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Postado por: Carlos Henrique
Data: 28/10/2013Maçonaria inglesa podecriar problemas para LulaTudo a temer - A Maçonaria inglesa pode criar problemas para Lula principalmente se ele continuar com a intenção de colocar Serginho Cabral de vice, no lugar do atual Michel Temer, na chapa de Dilma Rousseff. Michel Além de comandar a maioria do PDMB, sem cujo apoio as chances de Dilma conseguir a reeleição ficam mais distantes que o petróleo do pré-sal, Temer é mestre maçom diretamente ligado à Grande Loja Unida da Inglaterra. É, portanto, “irmão” de Colin Foster, marido da presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster e dirigente máximo da maçonaria inglesa no Brasil, além de ser também alvo preferencial dos ataques do grupo de Lula-Dirceu. E, podem acreditar: o “cumpanhêro” tem tudo a temer com a Maçonaria.Para entender a situação: cansados de perdas com desvalorização de ações, investidores se sentem lesados e enganados pelas promessas feitas por Lula sobre investimentos imediatos no pré-sal que agora se tornam inviáveis por problemas de caixa da Petrobrás. Por isso, já preparam ações na corte de Nova York e no judiciário brasileiro contra dirigentes da Petrobrás e do governo brasileiro o acionista majoritário que interfere nas decisões estratégicas da petrolífera estatal de economia mista.Em um mercado repleto de bravatas e boatos, investidores de fora do Brasil lançaram no ar uma ameaça. Pretendem revelar, em tribunais lá de fora, que lobistas (se passando por membros do alto escalão do governo Lula-Dilma e por supostos assessores da direção da Petrobrás) tentaram auferir vantagens indevidas na formação de parcerias para explorar o pré-sal. Segundo empresários do setor de óleo & gás, também pequenos acionistas da Petrobrás, lhes foram oferecidas participações em empreendimentos, com uma condição considerada incomum e mafiosa: cinco por cento deve ter a participação do Senhor X.Os investidores internacionais não falam abertamente. Mas afirmam ter uma ideia bem concreta de quem seria o tal Senhor X em nome do qual lobistas condicionavam a participação nos futuros empreendimentos, para que tudo fosse viabilizado. Investidores confidenciam que o grupo do Senhor X também sugeria que a joint venture para o promissor negócio no pré-sal também deveria contar com a participação de uma petrolífera europeia que já é parceira da Petrobrás em vários campos de exploração fora do pré-sal. Sabe-se que pelo menos dois altos dirigentes do PT têm íntimas relações com tal empresa, na qual a família do Senhor X também teria uma participação acionária dispersa, inferior a 4%, para não chamar a atenção do mercado.Eles deixam claro que o Senhor X não é Eike Batista que também tem empresa petrolífera e que gosta de usar a letra X em seus negócios. O Senhor X é um personagem com influência direta no governo brasileiro, ditando regras na Petrobrás desde a gestão de José Sérgio Gabrielli. Por isso, os investidores preparam ações judiciais para que seja feita uma auditoria independente em todos os contratos da estatal principalmente naqueles ligados ao pré-sal. Além das suspeitas de superfaturamento, prejudicando o caixa da companhia e seus resultados, uma investigação sobre empresas parceiras pode revelar como funciona o grupo do Senhor X.Um investidor garante que se trata de um esquema de delinquência generalizada mexendo com um volume muito maior de dinheiro que o famoso escândalo do Mensalão que condenou a cúpula petista. Por isso, investidores sugerem que um dos alvos da auditoria internacional, feita a pedido da Justiça de Nova York, seja a PFICo (Petrobras International Finance Co) que é uma das grandes caixas-pretas no sistema Petrobrás.O presidente da PFICo é Almir Guilmerme Barbassa, que também é o diretor financeiro da Petrobras desde a gestão de Gabrielli apadrinhado de Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que é presidente do Conselho de Administração da Petrobrás sucedendo a Dilma Rousseff. Investidores querem saber como acontece a rolagem diária de dívidas da Petrobrás com bancos internacionais, para formar caixa trabalho que é feito por Barbassa.Em essência, investidores daqui e de fora querem que a Petrobrás comece, de fato, a funcionar de acordo com um sistema transparente e honesto de governança corporativa. Por isso, alguns investidores ainda apostam na capacidade da presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster. Na visão deles, como empregada de carreira da Petrobrás e engenheira de alto gabarito, Graça não teria envolvimento com o time de Gabrielli, Mantega e, por extensão, Lula e sua sombra José Dirceu. Tanto Graça como Dilma, se tivessem condições políticas, entregariam a diretoria financeira da empresa a alguém da confiança de ambas.Graça também tem prestígio internacional porque seu marido, Colin Foster, é o dirigente máximo da Maçonaria inglesa no Brasil. O Irmão Colin é Grão-Mestre Distrital da Divisão Norte da Grande Loja Unida da Inglaterra, cujo Grand Master é o Príncipe Edward George Nicholas Paul Patrick primo da Rainha Elisabeth. Quem comanda a Grande Loja Unida da Inglaterra, junto com o príncipe, é Peter Lowndes membro do Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS). O prestigiado maçom Colin também é dono de uma empresa de componentes eletrônicos, a C Foster Serviços e Equipamentos, que atua na área de petróleo e gás.O grupo de Lula-Dirceu não tolera Graça e teme o poder de influência de Foster. Tanto que, em 2004, quando José Dirceu reinava na Casa Civil de Lula, recebeu uma denúncia contra Graça, na época gerente do Cenpes (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras). Graça foi acusada de favorecer a empresa do marido Colin. Dirceu cobrou explicações oficiais a Dilma Rousseff, então ministra das Minas e Energia de Lula e grande amiga pessoal da acusada pelo Poderoso Zé. A Petrobrás informou que a comissão constituída para apurar a denúncia não encontrou provas de má-fé ou intuito de auferir vantagens financeiras, e não ficou caracterizada a existência de prática de crime ou improbidade administrativa cometida por Maria das Graças Foster.Caso se confirme a informação de que a revista Veja vai divulgar mais detalhes escabrosos sobre a compra de uma refinaria tecnologicamente ultrapassada pela Petrobrás, em Pasadena (Texas, EUA), a coisa deve ficar mais preta que petróleo para o time de Lula. E o óleo pode esquentar ainda mais se investidores irados conseguirem provar quem é o tal Senhor X e como funciona o esquema mafioso dele contra os interesses corporativos da Petrobrás.Fonte: Jorge Serrão – alertatotal.netClique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 25/10/2013“Carta-bomba”
era um traqueO cidadão Herbert Lins pode comemorar. Ele publicou por anos uma coluna no jornal Estadão sem que eu lhe concedesse nem mesmo uma olhadela no título. Conseguiu agora fazer-me perder tempo com a leitura de sua carta-traque produzida sabe-se lá com qual interesse, a não ser merecer atenção, destaque e rojões da mídia adestrada, tão nanica quanto o PHS. Partido marreteiro, sempre usado exclusivamente para a negociação de cargos públicos. Faz muito bem o governador Confúcio Moura em não ligar a mínima para mais esta tentativa de ataque. Nem para as outras que certamente virão, na razão direta do reconhecimento público do sucesso de seu governo e da garantia da reeleição.O missivista conseguiu comprovar, com suas pessimamente traçadas linhas, que está a merecer tratamento clínico. Começou seu desarranjo intestinal com a envolvimentode absolutamente todos os parentes, amigos e eleitores do PHS no ridículo desse Black Bloc literário ao citá-los nominalmente como se catalogados estivessem, para depois exibir um texto sem pé nem cabeça. E, para incorporar alguma emoção, inseriu até uma cena de ação cinematográfica na qual os conspiradores se reúnem de cuecas em um barco para a entrega de um pacote de dinheiro. Talvez tenha imaginado alguma verossimilhança com base nos episódios de dinheiro guardado na cueca já registrados aqui e alhures. É claro que não espera com sua carta obter alguma atenção no Judiciário. Mas sua sandice irá, com toda a certeza, merecer discursos inflamados do presidente da Assembleia.O problema é que a carta desse adesista militante, que tanto se lamenta agora, depois da prisão, não representa um fato isolado na política rondoniense, fornecedora histórica de material para as páginas policiais. Apesar de que isso está longe de ser uma particularidade regional: é um problema nacional que tem raízes históricas. Laurentino Gomes, em “1889”, assinala, por exemplo, que o adesismo brasileiro existe descaradamente desde a proclamação da República, quando praticamente toda a corte bandeou-se para o lado dos militares. Até mesmo o preceptor dos filhos da princesa Isabel, o barão de Ramiz, mudou de lado imediatamente após o embarque do imperador deposto para Portugal.Fato curioso, pela semelhança com episódios registrados por estas bandas, foi a produção de uma lista dos “republicanos de primeira hora”, aos quais foram inclusive fornecidos atestados assinados por Benjamin Constant. A procura era imensa. Algo parecido aconteceu aqui, com a lista dos “amigos de primeira hora de Osvaldo Piana”, elaborada logo após sua eleição por oportunistas do quilate de Herbert Lins, ávidos por assegurar alguma reserva de mercado na distribuição de cargos no novo governo. Isso, sem contar os inúmeros carros que passaram a circular adesivados. Depois das eleições. Claro que tamanha amizade volatizou-se mais tarde, tão logo Raupp se elegeu governador.Que ninguém se assuste, portanto, pois muitas cartas ainda haverão de sair desse baralho. Mas isso tem lá suas vantagens. Como registrei ontem no Facebook, Cadeia também é cultura. Basta observar a quantidade de cartas abertas que ali são inspiradas. Sem contar os presos que agora decidem voltar a estudar. Quem disse que não existe um trabalho de reeducação para os apenados?Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 24/10/2013Usinas devemR$ 3 bi a ROTécnicos do Indam informaram ontem que os problemas decorrentes do desequilíbrio hidrossedimentológico provocados pelas barragens das usinas de Santo Antônio e Jirau não têm a menor possibilidade de algum tipo de controle. O desequilíbrio é ocasionado pela decantação de sedimentos (cascalho e areia) nas barragens, o que amplia a capacidade de remoção de novos sedimentos à jusante ou depois de transpostas as comportas.Como sai mais limpa leve, a água tem muito maior capacidade corrosiva e arrastar consigo novos sedimentos. E isso não vai parar. Ao contrário, quando forem fechadas as comportas de Jirau, será maior ainda a decantação e maiores estragos serão causados, tanto antes quanto depois das barragens. O desaparecimento dos peixes denunciado pela Colônia de Pescadores tem a ver exatamente com isso.Mas, ao contrário do que deixam escapar para o público, as usinas estão sim muito preocupadas com a situação. Elas represaram as informações temerosas da voracidade de algumas lideranças políticas, especialmente num momento pré-eleitoral. E não estão erradas, já que, no geral, a gritaria objetiva vantagens pessoais. E o público que se dane. Os técnicos lembram, contudo, que existem meios para a realização de um trabalho compensatório, que deverá ser executado às claras, com acompanhamento e fiscalização de entidades insuspeitas, como o Ministério Público e o CREA.Recursos para isso existem. Ainda não foram investidos mais que alguns centavos dos 5% do valor do investimento, calculado em torno de R$ 60 bilhões nas duas usinas, em compensação ambiental, determinados pela legislação. As usinas sabem disso. Basta empregar esses recursos para reduzir os efeitos dos estragos.Os técnicos lembram que não há como desconhecer os bilhões já investidos, que literalmente transformaram a economia do estado, especialmente na capital. Os dois consórcios já aplicaram R$ 3 bilhões em cinco anos para mitigar o impacto de vizinhança com obras sociais. Isso elas podem facilmente comprovar com farta documentação. Nada a ver com as obras de implantação.Da mesma forma, já geraram ICMS médio anual de R$ 600 milhões em compras aqui realizadas nos últimos cinco anos. Já recolheram também média anual em cinco anos de R$ 160 milhões em Impostos municipais. Foram quse R$ 7 bilhões. Tudo isso diretamente, fora dos investimentos nas obras, sem contar as arrecadações indiretas e os pagamentos realizados a dezenas de milhares de trabalhadores, pelo menos parte dos quais ficaram na economia local. Só não podem comprovar os investimentos de R$ 3 bilhões em compensação ambiental que sabem que uma hora serão obrigadas a fazes. Porque não usá-los no enfrentamento de um problema que afeta comunidade, usinas e tira o sono dos dirigentes?As belíssimas praias do Madeira, fotografadas por Marcos Grutzmacher, já foram levadasOdebrecht diz que sistemapromove migração de peixesA jornalista Angelita Gonçalves, responsável pela Assessoria de Imprensa da Usina de Santo Antônio, informa ao blogueiro sobre a existência de um sistema implantado pela Santo Antônio Energia, empresa responsável pela construção e operação da usina hidrelétrica Santo Antônio, que garante a migração de peixes rio acima, de forma que ultrapassem a barragem da usina e sigam normalmente o seu curso na época da piracema.A atenciosa assessora não sabe ou não foi ainda informada que o sistema deixou de funcionar em decorrência do acúmulo de barro e lama, os tais sedimentos, sobre os motores encarregados do abastecimento dos canais ou escadas, como chamam os pescadores, deixando-os inoperantes. Com isso, os peixes desapareceram. Até uma draga já teria sido usada, sem sucesso, ara desobstruir os motores.Localizado na Ilha do Presídio, próxima à margem direita do rio, o Sistema de Transposição de Peixes (STP) possibilita a migração necessária para a desova de diversas espécies e a manutenção da atividade pesqueira na região, mesmo com a usina em operação. A estrutura, em funcionamento desde dezembro de 2011, após o enchimento do reservatório, tem cerca de 900 metros de extensão e dez metros de largura em seu canal principal.A estrutura do STP – explica didaticamente a assessora, consiste num corredor que reproduz as características naturais das cachoeiras do rio Madeira e a vazão proporcional similar ao rio – tudo isto para proporcionar a identificação do peixe com seu habitat natural. “Uma das principais preocupações durante a construção e operação da hidrelétrica Santo Antônio é a manutenção da abundância dos peixes no rio Madeira, tendo em vista a importância econômica e cultural da atividade pesqueira para toda a região. Assim, a empresa optou por um avançado e eficiente sistema e investiu em pesquisa e estudos que ampliassem a sua confiabilidade.”, garante o gerente de Sustentabilidade da Santo Antônio Energia, Ricardo Márcio Martins Alves.Só que, lamentavelmente, não está funcionando.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 23/10/2013Camargo Corrêa deixa JirauNota de esclarecimento“A Construtora Camargo Corrêa esclarece que está executando as obras civis da Usina Hidrelétrica Jirau conforme determina o projeto e as condições estabelecidas em contrato e que a informação divulgada em contrário é improcedente.”Assessoria de Imprensa da Construtora Camargo CorrêaRecebi e publico, como sempre faço, a nota curta e grossa da Construtora Camargo Corrêa a respeito das especulações sobre seu afastamento das obras da Hidrelétrica de Jirau. De fato, a empreiteira pretende cumprir integralmente seu contrato, que expira no fim de 2014. A desmontagem do canteiro de obras do “lado de lá” do rio (margem direita, sentido Porto Velho-Jirau) destina-se à abertura de espaço para a instalação de uma empresa de Curitiba (a fonte não soube precisar o nome) que irá operar nas obras das dez novas turbinas a serem instaladas na barragem. Um trabalho que a Camargo não aceitou realizar.A empresa se justifica, explicando que essas novas turbinas não estavam no contrato original, o que é verdade. Mas o fato é que o clima não é bom entre a empreiteira e o Consórcio Energia Sustentável do Brasil. Como diria o velho colunista Hibrahim Sued, “não convidem para a mesma mesa” as duas empresas, porque “cavalo não sobe escada”. No caso do rio Madeira, quem não sobe são os peixes. Mas isso é assunto que abordarei mais adiante. Com relação ao clima entre Camargo e ESBR, tem a ver com prejuízos sofridos pela empreiteira no quebra-quebra ocorrido naquele suspeitíssimo movimento grevista.A Camargo argumenta que teve de arcar com danos da ordem de R$ 320 milhões. O consórcio tinha seguro, que foi acionado, mas a empreiteira diz que até hoje não viu um tostão, deixando a impressão de que a ESBR recebeu e não repassou. E quem conhece o sistema da Camargo sabe que isso é motivo para guerra declarada. Há quem afirme, entre os próprios dirigentes, que foi esta a causa principal da venda da participação de 9,9% das ações que a Camargo detinha no consórcio, embora as explicações oficiais atribuam a negociação a um acordo prévio entre o grupo.Dilma tem reeleição garantidaPor Jorge Serrão – Alerta TotalDilma Rousseff demonstrou que sua reeleição será facilmente conquistada, se depender da mistificadora marketagem. A foto dela sendo tietada pelos seguidores contratados pelo eleitoreiro programa “Mais Médicos” para fazer “Mais campanha” e o lançamento de um espetacular Plano Nacional de Contingência contra Acidentes com Óleo no Mar consagraram a apoteose do engodo e da demagogia.Dilma também reafirmou o triunfo da vontade capimunista da petralhada, ao comemorar o entreguismo de nossas reservas estratégicas de óleo & gás no campo de Libra (a moedinha inglesa). A Presidenta cometeu a sinceridade de afirmar que “não tem por que modificar o papel da PPSA e não tem por que tirar os 30% da Petrobrás” no regime de partilha. No inconsciente, Dilma sabe a verdade: quem vai mandar na operação é a Shell – a transnacional anglo-holandesa que controla, de fato, o setor energético no mundo, a serviço da Oligarquia Financeira Globalitária.Dilma sabe muito bem que a Petrobras e muito menos a estatal inventada para cabidar mais uns empreguinhos para a companheirada terão condições reais de comandar o empreendimento bilionário da exploração de hidrocarbonetos na camada pré-sal. A viabilidade econômica disto ainda não é totalmente clara. Só o futuro da exploração do xisto nos EUA vai mostrar se vale a pena ou não jogar tanta grana na aventura do pré-sal, cuja tecnologia ainda não é totalmente dominada por ninguém. Mas a Shell já garantiu a reserva de óleo e gás para torrar e lucrar na China, se e quando isto for necessário...Enquanto toca a campanha, Dilma e sua turma vão solapando a soberania do Brasil, seja em entrega de campos de petróleo, seja na submissão ao sistema financeiro com a política de juros altos, seja com novos endividamentos externos para financiar a aventura do pré-sal, seja com a desmoralização e falência de equipamentos para as forças armadas, seja com a submissão do País a regramentos transnacionais bolados pelo governo mundial via ONU e por aí vai...O Brasil já era! Mas a Era do PT parece longe de acabar. A reeleição parece quase inevitável. A Oligarquia Financeira Transnacional ameaçou trocar a petralhada por algum candidato socialista Fabiano, tipo Eduardo Campos, Marina Silva ou Aécio Neves. No entanto, há sinais de que a troca não deva acontecer. A fantoche Dilma está encenando direitinho o teatrinho de seus controladores globalitários. Seu prêmio: mais quatro anos de ilusão no poder.Enquanto isso, Mensalão, Rosegate e outros escândalos menos ou mais votados continuam impunes. E, no quartel do Abrantes, tudo continua como dantes, com todos se preparando para a farsa do Independence Day pela via do globalitarismo. O Brasil já era. Mandará no mundo quem tiver poderio militar, nuclear e econômico. Nosso Brasil, de bomba atômica, só tem os corruptos no Governo do Crime Organizado... Com eles, em parceria com um povo midiotizado e analfabeto funcional, seremos a mesma rica colônia de exploração mantida, como sempre, na miséria.Sem a hegemonia de uma elite moral para mudar as coisas erradas, o Brasil permanecerá condenado a ser e permanente vanguarda do atraso, com o triunfo da vontade capimunista da petralhada e de seus comparsas de negociatas e politicagem.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 22/10/2013De novo o voto nuloBastante oportuna a campanha lançada no estado pelo PMDB – Marinha Raupp à frente – em defesa de maior participação de mulheres e jovens na política e contra o voto nulo. É realmente preocupante o número de manifestações contra reiterados registros no Facebook de pessoas que, a pretexto do inconformismo generalizado pela bandalheira da política nacional, pregam abstenção ou a anulação do voto. Lamenta-se que pessoas com maior nível de esclarecimento coloquem-se assim tão claramente contra qualquer perspectiva de mudança para a realidade nefasta do país.A ausência dessas pessoas não apenas nas urnas, mas também na formação de opinião, especialmente nas redes sociais que frequentam, apenas irá favorecer àqueles que “fazem o diabo” nas eleições para, depois de eleitos, prosseguirem na tarefa de fazer de nossa vida um inferno. Deixar de votar e de ajudar a combater o engodo e a mentira dos cretinos somente irá pavimentar seu caminho de acesso ou de volta ao poder. O País não suporta mais isso e desistir da luta não significa exatamente uma vitória. O voto é obrigatório, mas também é um direito conquistado a duas penas nesse país – basta o9bservar nossa história. Abrir mão dele significa entregar literalmente o ouro aos bandidos. De novo.NÃO VOTE NULO
Precisamos de líderes capacitados a representar com seriedade nossas opiniões e anseios. Sua ausência, longe de significar ideais libertários, representa uma atitude liberticida.
O voto nulo não vale como protesto, especialmente porque grande parte da classe política não liga a mínima para a opinião do eleitor.
Mesmo se a maioria da população anulasse o voto, não haveria efeito algum, já que a Constituição considera apenas os votos válidos.
A corrupção no Brasil está concentrada em alguns grupos. Basta evitá-los e conhecer bem os candidatos, para a política melhorar.
Anular é uma atitude alienada, de quem não se importa com o rumo do país. Retirar-se da discussão é fácil, porém perigoso.· A política não é só voto, mas ele é uma peça importante para decidir os rumos do país e não exclui outras formas de ação política.· Se as pessoas conscientes anularem o voto, a eleição será decidida apenas pelos menos capacitados. E tudo o que acontece agora haverá de se repetir. Melhor pensar direito.Maior ação partidária
de mulheres e jovensUma intensa campanha estadual coordenada pela deputada Marinha Raupp com o apoio da Fundação Ulysses Guimarães foi desencadeada na última semana pelo PMDB para mobilizar as bases partidárias e público em geral em favor de maior participação política especialmente de mulheres e jovens, dentro da campanha Outubro Rosa. Um encontro realizado na sede do Diretório Estadual do partido em Porto Velho, com a participação do Diretório Municipal da capital, do PMDB Mulher e do PMDB Jovem marcou o lançamento do trabalho, que vai se estender por todo o estado.Duas metas estão previamente estabelecidas. A principal delas é a conscientização do público sobre a importância da participação na atividade política como única forma de estimular o surgimento de novas lideranças e selecionar candidatos efetivamente comprometidos com o eleitorado. A outra é atrair jovens e mulheres para atuarem dentro da agremiação partidária, sem dúvida o caminho mais eficaz e democrático para aprimorar sistema, melhorar a representatividade, apontar erros e combater a corrupção.O PMDB quer também fortalecer sua atuação como a caixa de ressonância mais eficaz para aglutinar as aspirações populares e atuar com a força de maior partido político do país para o encaminhamento de soluções. E mais: atrair os jovens, normalmente os mais preparados, que usam as mídias sociais para manifestar sua insatisfação com o processo eleitoral pregando a anulação do voto.O partido quer mostrar, inclusive nos debates desenvolvidos especialmente no Facebook, ser este um caminho absolutamente inverso para quem deseja operar mudanças. É claro que a ausência desse eleitor qualificado, somente facilita o acesso para quem busca votos justamente nas faixas menos esclarecidas da população, que lamentavelmente se deixa atrair por pregações inconsistentes ou simplesmente pela comercialização do voto.Outra importante ação que já está sendo desenvolvida em todo o estado é o trabalho junto aos prefeitos, vices e vereadores empossados este ano, com o fornecimento de subsídios e orientações da Fundação Ulysses Guimarães para a elaboração de projetos e busca de recursos federais para seus municípios. Nesse sentido, serão realizados cursos de capacitação destinados aos gestores públicos municipais sobre seu credenciamento junto ao Portal de Convênios – Sinconv com palestras dos próprios representantes do órgão.Clique aqui e comente
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