemente em São Paulo o soldado Mário Kozel Filho, de apenas 18 anos de idade, que prestava serviço de sentinela da sede do então II Exército. “Kozel, Exército lhe presta continência”, diz a mensagem do general.
    Vários integrantes do grupo responsável pelo ato terrorista, membros da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), seriam premiados anos mais tarde com indenização de “perseguidos políticos”, que inclui pensão vitalícia. A Comissão de Anistia lamentavelmente negou à família do soldado Kozel, muito pobre, qualquer tipo de reparação.
    COMENTÁRIOS

    Maria Augusta Pacheco
     

    Amo seu Blog, CHA!!!
    A melhor leitura, a melhor escrita e a de maior clarividência e compromisso ético-profissional!
    Tenho orgulho pessoal de sua pessoa!

     

     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 29/06/2018

     

    Boataria faz mais sucesso que a copa
     
    Daniel Pereira é alvo referencial: a mais recente fake diz que ele vai renunciar por uma vaga de conselheiro do TCE, segundo fake que rola no próprio Tribunal de Contas. Maurão de Carvalho, magnânimo, recusaria a cadeira e a passaria ao presidente do TJ, Walter Waltemberg. Parece ser mais uma edição do realismo fantástico produzido por Maurão e Boabaid 
     
    Ainda nem terminou a copa do mundo de futebol e a produção de boatos, agora apelidados de "fake news", acelera a produção nos meios políticos. Não por acaso, a fonte principal é a Assembleia, o que não chega a surpreender. Afinal, é ali onde literalmente se respira política. Basta alguém "produzir o fato", e "confidenciar" na rádio corredor para que logo todo o estado esteja contaminado. São perto de 300 servidores estatutários e mais de dois mil comissionados, contratados exclusivamente por indicação política.
     
    Não há, necessariamente, verossimilhança em uma fake como essa. Basta que diga aquilo que o público alvo deseja ouvir: uma conclusão pronta, que não obrigue ninguém a pensar. Não por menos o índice de confiança da população nas redes sociais subiu, segundo dados do ICJ Brasil estratosféricos 61% de um ano para o outro, enquanto caíram os das demais instituições. Mas mesmo tendo igualmente registrado queda na confiança do público, o Judiciário esbanja confiabilidade quando comparado com os partidospolíticos (7%) e o Governo Federal, com vistosos 6%. Os dados foram coletados pelo ICJBrasil (Índice de Confiança na Justiça), produzido pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas.
      
    Por aqui o que se verifica é que o deputado Maurão de Carvalho, que está em campanha escancarada desde sua posse na Presidência, patina entre 6 e 8% de preferência do eleitor em todas as pesquisas - especialmente aquelas para consumo interno. 
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