Hoje : Sabado 10 de Maio de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 21/10/2013

    Comunicado da Odebrecht
    nega participação em Jirau
     
    Embora seu nome tenha sido anunciado por várias fontes como sucessora da Camargo Correia na conclusão das obras da Usina Hidrelétrica de Jirau, a Construtora Odebrecht nega a veracidade da informação em curto comunicado distribuído na tarde de ontem por sua assessoria de Imprensa.
     
    Absolutamente sintético, o texto do comunicado diz que “A Odebrecht Infraestrutura informa que não procede a informação de que a empresa assumirá as obras da Usina Hidrelétrica de Jirau (RO)”.

    E continua: “A Odebrecht Infraestrutura informa que participa do Consórcio Construtor Santo Antônio, responsável pelas obras da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, em Porto Velho (RO), que será a terceira maior usina hidrelétrica do Brasil”.

     

    A substituição da Camargo Correia nas obras de Jirau fica então como uma incógnita com a negativa da Odebrecht, apontada como a mais credenciada a executar o trabalho, até porque consta ser dela o projeto original – agora desfigurado por inúmeras alterações. O certo é que a desinstalação dos canteiros de obras é a única atividade registrada naquela área.

     

     Mudança em Jirau:
    Sai Camargo Correia,
    entra a Odebrecht

    Prejuízos acumulados durante a execução das obras, por erros cometidos especialmente em função de medidas equivocadas de contenção de custos estariam na origem da desistência da Camargo Correia das obras da Hidrelétrica de Jirau. A empreiteira já está desmontando barracões para abrir espaço e permitir a instalação dos canteiros da Odebrecht. Tudo dentro do sigilo necessário para resguardar a empresa contra reflexos na Bolsa de Valores, mas praticamente impossível de conseguir, consideradas as dimensões da obra.

     
    O grande esforço do consórcio formado pela GDF Suez/Eletrosul/Chesf, do qual a Camargo Correia já se retirou depois de transferir suas ações para a GDF Suez, é para assegurar a manutenção do cronograma da obra e ainda tentar corrigir os erros. Um deles teria sido a compra de turbinas produzidas na China a preços mais “em conta”, que no entanto demonstraram ser incompatíveis com os demais componentes do sistema.
     
    Problema da mesma gravidade do erro do projeto – já admitido pela Aneel - que resultou em uma incompatibilidade entre os sistemas de proteção e controle dos equipamentos - na geração e na transmissão. Enquanto ele não for corrigido Jirau somente poderá enviar energia (um máximo de 400 MW) para um sistema alternativo que abastece Rondônia e Acre.
     
     
     
    Lama cobre escadarias
    e peixes desaparecem

     
    Parecem não ter fim os problemas ambientais causados pelas hidrelétricas do Madeira. O desequilíbrio hidrossedimentológico decorrente da decantação dos sedimentos nas barragens, que são responsáveis, na avaliação dos ambientalistas do Indam, pelos desastres dos desbarrancamentos, atinge também os peixes, que estão desaparecendo do rio.
     
    As escadarias, construídas para facilitar a passagem dos peixes em seu caminho para a desova na piracema, estão cobertas de lama e cascalho. Com isso, as bombas submersas, que deveriam jogar sobre elas a água necessária à subida, simplesmente não funcionam em nenhuma das barragens, cujos responsáveis já não sabem o que fazer para contornar o problema. O desaparecimento dos peixes tem sido objeto de denúncias e reclamações de pescadores e moradores das localidades à margem do Madeira.
     
    Até uma draga já foi contratada pelos consórcios construtores para uma tentativa de desobstruir as escadas, mas nada adiantou. “É como enxugar gelo” – define um operador, para quem não há como conter a decantação dos sedimentos. Curioso é que o desastre ambiental decorrente disso age em duas frentes opostas e absolutamente dramáticas. Enquanto o excesso de lama e cascalho obstrui a operacionalização das bombas antes da barragem, sua ausência deixa mais limpa a água, mais forte portanto para investir contra os barrancos e carregar rio abaixo o beiradão. E não há indicativos de solução à vista.
     
    O blogueiro errou:

    Ponte de Abunã
    tem custo menor
    Ao contrário do que foi informado aqui, não houve “mergulho” no preço pelo consórcio Arteleste/Enercil na licitação desenvolvida pelo DNIT Brasília para a construção da ponte sobre o rio Madeira, na BR-364, distrito de Abunã. O que ocorreu foi a supressão dos dolfins no projeto, o que reduz o custo da obra em R$ 60 milhões. Não valem, portanto, as notícias aqui publicadas anteriormente, pelo que o blogueiro pede perdão aos leitores, muito embora as informações anteriores, assim como as atuais, tenham a mesma origem. E em ambas as versões é mantido o valor das propostas.
     
    A explicação é de fontes do DNIT, para quem a mudança foi determinada pela Justiça, já que os dolfins – barreiras de concreto que envolvem os pilares para proteção contra acidentes eventualmente ocasionados pela navegação – não serão necessários ali, pelo menos enquanto não foram construídas as eclusas nas barragens das hidrelétricas. E isso vai demorar um bom tempo. Quando e se acontecerem poderá ser usado um sistema de dolfins suspensos para proteção dos pilares contra choques com embarcações.
     
    O órgão esclarece que, com isso, não se pode falar em “mergulho” nos preços. Caso fossem considerados os dolfins, o preço da Arteleste/Enercil ficaria em R$ 191 milhões, não tão distante assim da proposta apresentada pelo consórcio Aterpa/Emsa, que constrói a ponte na BR-319 e apresentou proposta de R$ 215 milhões. Os técnicos não souberam, contudo, explicar por que diabos o consórcio não considerou a supressão dos dolfins na formação do preço apresentado na licitação.
     
    Especula-se que possa ter algo a ver com as surpresas desagradáveis encontradas no leito do rio, onde verdadeiras cavernas foram encontradas, provocando o afundamento dos pilares de concreto. Consta que o mesmo problema foi registrado com pelo menos duas turbinas na barragem da UHE Santo Antônio. De qualquer forma não deixa de ser alvissareira a esclarecedora notícia. Resta esperar pelo andamento da licitação e torcer para que a obra finalmente se concretize.  .
     
    Expressões usuais
    Excelente análise, de autoria desconhecida, enviada por um leitor
     
    O 1/5 e os 2/5 dos infernos
     
    Durante o Século 18, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto" e recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro. Era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam "O Quinto dos Infernos". E isso virou sinônimo de tudo que é ruim. 
     
    A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama". Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes 

    De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira chegou ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos... 

    Para quê? Para sustentar a corrupção? Os mensaleiros? O Senado com sua legião de "Diretores"? A festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos três Poderes (Executivo/Legislativo e Judiciário)? Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa! 

    E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente..
    . 
     
    Licitação suspensa. Renan,
    coitado, fica sem comida
    O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), está sem comida em casa há cerca de uma semana devido à suspensão de licitação de R$ 98 mil para a compra de alimentos para a sua residência oficial, segundo informou sua assessoria de imprensa. Com a interrupção - há aproximadamente um mês - do pregão, que previa também fornecimento de materiais de cozinha, copa e equipamentos de limpeza, Renan tem feito as refeições fora de casa nos últimos dias, de acordo com seus assessores.
    Os envelopes para a licitação seriam abertos no último dia 2, mas o diretor-geral do Senado, Helder Rebouças, determinou a suspensão do pregão após serem constatadas suspeitas de superfaturamento. O documento prevê a compra, por exemplo, de 100 quilos de filé mignon, com valor estimado em R$ 4.050.
    O edital para o fornecimento de alimentos estabelecia a validade do contrato com a empresa fornecedora pelo prazo de seis meses. Neste período, também poderiam ser comprados outros 25 quilos de camarões vermelhos grandes, com preço estimado em R$ 2.765,75, e 180 quilos de frango congelado, com estimativa de custo de R$ 3.034, 80.
    O documento estabelece que o pregão seria “destinado à contratação de empresa especializada para o fornecimento parcelado de gêneros alimentícios e materiais de copa, cozinha, limpeza e higienização, para o Senado Federal, à medida que houver necessidade, durante 6 (seis) meses consecutivos”. Segundo a assessoria de Renan, o contrato seria voltado exclusivamente para a residência oficial.
     
    A previsão é que o próximo edital seja lançado nos próximos 20 dias. Em agosto, Renan Calheiros proibiu a contratação de serviços pela Casa sem processo licitatório. A lei das licitações, 8.666 de 1993, permite compras diretas e contratação de serviços pelas instituições públicas federais sem que haja processo licitatório para os casos em que o valor da aquisição seja de até R$ 8 mil.
    A decisão do presidente do Senado foi anunciada após o jornal O Globo publicar reportagem informando que o Senado comprou dois guardanapos no valor de R$ 420 cada, mais um freezer de quase R$ 78 mil para equipar restaurante da Casa - um freezer custa cerca de R$1,5 mil. No mesmo dia, a assessoria do Senado confirmou a compra de 24 guardanapos de linho e três toalhas de mesa pelo valor total de R$ 2.085 sem processo licitatório.
     

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 18/10/2013

    Refeição de Sarney

     custou R$ 240 mil

     
    Os políticos brasileiros definitivamente não se emendam. Na esteira de denúncia de que o presidente do Senado, Renan Calheiros iria gastar  R$98 mil com “alimentação” para a residência oficial, simplesmente vazou agora para a imprensa mais uma paulada no lombo dos brasileiros. Como para justificar os gastos absurdos de Renan, descobre-se agora que o presidente anterior, José Sarney, gastou R$ 240 mil em um ano de “compras”. Eles guardam no mesmo bolso os dinheiros público e privado. E como o público é muito mais volumoso, gasta-se muito mais ou apenas dele. Sem dó ou piedade.
     
    Só uma nação em decomposição moral e sem rumo político aceita, sem um protesto concreto, a notícia de que, no ano passado, o Senado gastou R$ 290 mil só para abastecer a cozinha da residência oficial de seu então presidente, José Sarney, diz o jornalista Jorge Srrão. Para ele, a comilança política com dinheiro público fica ainda mais vergonhosa porque o imortal nem ocupava totalmente a mansão, já que tem casa própria em Brasília.
     
    O caso Sarney, que passou em branco, transforma em “peixe-pequeno” a denúncia de superfaturamento na compra de comida para o atual presidente da Casa, Renan Calheiros. Uma licitação preparada pela Diretoria Geral do Senado, que acabou anulada, previa gastar R$ 98 mil, em seis meses, para abastecer a cozinha. Quem dera que a comilança da politicalha, a partir da Ilha da Fantasia, se resumisse a gastos supérfluos com a “alimentação oficial”.
     
    Além de arroz e feijão, seriam comprados 25 quilos de camarão vermelho grande, 20 quilos de frutos do mar, 1,7 tonelada de 33 tipos diferentes de carnes, sendo 100 quilos de filé mignon. Mais especificamente, material para super-churrascadas: 50 quilos de picanha, 54 quilos de linguiça, 50 quilos de carvão, 160 quilos de pão francês, além de 20 quilos de salmão e 55 quilos de queijos variados.
     
    Agora, depois que o assunto ganhou divulgação, o falso moralismo da politicagem tupiniquim decreta que a licitação está anulada. A Assessoria de Renan Calheiros tomou a medida saneadora de divulgar ontem que a nova compra vai ser redimensionada para eliminar itens superfaturados e supérfluos. Também vai haver corte na quantidade de camarão e outros itens. A ideia é cortar mais da metade do custo antes previsto e adequar as quantidades apenas para o presidente e sua esposa. Os servidores não mais farão suas refeições no local, porque recebem ticket alimentação.
     

    Mais tocante do episódio foi receber a informação, oficialmente, que Renan Calheiros, sem comida de fino trato na residência oficial da Presidência do Senado, agora se vê obrigado a almoçar, como um simples mortal, no restaurante do Senado. E, mais grave ainda, o coitado estaria pagando, do próprio bolso, pelas refeições. Ainda bem que um dos maiores comandantes do PMDB não está passando fome... Resta um consolo a Renan. Já que não tem comida em casa, pode comer fora livremente... 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 15/10/2013

     
     
    Ponte de Abunã:
    Proposta técnica
    pode salvar obra
     
    Ainda não estão definitivamente enviadas às calendas as obras da ponte sobe o rio Madeira na BR-364, distrito de Abunã. Apesar das brutais diferenças de preços registradas nas propostas das empresas participantes, o processo licitatório ainda tem mais etapa a ser vencida, que é o julgamento das propostas técnicas. A licitação está em andamento pelo o Regime Diferenciado de Contratações – RDC. O sistema foi estendido para as obras do PAC, pela lei 12.688 uma forma de agilizar as contratações, aumentando a competitividade e transferindo riscos para o setor privado, o que é atestado pelos resultados até agora obtidos, segundo a direção do órgão.
     
    O certo é que o consórcio Aterpa/Emsa, que constrói a ponte sobre o Madeira na BR-319 – Bairro da Balsa, em Porto Velho ainda tem chance de vencer a disputa, pois é a única a poder exibir experiência na realização de uma obra com tais dimensões sobre um rio com características únicas, como a grande velocidade da água. O consórcio ficou em terceiro lugar na proposta de preço, mas apesar da grande diferença em relação à empresa vencedora, a paranaense Arteleste, o preço apresentado (R$ 215 milhões) é o mais realista. A construtora claramente “mergulhou” no preço, talvez até para negociar uma eventual desistência, já que não possui qualificação técnica para a execução a obra e com os R$ 131 milhões propostos jamais conseguirá construir coisa alguma.
     
    Apenas para ilustrar: quando recebeu em audiência os senadores de Rondônia e Are para tratar do assunto, o então ministro Alfredo Nascimento informou que o projeto estava sendo redimensionado para adequar-se à realidade do rio após a construção das barragens das usinas hidrelétricas. Mas tranquilizou a todos informando que a obra está no PAC e já tinha, desde então, assegurados recursos da ordem de R$ 240 milhões para sua execução. Isso demonstra o quanto é irreal o preço de R$ 131 milhões apresentado pela construtora paranaense.
     
    A notícia, publicada aqui em primeira mão, provocou indignação geral, conforme alguns comentários que selecionei. Alcebíades Flavio da Silva, por exemplo, diz que “é claro que nessa licitação subfaturada tem o dedo do Deputado Roberto Dorner (PP-MT). Ele possui quatro outorgas de autorização concedidas pelo governo federal para explorar serviço de transporte de passageiros, veículos e cargas na navegação de travessia em três rodovias federais na Bacia Amazônica.
     
    - A autorização mais lucrativa do parlamentar mato-grossense é a do distrito de Abunã. Há 23 anos este cidadão vem atrasando os Estados do Amazonas, Acre e Rondônia com suas três balsas, que operam dia e noite na confluência dos rios Madeira e Abunã, com um faturamento médio de R$ 60 mil por dia ou R$ 21,6 milhões ao ano. Esses traslados eram de responsabilidade do exército até o ano de 1988 e deveriam ser imediatamente devolvidos... Quero ver se o general Fraxe tem coragem de devolver essa atribuição ao Exercito e acabar com essa mamata...
     
    Kruger Darwich Zacarias indaga sobre “qual foi o tipo de licitação feita, se concorrência pública ou pregão. Qual o valor de execução proposto pela administração pública? Faço essas perguntas por que a diferença de preço entre uma gira em torno de 64% que é um absurdo. Ou uma está superfaturada a outra é inexequível, pois como você disse, mergulhou no preço. E aí meu caro Carlos Henrique, teremos mais um elefante branco, pois a obra realmente não vai ser executada.

    “O grande problema que acontece nessas paragens é justamente esse: inicia-se a obra com preço abaixo do mercado e logo em seguida começa a novela dos reajustes e aí os órgãos de fiscalização, com toda razão, começam a desconfiar de maracutaia. Obra pública cara é obra não concluída, haja vista o exemplo dos famigerados viadutos de Porto Velho, legado deixado pela irresponsabilidade do ex-prefeitinho Roberto Sobrinho”. 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 14/10/2013

     

    A casa vai cair para
    Lula: vão chover denúncias

    Ligação eleitoral PT/PCC foi mpeada e começa a ser desbaratada em São Paulo. Todo o mundo vê que a casa não se sustenta de pé

    Previsão sombria de um lobbista gordinho do mercado político e financeiro, com base em conversas recentes mantidas nos esgotos tupiniquins. Ano que vem, virão à tona documentos que vão complicar a vida de Luiz Inácio Lula da Silva. A advertência é do jornalista Jorge Serrão, do site Alerta Total. Ele diz que Lula terá explicações inevitáveis a dar sobre o Rosegate (o escândalo, até agora abafado ao máximo possível, sobre negócios feitos por sua afilhada e amiga Rosemary Nóvoa Noronha). O castelo político de Lula é tão seguro, sólido e bem projetado quanto à obra da foto acima, do Grande Arquiteto Tião Pedrêru...

    Grandes parceiros de Lula, Sérgio Cabral Filho, José Sérgio Gabrieli, Gleisi Hoffmann & Cia ilimitada, devem ser alvo desta mesma avalanche de denúncias comprometedoras. A República de Bruzundanga vai para o espaço se forem divulgados detalhes intestinos dos escândalos ligados à Delta – de Fernando Cavendish. A coisa fede mais ainda com os problemas na Petrobras e Eletrobras. Fica mais escatológica se houver uma devassa no PAC (que deveria ser traduzido como Programa de Aceleração da Corrupção). Tem sujeira de quatro estrelas...

    Os vários escândalos a estourar atingem diretamente Dilma Rousseff (gestora envolvida em todos os negócios e que, pela propaganda petralha, já está reeleita Presidenta um ano antes da eleição). Se a casa dos amigos do Presidentro cair, Dilma dificilmente ficará de fora. O poder real globalitário não se importa em trocá-la por um Eduardo Campos qualquer, por exemplo.

     A conjuntura política tende a ser ainda mais tenebrosa. Como de costume, o Alerta Total falou sozinho ontem, na análise de mais uma notícia policial. O jogo sujo petralha, invisível porque opera no submundo das campanhas eleitorais, sofreu um duro golpe da Justiça e do Ministério Público, em São Paulo.

     Todo mundo soube que foi mapeada e começou a ser desbaratada a poderosa máquina que mobiliza ocultamente facções criminosas para finalidades eleitoreiras. A máfia opera para fazer ameaças e eliminar adversários, promover ações táticas de terror urbano, sempre na véspera do ano eleitoral, ou para administrar uma escandalosa lavanderia de dinheiro público desviado por mil e uma formas criativas de “mensalões”.

    Só falta o MP investigar, mais detalhadamente, quem são os políticos, no Brasil inteiro, financiados pelos esquemas parceiros do PCC... O negócio é tão amplo que pega gente fina dos mais variados partidos e ideologias. Acuado, o PT vai botar sua tropa para vomitar o Tucanoduto de Minas Gerais. Como parece que Marcos Valério serviu a gregos e baianos, aos deuses e aos diabos, a sujeira vai parecer interminável, poupando ninguém... É brinquedo, não...

    Enquanto a casa do “Boi” não cai, com as vacas indo para o brejo, vamos falar de algo edificante. Na sua visita ao Brasil, o Papa Francisco deu três valiosos conselhos às pessoas que trabalham pelo bem comum:

     1- Conservar a esperança apesar das dificuldades encontradas.

     2 - Deixar-se surpreender por Deus, pois ele sempre reserva o melhor aos fiéis.

    3 - Viver na alegria.

    Pego gancho no sábio conselho do Hermano Francisco porque tem muita gente boa reclamando que está deprimida com a ação do Governo do Crime Organizado. Muitos têm a impressão de que seria “impossível” derrotá-lo, neutralizá-lo ou superá-lo. Esta sensação de impotência diante do banditismo reinante no Brasil pode gerar uma perigosa omissão cidadã – capaz de ampliar o caminho já trilhado pelos bandidos da politicagem rumo ao autoritarismo.

    Precisamos cultivar, cada vez mais, amor, fé e esperança de que as pessoas de bem, unidas às outras a partir de sua consciente vontade e liberdade individual, serão capazes de colocar nosso Brasil em um rumo desejável de ordem, progresso e paz social. Claro que, para isto se viabilizar, teremos de reinventar e redescobrir o Brasil, através de um projeto a ser pensado e executado por segmentos esclarecidos da sociedade.

    É urgente que consigamos a união de uma Elite Moral capaz de transformar o Brasil, democraticamente, na Nação próspera e divina, com vocação para liderar um novo modelo para a humanidade, a partir da sabedoria culturalmente acumulada por um povo euroafroameríndio – um verdadeiro e virtuoso vira-latas que parece ainda não ter descoberto a grande força que tem.

    Vamos mudar, e depressa! Porque o Brasil se parece, cada vez mais, com uma grande favela moral, igualzinha ao prédio feito pelo criativo Tião. Para desabar, custa nada... 

     

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 11/10/2013

    Blogueiro acerta previsão:
    PONTE DE ABUNÃ
    NÃO VAI SAIR
     
    A abertura das propostas de preços do processo licitatório para a construção da ponte sobre o rio Madeira na BR-364, distrito de Abunã – Porto Velho confirmou o pior dos cenários imaginados esta semana pelo blogueiro. A licitação foi vencida pela empresa paranaense Arteleste, de São José dos Pinhais, que se propõe a executar a obra por R$ 131 milhões, custo praticamente 35% menor do que a ponte da BR-319, que passa de R$ 200 milhões.
     
    A empresa exibe em seu site como joia da coroa de sua realização a ponte sobre o rio Itacuru, na BR-401, ligando a cidade de Bonfim/Roraima a Lethen, na Guiana. Uma bela obra, mas o rio Itacuru parece um igarapé quando comparado ao Madeira. A Arteleste não diz, mas está no Google que ela tem no currículo o envolvimento com a Operação Via Ápia, do MPF e Polícia Federal, que resultou na prisão em flagrante do superintendente substituto do DNIT/RN, Gledson Golbery de Araújo Maia, quando recebia uma propina de R$ 58,95 mil entregue pelo filho do proprietário da Arteleste, engenheiro Túlio Gabriel de Carvalho Beltrão Filho. Curioso é que ambos carregam sobrenomes de ex-ministros dos governos militares, Golbery e Beltrão.
     
    Nada a ver, contudo, com o problema em questão, que é o custo da obra estabelecido, como dissemos aqui, pelo general Fraxe, comandante do DNIT – Sede, e por seu diretor executivo, Tarcísio Gomes Freitas, convidado de honra do recente seminário eleitoral da Fecomércio. Tudo isso “para mostrar serviço à presidente Dilma e comprovar a veracidade de sua opinião, que classifica todo empreiteiro como ladrão” – desabafou com o blogueiro um empresário do setor.
     
    Mas a situação se complica, pois o consórcio Alerpa/Ensa, que está concluindo as obras da ponte da BR-319, no bairro da Balsa, também apresentou proposta no valor de R$ 215 milhões. O comparativo entre as duas obras permite concluir que o preço tem razoabilidade assegurada, especialmente porque os projetos se equivalem em dimensões e praticamente todas as características. Com um agravante: não existem pedras no leito do rio em Abunã.
     
    Com tudo isso e todas as planilhas de custos e medições à mão, o consórcio já se prepara para entrar com mandado de segurança e conseguir o embargo de todo o processo. Está claro que a Arteleste “mergulhou” no preço, contrariando a Lei 8.666. Lamento dizer, então, que a ponte de Abunã subiu no telhado, para gáudio dos donos das balsas, que haverão de ficar "ad eternum" usando e abusando de nossa falta de alternativa.
     
     

    Hermínio tenta requentar 
    denúncias  na revista “Veja”
     
    O Excelentíssimo Senhor presidente da Assembleia não aprende. Mas também não desiste. Ele acaba de mandar um jornalista de sua assessoria viajar para recife e São Paulo, conforme publicação no Diário Oficial Eletrônico do Legislativo, para realização de um “trabalho” do interesse daquela Casa de Leis, também conhecida como de Mãe Joana. A denúncia partiu da própria Assembleia, onde ninguém mais suporta a cantilena de Hermínio Coelho, a não ser por dever de ofício, claro.
     
    A importantíssima missão da qual Elton Bordine Bittencourt foi encarregado seria manter contato com os jornalistas de Veja para, no mais elevado interesse institucional, pautar matéria sobre as denúncias requentadas de HC contra o governo do estado, valendo-se outra vez das mesmas cópias de cheques já desmoralizadas por excesso de exposição. Não vingou. Os editores da revista conhecem o assunto e, se antes não lhe deram a menor atenção, por absoluta inconsistência da tentativa de envolvimento do nome do governador, agora é que não dariam mesmo.
     
    Ainda que, na improvável hipótese da publicação cair na conversa fiada de HC, algo fosse publicado a respeito, de nada adiantaria. Os leitores de Veja em Rondônia conhecem sobejamente o assunto, tantas vezes repisado que já não merece o mínimo crédito. Quem ficaria então com a credibilidade arranhada por aqui seria a própria Veja. Quem não lê a revista de nada ficaria sabendo, apesar de HC com toda a certeza tentar repercutir o assunto até às eleições.
     
    A vaidade compensatória da própria debilidade em atributos físicos e morais impede HC de admitir os próprios desvios: errados são os outros. Ele é o único do batalhão a marchar com o passo certo. E vai continuar assim, para gargalhada geral.
     
    O porto no Fantástico
     
    Está confirmada pela Globo a exibição em novembro, pelo Fantástico, da série de reportagens do jornalista Marcos Losekann sobre a situação dos portos fluviais brasileiros, o do rio Madeira incluído, já que nossa hidrovia é uma das mais importantes do país.
     
    O material, encomendado pela Confederação Nacional dos Transportes – CNT, caiu como uma luva para atender aos interesses da Fenavega, cujo presidente,Raimundo Holanda Cavalcante Filho, não consegue perdoar o governador Confúcio Moura por não lhe ter dado a menor pelota quando exigiu indicar um nome para a diretoria do Porto.
     
    Losekann, ídolo de nossa imprensa nanica e rasteira, já andou há tempos por aqui, de onde saiu com não muito boa fama: foi chamado até de moçoila. Um pecado! O problema é que o Fantástico não vale o investimento milionário da CNT. Absolutamente ultrapassado, está mais parecido com programa eleitoral gratuito: todo o mundo fala e ninguém ouve.

      

    Nome: muA73Wl5
    19-05-2016 20:05

    Comentario: Smart thikning - a clever way of looking at it.


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