Hoje : Sexta-Feira 9 de Maio de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 11/07/2015

    Ponte de Abunã: balsas
    danificam estruturas
     
    e podem atrasar obras
     
    Dois acidentes seguidos em menos de 90 dias das balsas que fazem a travessia do rio Madeira, na BR-364, distrito de Abunã, derrubaram uma das chamadas “estacas raiz” destinadas ao apoio das fundações da ponte e comprometerem a segurança de outras duas. O material danificado pelas balsas da empresa Rodonave Navegações teve que ser substituído pela Arteleste Construções, que executa o projeto da ponte e que, além dos prejuízos materiais, poderá ter atrasado o cronograma da obra. Ambos os casos foram relatados à Marinha para abertura de inquérito e apuração das responsabilidades. Mas o resultado ainda não foi divulgado.
     
    A informação é do superintendente do DNIT RO/AC, engenheiro Fabiano Martins Cunha, que disse estar muito preocupado com os acontecimentos, especialmente porque enquanto a empresa responsável e os usuários da rodovia são gravemente penalizados com os atrasos das obras, a Rodonave só tem a festejar pelo menos mais tempo de elevado faturamento no serviço de travessia. Seria evidentemente precipitada a atribuição de responsabilidade à Rodonave, pelo menos enquanto não for concluído o inquérito da Marinha, mas é inegável que isso beneficia largamente o faturamento da empresa.
     
    Fabiano Cunha lembrou que a Rodonave recorreu inclusive ao judiciário em ação possessória com pedido de liminar para paralisar a obra. Seus advogados argumentaram que a empresa Arteleste Construções Ltda., invadiu propriedade privada com seu maquinário e executou desmatamento de reserva florestal sem o conhecimento e autorização do autor para instalação do canteiro de obras. Suas pretensões foram barradas pelo juiz Flávio Fraga e Silva, da 2ª Vara Federal, que não apenas indeferiu o pedido como determinou a transformação da ação possessória inicial em ação de desapropriação indireta. Os advogados já haviam tentado antes, sem sucesso, convencer o superintendente do DNIT da necessidade de paralisar a obra. Como não conseguiram, foram bater no Judiciário de onde saíram igualmente frustrados.
     
    É claro que não se pode afirmar que os seguidos problemas operacionais de suas balsas e rebocadores em tão curto espaço de tempo seja nova investida para evitar ou pelo menos retardar ao máximo o fim do pedágio milionário cobrado pela travessia do rio. Vale lembrar que o movimento de veículos na região de Abunã é infinitamente superior ao que era registrado na ponte da BR-319 em Porto Velho. E os problemas ali enfrentados em decorrência das ações atribuídas aos proprietários das balsas são lembrados até hoje. Chegou-se ao absurdo de apenas ter sido possível a retirada total dos moradores dos barracos, irregularmente plantados na faixa de domínio do DNIT, para o excelente condomínio construído para eles no outro lado do rio em função da enchente do Madeira.
     
    Não se pode, a priori, apontar o dedo acusador na direção da Rodonave. Mas não convém esquecer que a paralisação da obra, por obra do destino ou por acontecimentos no mínimo intrigantes como os registrados em Abunã é altamente favorável a seus interesses. O primeiro acidente ocorreu por volta de três da manhã do dia 28 de fevereiro. A imensa balsa chocou-se violentamente com o cabo de aço que segurava a balsa da Arteleste, fazendo desmoronar a camisa metálica da estaca 2. Operadores da balsa da Rodonave informarem ter havido uma pane elétrica ou falha no motor do rebocador, o que deixou a embarcação à deriva e ocasionou o choque. O segundo acidente aconteceu no final do expediente do dia 25 de maio, por volta das 17h45m. A balsa “Olívia”, conduzida pelo rebocador “Cesar”, da Rodonave, “desgovernou-se” e bateu em duas outras estacas de apoio das fundações da ponte, danificando-as.
     
    Até os horários nos quais aconteceram os acidentes levantam suspeitas. Se ocorressem durante o dia, em horário de grande movimento, eles poderiam resultar em vítimas, com investigação policial e grande repercussão, o que não é, claro, nada interessante. O certo é que pelo sim, pelo não, a população e as autoridades de Rondônia e Acre devem estar atentas, pois uma nova ocorrência poderá comprometer o cronograma da obra para além da janela hidrológica do verão amazônico, com nova cheia do rio. É possível dar prosseguimento aos trabalhos mesmo após a elevação das águas. Mas seria muito mais caro. E demorado. Tudo, afinal, o que a Rodonave adoraria ver.
     

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 03/07/2015

    Constituição agredida
    Andrey Cavalcante
     
    Artigo 60 § 5º da Constituição: “A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa”. Não pode, ponto. Não cabe discussão. Não sabe o Regimento Interno da Câmara. Não importa se o texto derrotado na terça-feira saiu de comissão especial, se era o texto original ou resultado de emenda aglutinativa. O objeto é a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Isso foi reprovado. Todo o resto são firulas regimentais que haverão de permanecer circunscritas ao ambiente dominado pelo deputado Eduardo Cunha. A segunda votação é, portanto, inconstitucional. Assim como a proposta de emenda, que altera uma cláusula pétrea da Carta.
     
    Valeu tudo no episódio até agora. Menos responsabilidade, postura ética, respeito e bom senso. O jornalista Ricardo Noblat observa que poucos foram os que ensaiaram, na Câmara, um discurso mais consequente – seja para aprovar ou derrotar a proposta. Ele observa ser fato que a maioria esmagadora dos brasileiros - 87% segundo pesquisa Datafolha - deseja a redução da maioridade penal. “Mas, e daí? Desde quando a vontade de maiorias ocasionais deve ser satisfeita? Se perguntarem se o sujeito é a favor da pena de morte, é possível que a maioria responda sim. Num passado nem tão distante, a maioria já foi favorável à manutenção da escravidão”. Ele aduz ainda que uma eventual pesquisa sobre se o fechamento do Congresso é melhor para o país, a resposta será provavelmente um assustador “sim”. É claro que ninguém vai pensar em atender.
     
    Mas embora absolutamente coerente, seu comentário mereceu uma saraivada de manifestações furiosas dos leitores, o que comprova que o debate já abandonou o campo da razão para situar-se na zona morta da paixão, na qual não inexistem argumentos capazes de saciar a sede de uma população que não suporta mais a insegurança, a violência, a corrupção e a impunidade, companheiros inseparáveis de jornada a vida brasileira. Mas as pessoas sensatas sabem que a simples redução da maioridade penal não melhora a vida de ninguém, a não ser dos deputados da bancada da bala, que se elegeram prometendo lutar contra a criminalidade e são incapazes de exibir alguma proposta minimamente razoável.
     
    E mais: testemunha a absoluta falta de seriedade na condução do assunto a mobilização, madrugada adentro e logo após a derrota na votação original, da tropa de choque do deputado Eduardo Cunha para mapeamento da votação e cabalagem dos votos passíveis de revisão. Para a conquista dos seis necessários, foram suprimidas do texto reprovado referências ao narcotráfico – principal foco de aliciamento de menores para o crime – e até mesmo a proibição do contingenciamento orçamentário de programas socioeducativos e de ressocialização de menores em conflito com a lei.
     
    O fato é que o deprimente espetáculo de horrores não acabou. O assunto ainda terá que ser submetido à segunda (que na verdade é terceira) apreciação em plenário para ser apreciado no Senado. Envolve, de passagem, a disputa entre Eduardo Cunha e o governo, o enfraquecimento da posição do vice Michel Temer como timoneiro da galera política governamental e as manifestas insatisfações do presidente  Renan Calheiros.  Além – desnecessário dizer – da demora na liberação de emendas parlamentares e das indefectíveis nomeações de apadrinhados desta ou daquela liderança para os cargos de segundo escalão - coisinha de nada, que arrepia de terror qualquer um dirigente dotado de um mínimo de seriedade no trato com a administração pública. Em meio a tudo isso, estarão igualmente presentes os manifestantes contratados e outros em busca de holofotes, que não convencem a mais ninguém. Não se sabe como ainda não apareceram os black  blocs a serviço das esquerdas.

    A OAB reafirma, porém, seu compromisso de manter o foco no respeito à constituição e de não se deixar envolver nessa baderna demagógica que se instalou na discussão de uma questão de tamanha gravidade como a segurança pública. Vamos arguir a dupla inconstitucionalidade do projeto caso ele venha a ser aprovado no Senado. E mobilizar a sociedade civil organizada para um amplo debate capaz de apontar providências realizáveis e eficazes para o problema da criminalidade. Sem excludências, demagogia e/ou primariedade mental. Mas dentro do absoluto respeito às leis e às instituições democráticas. É, em última análise, o que a população brasileira de fato espera. E merece. 

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 19/06/2015

    OBRIGADO REINALDO!
     
    Se algum dia perguntarem o que CHA terá feito em favor do jornalismo rondoniense respondam, por favor: ele impediu que o Sinjor se filiasse à CUT.  E mais: Itamar Ferreira, Adércio Dias e o autor da invasão de meu blog, podem tirar o cavalinho da chuva. Vou continuar não deixando. Até porque seu site está literalmente quebrado. E mesmo que meu amigo Confúcio insista em  continuar a fazer do Sinjor uma pasta sob as axilas do presidente, depois de ter tomado a sede para uma reforma do estádio Aluizio Ferreira que jamais (repito: JAMAIS) irá acontecer, vou insistir. A propósito: sugiro ao infeliz que imagino ter invadido meu blog que evite aparecer na minha frente. Posso não ter como provar coisa alguma. Mas sou destemperado e posso lhe aplicar um belo tabefe, pelo sim, pelo não.
     
    Leiam o maravilhoso texto de Reinaldo Azevedo sobre o sindicato de SP. Reinaldo, a propósito, continua péssimo na titulação.
     
     

    A covardia do Sindicato

     

    dos Jornalistas de SP é

     

    constrangedora e demonstra

     

    o mal que faz subordinar um

     

    ente como esse a um partido

     
     
     
    Entrei na página do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo para ver se havia lá ao menos uma moção de repúdio à fala de Jilmar Tatto, secretário de Transportes da Prefeitura de São Paulo e deputado licenciado do PT. Por quê? Antes do início de uma entrevista coletiva nesta terça, ao ver repórteres da Folha e do Estadão, Tatto ironizou: “Ué, Folha e Estadão ainda mandam repórteres para a pauta? Vocês não foram demitidos?” Achou que o gracejo era pouco e sugeriu que, caso perdessem o emprego, que o procurassem. A dupla riu amarelo. Se os dois veículos noticiaram a coisa, não achei. Adiante.
     
    Não! O sindicato não publicou uma linha a respeito. Calou-se com a covardia habitual quando o assunto é prejudicial à reputação dos companheiros. No congresso do PT, Lula já havia feito pouco caso das empresas de jornalismo e dos próprios jornalistas. Ao defender a doação de pessoas físicas ao partido, disparou: “Se nós não doarmos, quem vai doar? Os tucanos? Os jornalistas, que ganham pouco e estão perdendo o emprego?”.
     
    Ah, sim: entro na página no sindicato e vejo lá uma manifestação marcada contra demissões, tudo vazado naquela linguagem de baixo jacobinismo, que exaspera os moral e eticamente civilizados. Ok, acho razoável que se proteste e coisa e tal, mas qual é o pressuposto? Que as empresas demitem por gosto? Que o fazem por prazer? Com o simples intuito de lucrar mais? Os companheiros sindicalistas ainda não aprenderam que as empresas estão lucrando mais é quando contratam em massa, não quando demitem? Não! Eles não aprenderam porque, para tanto, é preciso ao menos ser jornalista e saber fazer conta. Gente que vive pendurada em aparelho sindical não tem tempo para a economia e para a matemática. Ademais, sabem como é, eles são todos socialistas, né?
     
    O silêncio evidencia o mal que faz um sindicato estar aparelhado por um partido. À medida que um mesmo ente manda no país, na cidade e na entidade sindical, todos se subordinarão a esse ente de razão: o PT passa a ser mais importante do que o Brasil, a cidade ou a categoria profissional. Tudo será feito em benefício dessa máquina. Todos aos atos serão avaliados como úteis ou prejudiciais apenas na medida em que servem ou que não servem ao partido.
    Tivessem tais agressões saído da boca de políticos ditos “conservadores” ou “de direita”, a gritaria seria imensa. C0mo, afinal, se trata dos companheiros Lula e Tatto, é claro que nada foi por mal. Vai ver eles estavam até tentando defender os jornalistas — a seu modo, claro!
     
    As escolhas econômicas do partido de Lula e Tatto desempregam hoje milhões de trabalhadores. A GM, por exemplo, paralisou a sua produção. A Fiat pôs nesta quarta em férias coletivas 12 mil trabalhadores da fábrica de Betim, em Minas Gerais. A recessão está parando o país, como é visível. Lula e Tatto acham graça quando isso afeta os jornalistas porque já não os consideram bons companheiros — aqueles bons companheiros que ajudaram, no passado, a fazer a fama e, se me permitem, a fortuna dos atuais petistas.
     
    E há uma razão adicional para o sindicato não dizer nada: a exemplo dos petistas, a turma também não gosta das empresas de comunicação e da imprensa independente. Não é que eu os respeitasse muito antes. Mas respeito ainda menos agora. Detesto gente covarde.
     
    Por Reinaldo Azevedo                           

      

    Nome: GUSTAVO OLIVEIRA
    03-08-2015 16:08

    Comentario: Querer fazer acreditar ou querer seriedade e verdade, quando se publica Reinaldo Azevedo, é demais para alguem de pelo menos bom senso. Trata-se de elemento perverso, com claro e nitido proposito, em que a mentira torna-se verdade, critica que ele faz ao Pt e que a ele aplica-se facilmente.


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 13/10/2014

    Porto Schuelo
    Confúcio abre novo porto e tira caminhões do centro da capital em janeiro
     
    Resultado de um planejamento cuidadoso e do estabelecimento de parcerias público-privadas entre Governo do Estado, Governo Federal e iniciativa privada, o novo complexo portuário de Porto Velho começa a operar já em janeiro de 2015 com o novo terminal graneleiro do grupo Amaggi. O empreendimento prevê investimentos de R$ 400 milhões e vai, de imediato, tirar da área central da capital o tráfego de caminhões pesados do transporte de grãos. O tráfego será direcionado ao novo porto inicialmente pela avenida Guaporé e Estrada da Penal, até que as obras do Arco Norte permitam o acesso à região de Porto Schuelo.
     
    A informação é do presidente da SOPH, José Ribamar Oliveira, para quem a visão do governo Confúcio Moura identificou a importância do porto organizado de Porto Velho para a economia rondoniense. Já em uma primeira etapa o estado investiu recursos próprios na modernização das instalações portuárias, o que possibilitou a incorporação de um milhão de toneladas ao volume de cargas ali movimentado. Com isso, em menos de um ano o porto passou a operar 3,6 milhões de toneladas, com estrutura capaz de suportar de imediato um total de cinco milhões.
     
    Isso, porém, representa o limite da capacidade operacional do porto atual, que deverá estar exaurida em máximo em três anos. Daí a atuação preventiva do governo do estado com a implantação do novo complexo. Para que se tenha uma ideia das dimensões do empreendimento, o novo complexo terá área de 110 hectares, não computadas as instalações do grupo Amaggi, contra os atuais 25 hectares, computada a área do porto graneleiro.
     
    O novo complexo portuário vai incorporar pequenas, médias e grandes operadoras com infraestrutura adequada para todos os tipos de carga, desde combustíveis, lubrificantes e derivados de petróleo de forma geral, gás de cozinha, granéis sólidos e containers. Serão instaladas estruturas distintas de movimentação de carga, espaços para estocagem ou distribuição, espaço para estacionamento de caminhões e até um aeroporto para pequenas aeronaves. Serão beneficiadas todas as operadoras instaladas nas dependências atuais do porto, especialmente aquelas que operam com gás de cozinha e petróleo, que vivem um drama diante da perspectiva de novas enchentes do rio. Também as empresas de importação/exportação serão atendidas.
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 04/10/2014

     

    Então o povo quer
    cassar Xandão?
    Conta outra!!!
    A candidata à Prefeitura pelo MDB, a ex-juíza Euma Tourinho, tem sofrido forte pressão da chamada mídia adestrada. Justamente por aquilo que a sensatez classifica de mérito: a proximidade de ministros do quilate de Flávio Dino e Alexandre de Moraes, além do senador Confúcio Moura. Não importa se classificado como único rondoniense a figurar na relação dos mais respeitados parlamentares do país pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar – DIAP.
     
    O senador, afinal, conseguiu trazer, em pouco mais de um ano, mais recursos para Rondônia do que Bolsonaro em seus quatro anos de seu execrável governo. Confúcio não apenas direcionou emendas claramente identificadas a rigorosamente todos os municípios rondonienses, como assegurou recursos do governo para a manutenção das rodovias federais e inúmeras outras obras.
     
    Dizem que tal proximidade “eleva o descontentamento com a imagem pública de Euma”. Ainda que fossem atuais as fotos exibidas, o que não é verdade, como alguém poderia se prejudicar por suas virtuosas companhias? Flávio Dino, afinal, foi o único a apontar o dedo para a vergonhosa distribuição das “emendas Pix” pelo Congresso.
    Uma história mal contada, alvo de investigação do MPF e da PF, que deverá cair como uma bomba no Congresso logo após as eleições. É o que apelidei de “Rachadão do Lira”, capaz de botar no chinelo as rachadinhas da família Bolsonaro.
     
    O ministro Alexandre de Moraes, do STF, é alvo da fúria bolsonarista, que imagina conseguir seu impeachment, não se sabe exatamente a razão. Possivelmente por ter colocado a necessária focinheira para domar a arrogância do empresário sul africano Elon Musk, dono do antigo Twitter. E fazê-lo submeter-se, cordata e humildemente, às decisões do Supremo. Além de, claro, pagar - integralmente e sem um pio - as multas milionárias aplicadas pela mão pesada de “Xandão”.
     
    Ou, quem sabe, por ter assegurado a realização das eleições de 2022, que Bolsonaro ameaçava “melar” pelo risco de perder. Ou por representar uma ameaça às conspirações da extrema direita, como o projeto de lei do estuprador ou a anistia para os “patriotas” de 8 de janeiro, entre os quais o próprio Bolsonaro.
     
    O ex-presidente, aliás, faz disso sua única pauta, conforme demonstrou por aqui. Por isso atacou o senador Confúcio Moura, nos palanques carentes de público dos municípios por onde passou. Confúcio, afinal, é o único de nossa bancada federal a não lhe dar a menor confiança.
     
    O senador está certo. O que, diabos, o ex-presidente fez por Rondônia em seus quatro anos de desgoverno, além de estimular a invasão, desmatamento e garimpo em áreas indígenas e reservas ambientais, e ainda eleger um magote de mulidades? Está certo o ex-senador Ernandes Amorim, que ofereceu um carro “zero km” a quem lhe apresentasse uma única obra iniciada e acabada no estado pelo ex-presidente. Ninguém se apresentou até agora para reivindicar o prêmio.
     
    O fato é que o crescimento das intenções de voto em Euma Tourinho apavora a candidatura “oficial”, mesmo que não vença. O que pode acontecer será pelo menos contribuir para levar a disputa ao segundo turno. Por isso é que tentam contrariar qualquer raciocínio minimamente inteligente para dizer que Euma Tourinho se distancia dos “interesses do povo de Porto Velho”.
     
    Está no direito de cada um buscar remuneração pelo trabalho. E uma candidatura bancada pelo Governo do Estado, Prefeitura e Assembleia reúne as principais fontes pagadoras da mídia. Mas “est modus in rebus” (há uma medida nas coisas)  – diria Horácio. É preciso emprestar alguma verossimilhança, nexo ou coerência ao que se publica.
    Dizer que a população da capital está preocupada com o “impeachment” do ministro é uma bobagem das mais desavergonhadas. Se alguém perguntar ao eleitor: - O que é impeachment? Ele provavelmente responderá: - “impe... o quê”?
     

     

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