Hoje : Quarta-Feira 10 de Setembro de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 12/03/2013

     Dívida do Beron:

    CONCILIAÇÃO?

     CONTA OUTRA

    NÃO PASSA de mera fantasia a perspectiva de negociação conciliatória com o governo federal das dívidas do Beron, mesmo com a anunciada interveniência do ministro Ricardo Levandowsky, do STF. Os políticos e autoridades que mantiveram encontro com o ministro, em movimento liderado pelo presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, que anunciam com festa e fotos de artifício a solução a ser “negociada”, tipo “agora sim, a coisa vai”. Não vai. Ou estão se iludindo ou querem nos iludir a todos. O banco Central não vai admitir mais que a mudança de indexador da dívida, de IGP-DI para o IPCA, objeto do projeto de lei que já tramita na Câmara. Na prática, a providência troca seis por meia dúzia, pois os juros cobrados dos estados continuarão girando em torno de 17% ao ano.
     
    NADA DO QUE está sendo comemorado como solução deixou de ser tentado pelo governo do estado junto ao ministro Guido Mantega e autoridades do Banco Central. Mas embora não seja tão significativa para o governo federal, a dívida rondoniense pode – acredita o planalto – ser o estopim capaz de deflagrar uma verdadeira corrida dos importantes bancos públicos e privados aos cofres federais. Vai daí que nem haverá conciliação possível nem o ministro poderá conceder liminar ou pelo menos ler o processo rondoniense, sob pena de abrir um precedente perigosíssimo. É nisso que os bancos Nacional, Econômico, Bamerindus e Mercantil, na esfera privada, e Banespa, Nossa Caixa, Banestado, Banerj, Bemge, Minas Caixa e Bandepe para contar só os maiores estão de olho, prontos a dar o bote com ações na trilha aberta por Rondônia.
     
    A ALTERNATIVA para o estado é seguir o caminho apontado por outros estados e buscar no mercado internacional os recursos para quitar a dívida com o governo federal e livrar-se dos juros estratosféricos cobrados dos estados, que variaram em 2011, segundo Mantega, entre 17% e 21% ao ano com a soma da atualização monetária mais juros, de 6 a 9%. A situação não vai melhorar significativamente com a adoção do IPCA, posto que a inflação real também está subindo. Na banca internacional os juros cairiam para no máximo 3% ao ano, sem qualquer indexador, o que representaria para Rondônia uma economia mensal em torno de R$10 a R$12 milhões, sem contar que haverá um prazo de carência de dois anos. O governo federal tira hoje em torno de R$ 17 milhões mensais do FPE rondoniense. Esse pagamento cairia para em torno de R$ 5 milhões.
     

    O PROBLEMA é que enquanto os políticos continuarem seduzidos pela sensação de terem colocado o ovo em pé, nenhuma providência efetiva poderá ser adotada. Ivo Cassol e Hermínio Coelho já criticaram violentamente a iniciativa, mesmo sem saber coisa alguma sobre a negociação. Eles acreditam que se o estado ganhar no STF não haverá vantagem alguma caso já tenham negociado a dívida com a banca internacional. É uma grande bobagem, pois se Rondônia ganhar no Supremo, o governo federal terá que devolver o dinheiro internacional que receber dos bancos ou assumir a dívida. Simples assim.

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 11/03/2013

     Ano de Rondônia?

    CAI NESSA NÃO 
    PREFEITO: É FRIA!
    NÃO PASSA deconversa fiada a declaração do general Jorge Fraxe que deixou animados os representantes rondonienses que o visitaram e ouviram dele que 2013 é o ano de Rondônia no DNIT. A menos que as obras dos viadutos possam ser excluídas desse novo contexto. Se tivesse algum juízo – o que demonstra não possuir – Mauro Nazif teria aproveitado a oportunidade do encontro para formalizar, já com toda a papelada em mãos, a desistência desse pepino, deixando para o DNIT a tarefa de desenrolar esse emaranhado. Como não o fez, o prefeito poderá agradecer aos céus caso consiga concluir a obra durante seu mandato. A menos que o governador Confúcio Moura o socorra com pelo menos R$ 50 milhões.
     
    A VERDADE é que os tais R$ 43 milhões que a Prefeitura imagina ter disponíveis para licitar o remanescente da obra não existem mais. Roberto Sobrinho usou R$ 12 milhões para cumprir a decisão judicial favorável à Camter no caso do estaqueamento desnecessário realizado. E pagou mais R$ 8 milhões para que a Camter se afastasse da nova licitação, vencida pela Engesa, que agora quer R$ 14 milhões para sair do contrato sem briga judicial. E, ainda que estivessem intactos os recursos originais, ainda faltaria dinheiro, pois um levantamento preliminar aponta para a necessidade de pelo menos R$ 67 milhões. Pior: somente com recursos próprios será possível complementar o dinheiro. Se o projeto fosse devolvido ao DNIT os recursos poderiam surgir. Mas a Prefeitura não tem de onde tirar. Emenda parlamentar, nem pensar: a legislação não permite. E o prefeito não parece se incomodar com o problema, preferindo crer nas palavras de Jorge Fraxe. Ele até foi advertido por um técnico para quem o prefeito estará procurando sarna para se coçar caso insista em manter o convênio sob sua responsabilidade. Mas o prefeito deu de ombros e disse: “Eu gosto!”. Então tá.
     
    E MAIS:
    1 - DAVID NOGUEIRA – O companheiro disse no Facebook: “Nossa, o Jornalista CHA no papel de Pit Bull chega a ser engraçado!!! Gosto do Miguel de Souza, mas sua escolha por Garçom, no segundo turno das eleições de Porto Velho não acrescentou nada de bom a sua história. Tomara que ajude o governo Confúcio (precisa muito). Uma coisa é certa, o ex-deputado já conta com um raivoso e inconsolável (não seria incontrolável?) Pit Bull para sua defesa!!!! Que bom!!”
    2 - ESCLAREÇO que não sou raivoso e muito menos pit bull. David sabe disso, caso contrário evitaria provocações. O que ocorre é que, como já repeti aqui, não perdi a capacidade de me indignar. E o autor da nota apócrifa e irresponsável sobre Miguel de Souza desconsiderou tudo o que ele já fez pelo estado para ridicularizar suas mal sucedidas incursões eleitorais.
    3 - FARIA O MESMO por qualquer amigo que considerasse injustiçado. Não teria dificuldade em sair na defesa dos méritos do próprio David Nogueira, caso encontrasse algum. Não é preciso ser um pit bull raivoso ou inconsolável para isso. Basta coerência.
    4 - O COMPANHEIRO petista parece ter sido incomodado pelos comentários aqui postados, o que o insere na condição de suspeito pela autoria da nota contra Miguel. Lembro que sua adesão ao fiasco eleitoral de Fátima Cleide não foi citado antes ou agora. Curioso.
    5 - LEMBRO QUE Miguel teve seu nome maldosamente envolvido no noticiário sobre a operação que resultou na prisão dos secretários de Roberto Sobrinho. Algumas pessoas procuraram investigar a origem da molecagem e chegaram perto do PT. Teria sido alguma espécie de punição por ele ter se afastado de Fátima no segundo turno das eleições municipais?
    6 - ADEMAIS, é o companheiro quem possui carradas de razões para se lamentar inconsolavelmente. Afinal, a ribanceira eleitoral pela qual despencou a candidatura de Fátima Cleide arrastou na queda sua pretensão de ocupar todos os lugares de Odair Cordeiro no partido, como oráculo, marqueteiro, jornalista, articulador político, condutor de campanha, produtor e cozinheiro.
     
     
    Nome: Francisco Campos de Oliveira
    11-03-2013 09:03

    Comentario: "Não teria dificuldade em sair na defesa dos méritos do próprio David Nogueira, caso encontrasse algum": cacetada!!!!


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 10/03/2013

     

     

    MORRE ANTÔNIO FLÁVIO, 57,
    GEÓGRAFO E AMBIENTALISTA
    A FAMÍLIA de Antônio Flávio Filho comunica com pesar seu falecimento, ocorrido na madrugada de hoje, 10 de março na UTI do Hospital das Clinicas, em Porto Velho, por insuficiência renal e hepática. Filho de Antônio Flavio da Silva e Julia Maria da Silva, Antônio Flávio Filho, deixa a esposa, Dagmar Rodrigues Flávio, os filhos Diego e Renan, além da filha Daniele, casada com Marcelo Ferronato e mãe de Catarina, única neta. Ele está sendo velado à Avenida Jorge Teixeira, 2763, Capelas São Cristóvão, próximo à avenida Tiradentes, de onde sairá o féretro para o sepultamento às 14:00 horas desta segunda-feira, no cemitério parque Jardim da Saudade.
    Nascido em 5 de outubro de 1955, Antônio chegou a Rondônia nos anos 70, em vila de Rondônia, fixando residência no então distrito de Ouro Preto. Formou-se em Geografia pela Unir em meados de 80 e trabalhou na área de planejamento da Codaron – Companhia de Desenvolvimento de Rondônia na qual nasciam os NUAR’s – origem de vários municípios rondonienses.
    Com o encerramento das atividades da Codaron, ele optou para trabalhar na SEAGRI - Secretaria de Agricultura do Estado de Rondônia, Em 90, foi redistribuído para o IBAMA e em 2007 passou a prestar seus serviços no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ambiental do governo brasileiro. Ambientalista reconhecido, era um amante da natureza e buscava, a todo custo, auxiliar na conservação do Parque Nacional de Pacaás Novos no Município de Campo Novo.
    COMENTÁRIO – A sobrinha de Antônio Flávio Rydianne Romijn, publicou sobre seu passamento o seguinte comentário no Facebook: “Obrigada Senhor por ter concedido mais dois meses e meio de vida ao meu Tio. Passou Natal, Ano Novo, aniversários entre outras coisas conosco. Durante esse tempo esteve de pé com "saúde". Um homem com um grande coração, dedicado à família, se indignava com as coisas erradas, carinhoso com todos ao seu redor, teimoso de opinião, defensor do meio ambiente e um apaixonado pelo seu trabalho. O ICMBIO perde hoje um peça fundamental na administração do Parque Pacáas Novos, Campo Novo perde uma "autoridade" amada e querida por todos, a família perde um pedaço de si e o céu ganhou alguém especial. Vá em Paz meu tio, um dia todos nós nos encontraremos de novo. 

     

    Nome: Adir Flávio da Silva
    10-03-2013 19:03

    Comentario: Hoje experimento o que muitas pessoas já passaram, que é a dor da perda de alguém tão próximo, mas agradeço a Deus por ter permitido que meu irmão Antônio passasse o final de ano com a família após ter tido duas paradas cardiorrespiratória em dezembro na UTI do hospital das clínicas, e também pelas reuniões evangelisticas que está acontecendo em sua casa todas as sexta feira, onde foi registrado sua participação na primeira reunião confessando a Jesus e compartilhando sua opinião no que diz respeito o que acontece quando verbalizamos o que diz a bíblia daquilo que ainda está somente no coração. (Romanos 10. 9-10). Hoje Deus o chamou mas deixou a esperança na certeza de um encontro que teremos na gloria. Digo isso, devido as palavras de conforto e consolo que Deus tem dado a mim e a todos da família: NÃO IMPORTA O QUE VENHA ACONTECER, O IMPORTANTE É QUE VOCÊS CREIAM QUE ELE ESTÁ COMIGO E QUE FAÇO O MELHOR PARA AQUELES QUE ME ENTREGAM VERDADEIRAMENTE. Obrigado Senhor e que esteja fazendo em mim a cada dia um instrumento em Suas mãos.


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 08/03/2013

     Escândalo anunciado:

    Denúncia de “Veja” gera
    apreensão no mercado
    TUDO O QUE está por trás da compra de uma refinaria tecnologicamente ultrapassada pela Petrobrás, em Pasadena (Texas, EUA), virá à tona em uma reportagem da revista Veja cuja publicação está sendo aguardada com ansiedade, expectativa e medo, dependendo do freguês. O mercado financeiro já aguarda a divulgação de detalhes sobre o escândalo – que pode manchar a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aprofundar problemas políticos que a PresidentA Dilma Rousseff já enfrenta na empresa. Mensalão e Rosegate parecerão fichinhas perto do “Petrobrasgate”, como garante Jorge Serrão, no site Alerta Total.
    DIZ ELE QUE Lula entra na dança por causa de personagens ligadíssimos a ele e que serão alvos por ligação com o escândalo. O caso Pasadena mexe com Guido Mantega (ministro da Fazenda e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás), José Sérgio Gabrielli (ex-presidente da estatal de economia mista), Almir Guilherme Barbassa (diretor financeiro da empresa e presidente do braço internacional PFICo – Petrobras International Finance Co - que é uma das grandes caixas-pretas no sistema Petrobrás), além de Nestor Cerveró (Diretor financeiro da BR Distribuidora) e Alberto Feilhaber (que foi empregado da Petrobrás durante 20 anos e que agora é vice-presidente da Astra Oil - segundo ficha dele no Linkedin).
    EXEMPLO hediondo de  negociata causadora de prejuízos de até US$ 1 bilhão à Petrobrás e seus acionistas, o caso já é investigado pelo Tribunal de Contas da União e tem tudo para se transformar em uma ação judicial em Nova York – movida por investidores internacionais. O ato lesivo de desgovernança corporativa já foi motivo de questionamentos de acionistas ao Conselho de Administração da companhia.
    O CASO Pasadena tem tudo para acabar investigado pelo Ministério Público Federal – que já estuda um processo para investigar indícios concretos de superfaturamentos na maioria dos contratos firmados na gestão Gabrielli. Os inchaços contratuais seriam as verdadeiras causas do aumento de prejuízos, perda de eficiência produtiva e consequente queda nos lucros da estatal de economia mista – que perde cada vez mais valor de mercado. Estima-se que os rombos na Petrobrás cheguem a R$ 10 bilhões.
    OS MAIORES alvos de superfaturamento que o MPF vai investigar são os contratos para refinaria Abreu e Lima (Rnest/PE), para o Comperj de Itaboraí, e para os questionáveis projetos de refinarias premium no Ceará e Maranhão. Também entram na investigação a lesiva compra da refinaria tecnologicamente ultrapassada em Pasadena (Texas, EUA) e o escândalo Gemini - uma sociedade por meio da qual o governo brasileiro entregou o cartório de produção e comercialização de gás natural liquefeito (GNL) a uma transnacional dos EUA).
    DILMA QUER sangue? Pois terá: a negociata foi fechada em 2006 na gestão de Gabrielli, quando a então chefe da Casa Civil de Lula da Silva, Dilma Rousseff, presidia o CA da Petrobrás, e foi obrigada a engolir a operação que não a agradou. Na época, Dilma teria sido contra a operação feita por Gabrielli, mas a reclamação dela de nada adiantou, já que o presidente da empresa era (e continua sendo) homem de superconfiança do chefão Lula. Esse foi um dos motivos que fez Dilma, quando assumiu o Planalto, substituir Gabrielli por Graça Foster – que agora tem um bilionário prejuízo para resolver.
    RESUMO da negociata: em janeiro de 2005, a empresa belga Astra Oil comprou a Pasadena Refining System Inc por US$ 42,5 milhões. Em 2006, os belgas venderam 50% das ações da empresa para a Petrobrás por US$ 360 milhões. Como a refinaria, defasada tecnologicamente, não tinha como processar o pesado petróleo brasileiro, belgas e brasileiros fizeram um contrato para dividir o megainvestimento de US$ 1,5 bilhão. Em 2008, como houve briga, os belgas acionaram a Petrobrás a pagar U$ 700 milhões. Perdendo a causa, a Petrobrás se viu obrigada a torrar US$ 839 milhões para assumir o controle da Pasadena.
    NA GESTÃO Graça Foster, a Petrobras tomou a sábia decisão de se livrar do mico texano – negócio articulado por Gabrielli e tocado por seu diretor financeiro Almir Barbassa (tão poderoso que continua no mesmo cargo na gestão Graça). Colocada à venda, dentro da política de negociação de ativos para reduzir prejuízos, a Pasadena recebeu uma única e ridícula oferta de compra de US$ 180 milhões feita pela transnacional Valero, sediada nos EUA.
    COMO NAS demais as operações temerárias de Gabrielli-Barbassa-Cerveró, se a venda do mico for bem sucedida, a estatal de economia mista tupiniquim amargará quase R$ 1 bilhão em perdas – o que vai afetar a já péssima remuneração dos irados investidores nacionais e internacionais. E mais: a morte do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, pode gerar ainda mais problemas para a Petrobrás. A empresa (com 60%) e a PDVSA (com 40%) firmaram um acordo, em 2005, para a construção, em Pernambuco, da Refinaria Abreu e Lima, projetada para processar óleo venezuelano e óleo do Campo de Marlim, na Bacia de Campos, em partes iguais. Problemaço é que a Venezuela não pôs um centavo na obra, que começou em 2007 com previsão de custar R$ 4,75 bilhões, mas que só deve ser concluída a um custo 10 vezes maior do que a estimativa inicial.
    MIGUEL DE SOUZA
    DEVE TER se considerado um gênio o imbecil que se ocultou na identificação de “assessoria” para publicar nota no site Rondônia ao Vivo contra a nomeação de Miguel de Souza para o cargo de adjunto da representação rondoniense em Brasília. Embora nem mesmo em seu claramente limitado raciocínio o pascácio tenha conseguido desconhecer a capacitação técnica de Miguel para o cargo, ele preferiu, para agredir o governador Confúcio Moura, destacar as mal sucedidas investidas eleitorais de Miguel. Como se Confúcio estivesse preocupado em cabalar votos ao nomeá-lo.
    A VERDADE é que a publicação revoltou até mesmo adversários políticos do governador e de Miguel. Não se pode desconsiderar o muito que ele pode fazer pelo estado em Brasília, onde é conhecido – e respeitado – em todos os Ministérios, especialmente nas áreas que efetivamente fazem as coisas andar, que são os escalões técnicos intermediários, pelos quais Miguel de Souza aprendeu a trafegar com desenvoltura tanto como deputado federal como na condição de diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT. Isso porque ele é reconhecido e respeitado como o técnico altamente capacitado que é.
    SE NÃO ACREDITA naquilo que Miguel de Souza possa fazer em benefício do estado no desempenho de suas novas funções, o idiota que produziu o texto deveria pelo menos dissimular sua ignorância e buscar informações sobre o trabalho que Miguel de Souza fez no estado, desde quando, como presidente da Fiero, bancou a ideia da Saída para o Pacífico, hoje realidade. Ou quando criou o Idaron. Foi emenda sua, como deputado federal, que possibilitou o início das obras de duplicação da BR-364 e a construção da ponte da avenida Farquar, que beneficiou o bairro Nacional e região.
    TAMBÉM SÃO de Miguel os projetos da reforma da BR-354, de Vilhena à divisa com o Acre, da reforma e melhoria da BR-425, das pontes sobre o rio Madeira e da ponte Brasil-Bolívia, em Guajará-Mirim. Graças ao projeto de Miguel foi possível viabilizar o asfaltamento da BR-429, hoje quase concluído, assim como têm sua assinatura os projetos dos viadutos lamentavelmente não concluídos, não por falta de recursos, mas de competência da Prefeitura. E os projetos do  anel viário de Porto Velho. Tudo isso foi inserido no PAC por Miguel de Souza, de cuja decisão dependiam investimentos de bilhões de reais no estado. Nem por isso, contudo, ele deixou de ter ficha absolutamente limpa. Miguel não usou os muitos cargos públicos que ocupou para enriquecimento pessoal. Está aí a razão de seu insucesso eleitoral: ele não foi candidato a prefeito de Porto Velho por uma só razão: faltou dinheiro. 
    Nome: Ricardo Maia
    08-03-2013 12:03

    Comentario: Infelizmente, Como de hábito , em nada ou pouco Resultará a Divulgação mais esse escândalo PETISTA, a não ser evidentemente, o Grande prejuízo para a Classe Trabalhadora e A grande massa de brasileiros que terá que pagar mais caro pelos combustíveis , já que os investidores, Diga-se “especuladores” Jogam com capital Subjetivo que nunca os pertenceu e que figura apenas nos Dígitos dos mercados Derivativos internacionais. Por fim o PT e seus asseclas estão Realizando seus Intentos Sórdidos de vender a maior empresa multinacional brasileira de história, o próximo passo será a exploração de Toda riqueza do Subsolo brasileiro e estará Concluída a falência do país e Fortuna dos corruptos que Poderão viver em qualquer outro lugar do planeta assegurada. Enquanto alguns Insistentes brasileiros tentarão a sorte por aqui em plantações de arroz , Coca ou Vendendo suas filhas(os) para estrangeiros, tal qual o Camboja, Vietnã ou indonésia


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 07/03/2013

     Assembleia nega salários extras:

    diz que só paga “ajuda de custo”
     
    A PUBLICAÇÃO da “esclarecedora” nota do jornalista Paulo Ayres, diretor de Comunicação Social da Assembleia Legislativa de Rondônia, aponta o erro deste blogueiro (e do jornal Correio Brasiliense): a Assembleia não paga 14º, 15º, 16º e 17º salários aos deputados. Da mesma forma não existe por aqui o tal do “auxílio paletó”, prática condenável adotada por outras casas legislativas “inclusive a própria Câmara Federal”, segundo o diretor, que ainda condenou os jornalistas, afirmando que “faltou neste caso a prática do bom jornalismo, que é de se ouvir as duas partes ou as duas versões”. Deu um banho.
     
    A NOTA prossegue afirmando que “na verdade, de acordo com o diretor de Comunicação Social da ALE, Paulo Ayres, especificamente na atual mesa diretora, sob a presidência do deputado Hermínio Coelho (PSD), a Assembleia Legislativa de Rondônia paga somente uma Ajuda de Custo Anual, e ainda assim, paga em duas parcelas, sempre antecedendo a primeira sessão plenária e a outra ao término das atividades de plenário, tendo por base o subsídio parlamentar”.
     
    TUDO BEM. Não são salários adicionais. Apenas ajuda de custo, paga parceladamente no início e no fim do ano. E não passa de coincidência o fato de cada metade dessa singela “ajuda” corresponder ao dobro daquilo que cada deputado recebe mensalmente de salários, adicionais não tributáveis, complementos, vantagens, gratificações diversas e outros penduricalhos. Menos, conforme deixou claro a nota de Paulo Ayres, o “auxílio paletó”, pois que a nossa deve ser uma das raras assembleias estaduais em que se pratica a moralidade no trato com o dinheiro público.
     
    ENTÃO, fica a errata: aonde se lê 14º e 15º salários, leia-se metade da ajuda de custo anual, paga ao fim do período legislativo. E onde se lê 16º e 17º salários, leia-se segunda metade da ajuda de custo, paga no início do período legislativo, que é para compensar as despesas com as festas de fim de ano e férias dos ilustres parlamentares, não incluídas as despesas das viagens de férias do senhor presidente, família, seguranças, motoristas, garçom e babá, que são pagos diretamente pelo erário, conforme publicação no diário oficial.
     
    PAULO AYRES não acrescentou, na defesa que fez da moralidade praticada pelo presidente que o colocou no ambicionado cargo de diretor de comunicação, a cópia de pelo menos um contracheque com a tal “ajuda de custo”. Mas deve ter sido apenas esquecimento, que, esperamos, será oportunamente corrigido. Até para que sua nota não seja apenas mais uma entre as tantas idiotices que sua assessoria produz. Cabe aí, só para melhorar o astral do texto, a máxima de Voltaire: “Se não tem o que dizer, abstenha-se de demonstrá-lo com palavras”.
    Nome: Dani
    07-03-2013 17:03

    Comentario: QUE POUCA VERGONHA!!!!!! COITADO DO MEU BOLSO DONDE SAI OS IMPOSTOS QUE PAGO PARA BOTAR DINHEIRO NO BOLSO DESSE "CARAS" ESPERTALHOES. E ESSE TAL DE DIRETOR DA ALE AINDA TEM A CARA DE P AU DE TENTA EXPLICAR O INESPLICAVEL.


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