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Postado por: Carlos Henrique
Data: 05/09/2015“O estado é cúmplice dos 50 mil homicídios que ocorrem anualmente no Brasil”
Bene Barbosa e Francisco Razzo – terça-feira, 14 de abril de 2015A história se repete como farsa“Um povo que não conhece sua história está condenado a repeti-la”. A frase, assinada há cinquenta anos por Ernesto (Ché) Guevara de la Serna (que, por mera distração, subtraiu o nome do verdadeiro autor, o filósofo e escritor inglês Edmund Burke, para colocar o próprio), evoca a necessidade de conhecimento da história para a construção do futuro de uma nação. No momento em que o Brasil se aproxima, turbulento, das comemorações de 7 de setembro, acredito ser bastante saudável uma reflexão sobre nossa história recente.A começar pela data que, embora sinalizada pelos desfiles militares, é de extrema importância para toda a população dessa terra tão saqueada desde os tempos coloniais. Os saques de agora, que estão levando o país à bancarrota e a população revoltada às ruas em protestos, estão orientados em direção ao fomento e manutenção de governos de esquerda na América do Sul e África – além do surpreendente enriquecimento das lideranças envolvidas ou aliciadas. Pior: o agravamento da situação de penúria do país atinge fortemente as camadas mais sofridas da população.Os preços disparam e o pixuleco distribuído pelo Bolsa-Família já compra quase nada. Já existe, no Planalto quem a redução ou mesmo o fim dos chamados “benefícios sociais”. Não há dinheiro para bancar a festa. Não é preciso muito pessimismo nem bola de cristal para imaginar que daqui a pouco vão começar os saques em supermercados.A data maior da pátria torna oportunas algumas indagações:1 – Se o regime militar, a repressão e a guerrilha acabaram há trinta anos, porque o Brasil continua a conviver com tantos homicídios, assaltos a bancos e sequestros?2 – Se o governo petista anunciou em 2010, com o pagamento de mais de R$ 4 bilhões em indenizações, isentas do Imposto de Renda, às vítimas do regime militar, que os chamados “anos de chumbo” da história brasileira eram “página virada”, porque a própria presidAnta vive a explorar a vitimização dos perseguidos políticos?3 – Não há estimativas confiáveis sobre o número de mortos e desaparecidos durante o regime militar. Sabe-se que em comparação ao que aconteceu no Chile (40.280 mortos) e na Argentina (30 mil mortos), a repressão brasileira, no período de 1964 a 1985, foi muito mais branda. Estima-se que os números por aqui possam ser contados às centenas, o que não minimiza a situação, posto que apenas uma morte já seria motivo para indignação. Mas o que dizer dos mais de 50 mil homicídios por ano aqui registrados atualmente?4 – Porque o governo que nada faz em favor da segurança pública pretende erradicar agora a segurança privada no país, conforme estabelece o Plano Nacional dos Direitos Humanos – PNDH3? Estaria a segurança privada cerceando o direito ao trabalho dos bandidos?O assunto não se esgota aqui. Não tenho as respostas. O governo do PT tem, mas faz questão de não saber. Melhor, por enquanto e enquanto ainda é possível, divertirmo-nos com o espetacular texto de Millor Fernandes, fundador de O Pasquim e alvo preferencial da censura militar.MILLOR fernandesOs militares estão receosos de que o povo os chame novamente, como aconteceu em 64. A surra impiedosa e sistemática de difamações, calúnias e injúrias que lhes foi dada desde 85, sem que ninguém minimamente os defendesse, os tornaram tímidos e envergonhados. Agora, talvez estejam pensando conforme pronuncia o velho provérbio português:"Quem pariu Mateus que o embale".Mas Militar é incompetente demais!!!Militares, nunca mais!Ainda bem que hoje tudo é diferente;temos um PT sério, honesto e progressista.Cresceu e cada vez mais cresce, o grupoque não quer mais ver militares no poder.Militares no poder, nunca mais!!!Só fizeram lambanças, aliás um monte de lambanças!Quer ver porquê não queremos mais militares no poder?É simples vamos relembrar alguns fatos, ainda inesquecíveisnos dias de hoje que comprovam como foram incompetentes.Entre muitas outras, veja abaixo, algumas destas razões:
I
Tiraram o cenário bucólico que havia na Via Dutra com uma só pista,ela foi duplicada e recebeu melhorias;Daí, acabaram-se as emoções das curvas mal construídas e os estimulantessolavancos provocados pelos buracos na pista.
II
Não satisfeitos, fizeram o mesmo com a rodovia Rio-Juiz de Fora.
E ainda construíram a ponte Rio-Niterói.Pois é. Acabaram com o sonho de crescimento da pequena Magé,cidade aos fundos da Baía de Guanabara, que era caminho obrigatóriodos que iam de um lado ao outro e não queriam sofrer a espera da barcaçaque levava por vez, meia dúzia de carros para Niterói.
III
Criaram esse maldito Proálcool, pois tinham o medo infundado de que o petróleo iria acabar um dia.
E para apressar logo o fim do chamado ouro negro, deram um grande impulso à Petrobrás,que passou a extrair 10 vezes mais petróleo (de 75 mil barris/dia para 750 mil/dia);Claro, tentaram acabar logo de vez com o petróleo do Brasil, mas acabaram achando muito mais.Isto sem contar com o "fedor de bêbado" que os carros passaram a ter com o uso do álcool.
IV
Enfiaram o Brasil numa disputa estressante, levando-o da posição de 45ª economia do mundo para a 8ª posição, trazendo com isso uma nociva onda de inveja mundial.Sem falar que a incompetência deles, tirou o sossego da vida ociosa de 13 milhões de brasileiros, que, com a grande oferta de empregos, ficaram sem a famosa desculpa do "estou desempregado".
VEm 1971, ainda em pleno governo militar, o Brasil alcançou a posição de segundo maior construtor de navios no mundo. Foi a desgraça completa!
VI
Com gigantesca oferta de empregos, baixaram consideravelmente os índices de roubos e assaltos.
Aí ficamos sem aquela emoção de estar na iminência de sofrer um assalto, os nossos passeios perderem completamente a graça.
VII
Alteraram profundamente a topografia do território brasileiro fazendo gigantescas hidrelétricas.Construíram Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá, Itaipu e muitas outras.Daí, as nossas crianças foram obrigadas a aprender sobre essas bobagens e nomes esquisitos.
VIII
O Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à luz de velas, teve que tolerar a instalação de milhares de torres de alta tensão espalhadas pelo seu território. Tudo isso, para levar energia elétrica a quem nunca precisou disso.Felizmente essa fase já passou...
IX
Construíram e implementaram metrôs em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza.E deixaram tudo pronto para complicar o transporte dos cidadãos e atazanar o trânsito nestas cidades.
X
Esses militares baniram do Brasil pessoas bem intencionadas, tão somente porque queriam implantar aqui um regime político que fazia a felicidade dos cubanos, russos e chineses.Afinal, nestes países os governos davam tudo de graça, era só entrar nas filas nas ruas.Lá, as pessoas podiam se reunir nestas filas apenas para bater papo e o mais incrível, ninguém sequer pensava em sair a passeio para nenhum outro país.
XI
Foram demasiadamente rigorosos com os simpatizantes daqueles regimes, isto só porque soltaram uma "bombinha de São João" no aeroporto de Guararapes, onde alguns inocentes morreram.Mas depois os militantes da politica atual apuraram que era intriga dos militares e sabemos hoje que morreram de susto, apenas.
XII
Afinal os militares são muito estressados. Fizeram tempestade em copo dágua só por causa de alguns assaltos a bancos, sequestros de diplomatas e algumas bombinhas aqui e outras ali...Ninharias que qualquer delegado de polícia resolve, como hoje em dia.
XIIl
Veja que nos tiraram até o interesse pela Política!Afinal, os deputados e senadores daquela época não nos brindavam com esses deliciosos escândalos que hoje fazem a nossa alegria e um enorme interesse na gente de saber:Qual foi o esquema de roubo desta vez? Quem roubou? Quanto roubou? A mando de quem?Infelizmente, já não há mais interesse de saber: Quem foi roubado e quem não sabia de nada.Afinal, isto já não é novidade e já sabemos.
XIV
Os deputados e senadores de hoje é que são bons e honestos.Sabem a quanto andam os Impostos hoje? Até nisto! Quanta incompetência dos militares, não?Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e escrever - o que aumentou mais ainda o poder desses empregados contra seus patrões. Que incompetancia!
XV
Nem o homem do campo escapou! Criaram para ele o FUNRURAL, tirando do pobre coitado, a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão bom imaginar-se velhinho, pedindo esmolas para sobreviver. Esse prazer acabou!
XVI
Foram muitas outras desgraças que os militares criaram:
Trouxeram a TV a cores para as nossas casas, pelas mãos e burrice de um Oficial do Exército, formado pelo Instituto Militar de Engenharia, que inventou o sistema PAL-M.
Criaram ainda a EMBRATEL, a EMBRAPA, a EMBRAER, a TELEBRÁS; ANGRA I e II; INPS, IAPAS, DATAPREV, FUNABEM.
XVII
Tudo isso e muito mais os militares fizeram em 22 anos de governo. Pense e imagine!!!
Depois que entregaram o governo aos civis, e isto já faz 30 anos, estes civis, organizados em partidos políticos, não conseguiram fazer nem 10% dos estragos que os militares fizeram!!!!! !Graças a Deus! Ainda bem que os militares não continuaram no poder!!
XVIII
Ainda bem! Sem os militares no poder, temos hoje, uma grande vantagem, pois as pessoas que assumem o poder são pessoas muito compromissadas com os interesses do Povo...
XIX
Militares jamais!
Os políticos de hoje pensam apenas em ajudar as pessoas. Foram injustamente prejudicadas quando enfrentavam os militares com armas às escondidas, sob as bandeiras do tal socialismo.
Os países socialistas são exemplos para todos, sem falar na China ou Rússia; só aqui na América, basta ver a situação dos países que avançaram neste sentido, como: Cuba, Venezuela, Bolívia, Argentina e outros, inclusive o Brasil.XX
Tem muito mais coisas horrorosas que os militares criaram, mas o pouco que lembramos acima já é o bastante para dizermos:
"Militar no poder, nunca mais!!!", exceto os domesticados.Poder! Só para os compromissados com os interesses do Povo.
XXI
AO FINAL, É SÓ VER A INCRÍVEL DIFERENÇA ENTRE OS CIVIS, HOJE NO PODER E OS MILITARES QUE ESTIVERAM NO PODER.A INCOMPETÊNCIA DELES FOI TANTA QUE NENHUM DESSES MILITARES CONSEGUIU SEQUER FICAR RICO.ÊTA INCOMPETÊNCIA! ! !Millôr FernandesClique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 20/08/2015DNITDemissão de diretor
provoca paralisação
O bloqueio anunciado nas atividades da Superintendência Regional do DNIT, responsável pelos estados de Rondônia e Acre, decorre da indicação do novo superintendente em substituição ao engenheiro Fabiano Martins Cunha, que apresentou à direção geral seu pedido de demissão do cargo em caráter irrevogável. O corpo técnico do órgão elaborou um memorial solicitando ao ministro dos Transportes e ao próprio diretor geral a indicação para o cargo de técnico ligado ao quadro permanente da autarquia, um servidor de carreira do DNIT que “além da liderança peculiar que o cargo exige, disponha também de características que reputamos imperativas para o desempenho do encargo, quais sejam: experiência técnica, experiência de gestão e bom relacionamento interpessoal”.O Documento foi encaminhado também aos integrantes das bancadas de Rondônia e Acre na Câmara e no Senado, submete três nomes do quadro à avaliação do ministro, os engenheiros Alan Oliveira de Lacerda, Antônio Gurgel do Amaral e Sérgio Augusto Mamanny, todos eles com liderança, larga experiência no setor e sobejamente conhecidos em Brasília, onde desfrutam de excelente trânsito junto aos técnicos e diretores. O problema surgiu no momento em que o deputado Luiz Cláudio apresentou, como representante do PR - partido ao qual coube a indicação do ministro dos Transportes como condição para integrar a base aliada do governo Dilma - apresentou em Porto Velho a proposta de indicar para o lugar de Fabiano Cunha o atual superintendente substituto, engenheiro Robson Carlindo Santana Paz Loures. Não houve acordo. Até porque o indicado, que chegou a Rondônia em maio, não reúne entre os técnicos locais o apoio necessário.A posição do corpo técnico foi reiterada em reunião mantida terça-feira entre Robson Loures e os três engenheiros indicados no memorial, em mais uma tentativa de conseguir apoio do corpo técnico para sua pretensão de ocupar o cargo de titular. Robson Loure até ofereceu a qualquer um dos três o cargos de superintendente substituto e chefe do serviço de engenharia. Não obteve sucesso. Ele sabe que nessa circunstância sua posição ficaria insustentável, pois os engenheiros do órgão poderiam limitar sua atuação exclusivamente àquilo que é de sua responsabilidade, o que é absolutamente insuficiente para fazer andarem as atividades do órgão, principalmente em decorrência da carência de pessoal para atender às malhas viárias federais em Rondônia e Acre.O ministro dos Transportes não pode, ademais, indicar um nome fora dos quadros do órgão. A portaria nº 187/MT, de 30/07/2015 estabelece que são “privativas para os servidores das carreiras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT e para os servidores investidos em cargos do Plano Especial de Cargos do DNIT” a nomeação para o cargo em comissão de superintendente regional. Os signatários do documento argumentam ainda que “a solução ‘caseira’ é, sem dúvida, a mais adequada. “Precisamos de um gestor que conheça as particularidades da região, as características sazonais, a morfologia dos solos, a ocorrência dos materiais e as dificuldades operacionais”. Não menos importante é o indubitável descompasso que ocorre quando chega um gestor forasteiro, que terá que vencer a inércia e a falta de conhecimento do cotidiano da Superintendência”.Os nomes indicados no documento reúnem tais qualificativos. Alan Lacerda é graduado em engenharia civil, analista de infraestrutura de transportes e ingressou no cargo através de concurso realizado em 2009. Exerceu no DNIT as funções de superintendente regional substituto, supervisor da unidade local e supervisor do setor de restauração. Antônio Gurgel do Amaral é graduado em engenharia civil e direito, analista em infraestrutura de transporte e ingressou no órgão por concurso em 2006. Ocupou os cargos de superintendente regional substituto, supervisor de operações rodoviárias, chefe de engenharia e supervisor do Sistema de Custos Rodoviários – Sicro. Sérgio Mamanny, graduado em agronomia, egresso do DNER por concurso realizado em 1996 e já ocupou os cargos de superintendente regional substituto, supervisor do setor de projetos e meio ambiente e supervisor do setor de manutenção.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 06/08/2015Se tem algo a dizer,
que fale agora!!!“Se ele quiser falar, que fale logo”. O conselho de um amigo foi endereçado a um interlocutor ligado ao empresário Marcelo Odebrecht, que estuda, sim, ao contrário do que seu advogado havia declarado, a possibilidade de aderir à delação premiada para conseguir uma redução das penas nas condenações da operação Lava Jato.O que aflige os empresários, lobistas e dirigentes de estatais apanhados pela operação é que o volume de adesões ao sistema de delação premiada pode acabar minimizando a importância das informações de cada um. Isso pode dificultar o acordo e a redução da pena de Marcelo Odebrecht, por exemplo. Por isso o conselho: “Fale logo!”.A situação ficou mais complicada para o empresário depois que seus advogados tiveram a confirmação de que Léo Pinheiro, da OAS, já está negociando o acordo. Ele foi condenado a 12 anos e, também para ele, é chegado o momento de abrir o bico. Em igual situação está o mensaleiro José Dirceu, preso novamente por comprovadamente ter se banhado nas águas da Lava Jato.O problema para o governo, para o PT e especialmente para Lula é que torna-se cada vez maior a exigência de relevância nas informações oferecidas pelos envolvidos para a celebração do acordo. Ou seja: pelo andar da carruagem, Lula está cada dia mais perto de ser denunciado. O pessoal da operação tem certeza disso. Só não se sabe quem vai falar primeiro. Quatro nomes estão no páreo: Marcelo Odebrecht, Leo Pinheiro, Zé Dirceu e Fernando Baiano. Qualquer um deles poderá colocar as algemas nos braços do chefe da quadrilha.Um leitor de meus posts no Facebook comentou dia desses que eu exagero nas tintas contra o PT e perguntou: “Isso tudo é medo do barbudo?” Observei que sua resposta está no capítulo II, intitulado “A melhor defesa é o ataque”, item XXIV, página 36, da Cartilha do Militante, editada pelo PT. Ele riu.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 02/08/2015Conta outra Catta PretaAinda a respeito das ameaças anunciadas em rede nacional pela advogada Beatriz Catta Preta, a quem desde o início defendi, mas contra quem me coloquei na defensiva depois da entrevista, continuo com a curiosidade açulada para saber de onde, diabos, ela tirou as ameaças que determinaram a decisão radicalíssima de fechar o escritório e abandonar a clientela e até mesmo a profissão. Como atua há mais de 20 anos no crime - onde inclusive conheceu o marido – ela deveria trafegar, como demonstrou nas oito delações premiadas que negociou, com absoluta desenvoltura, numa área que provocaria taquicardia em qualquer dos mortais comuns, entre os quais me posto.Isso amplia a gravidade da denúncia, posto que não seria qualquer cara feia que iria desestabilizar Catta Preta. A ponto de fazê-la largar tudo, inclusive o país, coisa que desmentiu em público mas que havia anunciado para vários interlocutores, até para justificar o abandono da clientela. Como disse, ela espicaça e acicata minha bisbilhotice profissional. Está certo que o padrão de relacionamentos da advogada envolve um patamar inimaginável para quem está fora. O jogo é definitivamente muito pesado quando envolve empresas gigantescas, governo e demais poderes. E muitos bilhões de dinheiro sujo. Mas não o dinheiro dela, não importa quanto ganhou, é legal e insuspeito. A menos que tenha recebido “por fora” lá fora e nada tenha declarado.Sobre os suspeitos por ela elencados, duvido que possa aponta-los na ação judicial que Eduardo Cunha anuncia mover contra ela. Ocorreu-me, a propósito, um trecho de “O Poderoso Chefão”, de Mário Puzo, que encontrei no Google. Foi no discurso que Don Vito Corleone fez para os mais importantes “capos” do país: “Sou um homem supersticioso, um defeito ridículo que devo confessar aqui. Se algum incidente infeliz ocorrer ao meu filho caçula, se algum oficial da polícia acidentá-lo, baleá-lo, se ele se enforcar na prisão, minha superstição me fará sentir que foi o resultado da má vontade que algumas pessoas aqui presentes ainda alimentam a meu respeito”.- “Se meu filho for atingido por um raio” – continuou ele – “culparei algumas das pessoas aqui presentes. Se seu avião cair no mar ou seu navio afundar, sele pegar uma febre mortal, se seu automóvel for colhido por um trem, tamanha é minha superstição que porei a culpa na má vontade de algumas pessoas aqui presentes. Senhores: essa má vontade, esse azar, eu jamais esquecerei”.Isso pode ser aplicado integralmente no caso da advogada. Se ela escorregar, cair e bater com a cabeça, a culpa vai cair no colo do presidente da Câmara. Lula, dona Dilma e todo o PT haverão de assegurar de que ninguém se esqueça disso. Daí que, encurralado, Eduardo Cunha não tem alternativa senão obriga-la a apontar judicialmente aqueles que acusa pelas ameaças. Ou admitir publicamente que mentiu, o que talvez seja o melhor a fazer, consideradas as circunstâncias.Mas Cunha deve se precaver, inclusive com garantia da segurança física da advogada e familiares. Vai que acontece um azar? É muito grande o risco de que as tais ameaças sejam efetivamente cumpridas por alguém que tenha interesse em complicar a vida do presidente da Câmara. Gente capaz de mandar fazer isso existe aos montes. A família de Celso Daniel que o diga.BLOGDOCHA
CATTA PRETAPubliquei no Facebook uma nota sobre o assunto. Disse que embora o país esteja moralmente endividado com a advogada Beatriz Catta Preta, pelo recorde histórico de delações premiadas por ela conduzidas para tirar a máscara de bom moço de um monte de bandidos milionários à custa de nosso dinheiro, acredito que a causídica esteja a dever ao público uma explicação mais verossímil do que aquela exibida na Globo.
Ela se diz ameaçada, mas quem seria louco a ponto de atentar contra sua vida nesse momento? O presidente da Câmara? Nem pensar. No caso dele eu providenciaria uma escolta poderosa para a advogada. Se cai um raio sobre sua cabeça com certeza a culpa será de Eduardo Cunha, pois não? Aí tem coisa e o mais provável é que ela esteja apavorada com a possibilidade dessa coisa vir a ser descoberta.Um leitor protestou em comentário no Blog. Disse que estou muito imaginativo, vendo ou criando fantasmas. E que minha nota parece mais uma investida pelos caminhos da teoria da conspiração. Respondi que a realidade brasileira demonstra ser desnecessário teorizar coisa alguma. Como diziam velhas raposas udenistas de Minas Gerais, “a situação está de vaca estranhar bezerro”.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 29/07/2015Tragicomédia
Que me perdoe o “companheiro” Plauto, mas sua inspiração está fazendo com que nós, brasileiros, comecemos a rir do que é absolutamente trágico: uma presidente da república que só não perdeu o referencial porque jamais possuiu algum. E que, à falta de algo a dizer de positivo sobre o seu desgoverno, nos mimoseia a cada dia com um novo disparate, como que se divertindo à custa de um desespero que se alastra, propaga e grassa em meio à população. Ela agora lançou um plano de metas que não existe, mas que pode ser duplicado. Entenderam? Eu também não. Parece que somente Alamir Longo conseguiu, no poema publicado no blog de Augusto Nunes, de Veja, que aqui me permito republicar, para seu deleite.
ALAMIR LONGO
IDescobri que Vovó Dilma
Não é somente uma atleta
Pois além das pedaladas
Na sua linda bicicleta
Nossa meiga presidente
Também revelou-se poeta.II
No circo do Pronatec
A lambança foi completa
Vovó Dilma versejou
A uma plateia seleta
E ganhou tantos aplausos
Que quase saiu da meta.III
Falou como mulher sapiens
De maneira bem concreta
Foi logo dando o recado
Sempre assim, muito direta…
Como fez com a mandioca
Sua raiz predileta.IV
Da sua vertente de versos
Brotam veias de poeta
Da engenharia das letras
Vovó Dilma é uma arquiteta
Tem tanta sabedoria
Que impressiona até profeta.V
A tal de filosofia
Muita dúvida acarreta
Mas vou tentar decifrar
Da maneira mais correta
O que disse a presidente
Quando quis falar em meta.VI
Bem assim versejou ela:
“Não vamos colocar meta,
Vamos deixar a meta aberta
E quando atingir a meta”
Completou a presidente,
“Então dobramos a meta.”VII
Pois viram com que clareza
Vó Dilma falou de meta?
Quem não entendeu sua rima
Tão cristalina e direta
É um ‘coxinha golpista’
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