Hoje : Quarta-Feira 10 de Setembro de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 05/02/2013

    CABIDE NA FIERO

    Começou uma nova etapa na administração da Fiero, com a expectativa de virem a se confirmar as previsões pessimistas dos empresários que distribuíram a carta aberta divulgada aqui no primeiro dia deste mês. Eles advertiam, em síntese, que “Já é lamentável este conflito dentro da FIERO, pior será saber que foi articulado com fins meramente políticos e pessoais, daqueles que fazem da atividade sindical não uma contribuição à sua classe, mas um cabide de empregos para amigos e parentes e até para o seu próprio sustento”.

    Pois bem. Espera-se que os representantes dos sindicatos se acautelem contra isso, sob pena de se trocar seis por meia dúzia. Ademais, é extremamente precária a situação jurídica da junta governativa que agora comanda a entidade, cujo lastro é uma liminar. Espera-se que os conselheiros se entendam, pelo bem das categorias que representam. Algumas denúncias estão começando a aparecer e, caso se confirmem, vamos divulgar cada uma delas.

    E MAIS:

    1 - CASSOLETA – O senador Ivo Cassol, convencido de que o passado não conta e que o futuro pode lhe sorrir, ao contrário do que indica a Justiça Eleitoral, dedicou os últimos dias a quebrar a cassoleta na cabeça do governador Confúcio Moura por onde andou. Deveria se acautelar, já que Acir Gurgacz já está estruturando a campanha para disputar o lugar de Confúcio. E mais: Acir não é adversário de Cassol: é inimigo mesmo.

    2 - CATECISMO 1 -  Minha amiga Ivonete Gomes gastou todo o espaço de seu blog para apresentar uma seleção de referências bíblicas capazes de condenar ao pior dos infernos o empresário Kazan Roriz por divulgar a doação feita às Irmãs Marcelinas. O comentário gerou um interminável bate-boca no facebook. Para os doentes beneficiados com a doação, toda ajuda é contudo muito bem vinda, não importa como. Até do capeta.

    3 - CATECISMO 2 – Surpreendente mesmo é a religiosidade exibida pela amiga Ivonete. Eu sempre achei que lá pelas bandas do Rondôniagora só se conhecia uma oração: o Pai Nosso. E mesmo assim terminava logo no “venha a nós”.

    4 - REALIDADE – Toda essa bandalheira jogada diariamente pela imprensa na cara do brasileiro tem uma só origem, segundo Bertold Brecht. Ele aponta o culpado e diz que ““O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito para dizer que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política nasce (...) o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e internacionais”. Então?

     5 - DESILUSÃO - Deputado mais votado no país em 2010, Tiririca (PR-SP) quer voltar a ser só palhaço. Desiludido com a política, ele disse que não disputará mais eleições e, findo seu mandato, em fevereiro de 2015, irá se desfiliar do PR. Pelo visto, demorou pouco para Tiririca perceber que pior do que está pode ficar sim senhor.

     

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 04/02/2013

     “É o momento de nós compartilharmos a dor”, diz governador do RS sobre tragédia em boate

     

      ENGULA O CHORO
     PRESIDENTE!!!
     
    RECEBI, li, me emocionei, transcrevo e recomendo a leitura da carta aberta de Marcella Martins - Santa Maria/RS, à Presidente Dilma. É literalmente a explosão que justifica a manutenção da fé no povo brasileiro, ainda que todos os indicativos apontem na direção contrária. O documento mostra que, felizmente, muita gente, assim como eu, não perdeu a capacidade de se indignar. Eis o texto:

    “ENGULA o choro, presidente!. Engula o choro ao falar da tragédia de Santa Maria. Engula o choro e todos os problemas desse país que nele estão escancarados.
     
    ENGULA que o medo do segurança de ser demitido neste país é maior do que sua consciência de deixar as pessoas saírem sem pagarem suas contas para não morrerem.
     
    ENGULA  a soberba dos donos de empresa desta nação que não estão nada preocupados com pessoas como eu e até mesmo como a senhora porque estão focados demais em lucrar, e preferem fechar as portas como numa câmara de gás a ter prejuízos.
     
    ENGULA  a pressão que todos os seus funcionários sentem todos os dias. Engula que para arcar com seus altíssimos impostos, todos eles dão um jeitinho bem brasileiro de se desviar dos regulamentos e leis.
     
    ENGULA que os órgãos responsáveis por evitar que isso aconteça não funcionam. Engula que eles deixaram essa, entre tantas e tantas casas mais, funcionar sem licença.
     
    ENGULA que provavelmente alguém que também ganha pouquíssimo aceitou um suborno para que isso acontecesse. Engula que a senhora deu “é” sorte por ser apenas essa casa entre todos os tantos lugares que deveriam estar fechados, que caiu na boca da mídia.
     
    ENGULA a mídia que vai atacar com todo o sensacionalismo possível em cima das famílias que estão procurando celulares em cima de corpos para reconhecer seus filhos.
     
    ENGULA as operadoras que não funcionam e que provavelmente impediram uma série de vítimas a pedirem socorro. Engula que o socorro que chega para se enfiar em lugares como este, pegando fogo, cheio de corpos de jovens para serem resgatados, recebe um salário vergonhoso, com descontos ainda mais vergonhosos, e ainda assim executam um trabalho triste e digno antes de voltarem para a casa e agradecerem por seus próprios estarem dormindo.
     
    NÃO CHORE, presidente. Não chore ao falar da tragédia. Faça! Faça alguma coisa. E pare de nos dar como exemplos uma série de catástrofes para tomar medidas idiotas que não valerão de nada alguns meses depois.
     
    NÃO SE EMOCIONE! Acione! Acione a todos os órgãos públicos, faça uma limpa em sua maldita corrupção e devolva à segurança pública, às instituições sérias, aos professores, aos bombeiros, aos enfermeiros, aos seguranças, aos jovens, o mínimo de dignidade.
     
    NÃO FAÇA um discurso. Mude o percurso. Mude tudo porque estamos cansados de ver nossos iguais pegando fogo, morrendo afogados, morrendo nas filas, morrendo no crack, morrendo, morrendo, morrendo, e tendo como última imagem aquela tv aos fundos anunciando o fim de mais uma bilionária obra de estádio de futebol.
     
    NÃO, PRESIDENTE. Desculpe, mas na minha frente, a senhora não pode chorar. Não pode chorar sua culpa. Não pode chorar sua inércia. Não pode chorar no Chile mas também não pode chorar em Santa Maria.
    PORQUE ISSO é muito maior do que só um acidente. Isso é muito maior do que só sua comoção. Engula o seu choro, presidente. O seu, o dos jovens que perceberam que não teriam mais o que fazer que não morrer, e em especial, o de seus amigos e familiares, que em um país como esse, não têm outra opção que não chorar.
    ENGULA o choro, presidente!.”
     

     

    Nome: Jose Antonio Malheiro Oliveira
    05-02-2013 17:02

    Comentario: Conteúdo mais verdadeiro e real impossível.Este texto retrata boa parte dos nossos sentimentos em relação ao que acontece nesse Brasil atualmente, quando se imagina haver acabado os estoque de "mal feitos" sempre aparece um pior!


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 01/02/2013

     

     Empresários denunciam:

    ELEIÇÃO NA FIERO PODE
    PERPETUAR BANDALHEIRA

    “Já é lamentável este conflito dentro da FIERO, pior será saber que foi articulado com fins meramente políticos e pessoais, daqueles que fazem da atividade sindical não uma contribuição à sua classe, mas um cabide de empregos para amigos e parentes e até para o seu próprio sustento”.
     
    A ADVERTÊNCIA integra o texto da carta aberta distribuída ontem por empresários da indústria, ligados aos sindicatos representados na FIERO, que se preparam para eleger novo comando para a instituição em substituição a Denis Baú, cuja reeleição foi cancelada pelo Conselho Deliberativo e confirmada pela Justiça.
     
    SEM COMANDO - A entidade está literalmente com problema de acefalia. Sem comando. O mandato de Baú expirou ontem, mas a junta governativa que seria indicada para substituí-lo não pode ser formada, já que a Assembleia convocada com esta finalidade foi suspensa por uma liminar concedida pelo juiz da 8ª Vara da Justiça do Trabalho. Embolou tudo. Enquanto a 5ª Vara autoriza, a 8ª Vara proíbe. Não dá para entender, mas parece uma literal “varada”.
     
    Tal problema, contudo, deverá ser rapidamente corrigido. Talvez ainda hoje - acreditam os empresários. Mas o que efetivamente preocupa é a formação de grupos políticos interessados em assumir o controle da FIERO, menos para investigar eventuais desvios de conduta da diretoria que sai e “mais para tumultuar o processo”.
     
    E acrescenta: “Em meio a balburdia na qual se preza mais o discurso político do que a verdade dos fatos, muitos ‘Industriais de Pastinha’, que sequer possuem uma mísera unidade industrial, que sequer dão um só emprego ao povo rondoniense, se arvoram em defensores da ética e da transparência”, mas que na verdade querem manter a FIERO como um cabide de empregos.
     
    EIS A ÍNTEGRA DA CARTA:
     
    Nos últimos meses muito tem se falado sobre as eleições na FIERO – Federação das Indústrias do Estado de Rondônia. Ao cidadão, que é empresário, industrial, que paga seus impostos direta e indiretamente talvez pareça ser um assunto de completo desinteresse, pois não lhe afeta. Grande engano.
     
    A FIERO, como organização legitimada a representar as indústrias do Estado de Rondônia, tem imensa importância na vida de todos os cidadãos rondonienses. Seja pelos serviços que congrega através dos SESI’s e SENAC’s e IEL’s para qualificação profissional ou pelos projetos e campanhas sociais, seja por sua efetiva participação em conselhos de Governo, onde tem voto e voz, ou ainda, pela representação da força trabalhadora e geradora de riquezas do Estado junto ao CNI – Confederação Nacional das Indústrias, com sede em Brasília/DF que de forma direta influi em políticas do Governo Federal, que afetam a vida de todos os cidadãos.
     
    Veja-se o exemplo recente da Campanha Institucional comandada pela FIESP – Poderosa Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, para aprovação na íntegra da Medida Provisória n.º 579, que entra outros aspectos visava à redução da Tarifa de Energia Elétrica, recentemente transformada na Lei Federal n.º 12.783/2013.
     
    TAL CAMPANHA, legitimada pela justa proposta de seus afiliados (Sindicatos dos mais diversos segmentos das Indústrias Paulista), que pretendiam a redução dos custos de produção com economia nos gastos com energia elétrica, responsável por grande parte dos custos operacionais, teve imenso peso junto ao Congresso Nacional. A campanha encabeçada pela Federação Paulista, a nível nacional, mostrou a força e a coragem e determinação daquela federação, obtendo pelo êxito em seus propósitos
    .
    A partir deste mês será possível uma redução de quase 30% (trinta por cento) nos custos de energia, que tornarão a indústria nacional mais competitiva, evitando demissões e redução da renda do brasileiro. Neste exemplo recente, mostra-se a força da agregação, da associação por um fim comum. Assim é o sistema sindical do Brasil, seja de empregados, seja de empregadores. Assim, observa-se a importância da valorização dos sindicatos e da Federação, através de seus representantes, para bem administrar os anseios das categorias representadas, com benefícios para toda a sociedade.
     
    NÃO É O QUE se vislumbra em nosso Estado. Se efetivamente existiram irregularidades, através dos meios legalmente previstos, seja no estatuto da Federação ou através das leis que regulamentam toda a atividade sindical, as mesmas devem ser apuradas e os responsáveis punidos. Assim funciona uma democracia. Havendo impossibilidade de permanência no cargo dos eleitos, conforme previsão legal, novas eleições devem ocorrer, cumprindo toda a liturgia para sua realização
    .
    Porém em meio a balburdia onde se preza mais o discurso político do que a verdade dos fatos, muitos “Industriais de Pastinha”, que sequer possuem uma mísera unidade industrial, que sequer dão um só emprego ao povo rondoniense, se arvoram em defensores da ética e da transparência.
     
    Não se acaba com o mal com um mal maior.
     
    SE HOJE a Federação pela a sua atual administração eleita não cumpre o nobre encargo de bem representar o setor industrial do Estado de Rondônia, como se alardeia, muito cuidado com os delatores. Muitas vezes se fala da comida para sobrar mais! Queremos o bem do Estado de Rondônia, queremos que seus representantes sejam legítimos e não envergonhem nosso povo. Se na Federação precisa-se de mudanças, que aconteçam, de forma legítima, legal e democrática.
     
    Se houverem mudanças, que os representantes sejam industriais, que tenham orgulho de sua atividade produtiva, pois só assim terão orgulho em representar todos àqueles que através do suor, geram riquezas e trazem desenvolvimento para o Estado. Já é lamentável este conflito dentro da FIERO, pior será saber que o mesmo foi articulado com fins meramente políticos e pessoais, daqueles que fazem da atividade sindical não uma contribuição à sua classe, mas um cabide de empregos para amigos e parentes e até para o seu próprio sustento.

     

     

     

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 31/01/2013

    Os banzeiros e a
    bazófia - Parte III
     
    Técnicos responsabilizam IBAMA – Desastre ambiental pode virar calamidade – Ponte corre risco – Ribeirinhos perdem suas terras 
     
    QUEM IMAGINA serem catastrofistas as estimativas dos técnicos ligados ao Instituto de Desenvolvimento da Amazônia – Indam - não tem noção da gravidade do problema: a erosão das margens - “banzeiros” - ocasionada pela elevação de dois para quase vinte metros da queda das águas do Madeira por conta da barragem da UHE Santo Antônio não vai parar mesmo depois de acionadas todas as turbinas da hidrelétrica e apesar do enrocamento de pedras aplicado nas áreas mais afetadas.
     
    BAZÓFIA – Não passa de conversa fiada ou desculpa esfarrapada da Santo Antônio Energia a tentativa de atribuir ao fenômeno conhecido como “terra caída” a erosão das margens do rio. Quem disse tamanha bobagem perdeu uma grande oportunidade de calar-se: exibiu arrogante a sabedoria de uma besta, convencido de que de que todos nós o sejamos.
     
    O PROBLEMA está na dissipação da energia gerada pelo aumento da queda da água, que se transforma em ondas cujos efeitos danosos vão acontecer em ambas as margem do rio, pricipalmente em frente à cidade de Porto Velho. Esta é apenas a parte visível dos danos impostos pela barragem. O chamado equilíbrio hidrossedimentológico do rio, ou seja, a quantidade de sedimentos que a água transporta e deposita no leito e nas margens. São eles que formam as praias e bancos de areia.
     
    ACONTECE que a barragem contribui para a decantação das águas, elevando o seu potencial erosivo. Além de multiplicar por dez a energia produzida pela queda, a barragem potencializa a capacidade de arrasto das ondas que produz. Os resultados são os que estão sofrendo os ribeirinhos. A areia retirada dava sustentação às barrancas de argila. Sem ela, tudo vai literalmente água abaixo. Isso facilita a navegação, mas representa um grave risco inclusive para os pilares da ponte, cujas sapatas acabarão descobertas e o estaqueamento desprotegido.
     
    AO CONTRÁRIO do que disse meu amigo Zé Carlos Sá, as duas barragens estão ligadas também nisso. Quando Jirau estiver com sua barragem totalmente operacional, a água sairá de lá como de um pré-filtro e passará por uma segunda etapa de decantação em Santo Antônio, o que irá elevar ainda mais seu potencial erosivo.
     
    É IMPORTANTE salientar que antes das usinas as margens estavam quase estabilizada na área urbana de Porto Velho. O rio Madeira era um condutor de sedimentos – um dos maiores transportadores de descargas sólidas do mundo – levando para o Amazonas uma carga de algo em torno 60% de toda a sedimentação nele registrada.
     
    CALCULA-SE que suas águas transportem 1,6 milhão de toneladas/dia de sedimentos. Isso significa 80 mil caçambas carregadas de areia por dia. Antes, isso era retirado, mas substituído ao longo da viagem em direção ao Amazonas, processo interrompido pelas barragens. Agora a água, antes saturada, sai dali praticamente limpa, pronta para recolher novos sedimentos. 
     
    ESPERO QUE explicando assim, didaticamente, eu possa contribuir para melhor compreensão de meu amigo Zé Carlos. Quem sabe ele consiga agora entender a salada e apresentar alguma resposta que satisfaça não apenas a este blogueiro colocado sob suspeição, mas às famílias que estão perdendo suas terras. Sinceramente? Acredito que não. 
     
    IBAMA – Os técnicos do Indam lembram que o Ibama concedeu as lidenças prévia, de instalação e de operação do empreendimento com o estabelecimento de uma série de medidas reparadoras relacionadas com os impactos ambientais e de vizinhança além de acompanhamento e fiscalização. Mas nada faz, por falta de pessoal qualificado. Ora, bolas, se não tem, que contrate. A empresa é responsável inclusive por isso. Para quem acha que as hidrelétricas já gastaram alguma coisa por aqui, convém lembrar que Tucurui investiu mais de 3 bilhões só na vila.

     
    Nome: Theodomiro de Oliveira Pinto
    31-01-2013 13:01

    Comentario: Sou morador, na margem Esquerda que é mata ciliar e reflostada à mai de 60 Anos por Arvores Seringueira só na aréa que resido tem 96 cairam 3 trés com banseiro do ano passado. Crime ambiental só para pessoas comuns para mega empreendimentos parese não ezistir SOCORRO a Comunidade São Sebastião está ruindo. A turbulencia das Aguas Arrasta os taludes consumindo todo o barranco deichando bem ingreme,aportar está cada dia mais dificil; Obrigado a todos que se propor a nos Ajudar "THEO"


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 30/01/2013

     Então, prefeito:

    A MARQUISE FICA?
    Palanque armado na Câmara não esclarece coisa alguma

    Não passou de um circo armado a audiência pública para discutir a concessão do serviço de limpeza urbana em Porto Velho, a tal audiência do lixo. Essa foi a impressão de observadores mais atentos, vez que duas das principais autoridades municipais, o coordenador de limpeza urbana, Carlos sei-lá-de-quê e o secretário de serviços básicos, Ricardo Fávaro, demonstraram em seus pronunciamentos, previamente articulados, uma orquestração para pedir o cancelamento do contrato com a empresa detentora da concessão pública, a Marquise.

    O ESPETÁCULO circense teve início com o atabalhoado discurso da mãe Hermínia Sete Copas, que incendiou o ambiente e, como todo bom oportunista, caiu fora. Na sequência, vereadores despreparados, sem a menor noção do contrato, também aproveitadores, jogaram para a plateia, com inflamados discursos pedindo o cancelamento do contrato. Lideranças de catadores aproveitaram para pedir mais atenção à atividade e protestar contra o abandono a que são relegados no lixão.

    Uma das principais personagens no picadeiro, o presidente da Casa, vereador Alan Queiroz, chegou à ingenuidade de anunciar uma solução para o impasse, sugerindo à empresa Marquise de forma minimalista, a renúncia ao contrato. Ele não conseguiu nem mesmo entender que aos catadores, que arregimentou para lotar o plenário, não interessa se a empresa permanece ou não: eles querem os dois caminhões e uma camioneta prometidos para ajudar em seu trabalho, bem como o galpão e a coleta seletiva.

    ATÉ MESMO segredos de alcova foram revelados. Dizendo se tratar de um documento público, o jovem vereador Leo Moraes, apareceu com um relatório da Procuradoria do Ministério Público de Contas, por mera coincidência, produzido pela jovem Érica, sua namorada, no qual são apontadas as supostas irregularidades. Ocorre que o documento “público” não estava disponibilizado na internet. Soube-se, então, que o galã tem um romance com a procuradora, o que teria lhe favorecido o acesso ao documento, apesar do risco de caracterização de crime de prevaricação, devido ao acesso a informação privilegiada que envolve o caso.

    O GRAN FINALE ficou por conta do prefeito Mauro Nazif. Tomado momentaneamente por um lapso de memória, esqueceu-se que havia deixado o PSDB já há algum tempo, e preferiu ficar em cima do muro. Aproveitou para prestar contas à plateia de suas pregações em campanha contra o serviço de recolhimento de lixo, reforçando as críticas à empresa Marquise, mas fechou o espetáculo com um enigma turco: usou muito a palavra “vamos”, cobrou mais dedicação da empresa concessionária, mais amor a Porto Velho e mais respeito à população.

    Mas não esclareceu se vai ou não determinar a quebra do contrato ou continuar com a mesma Marquise, que terá de fazer uma série de adequações em sua rotina de trabalho, para se atender ao que deseja a administração Nazif.  
     
    OU SEJA: pelo sim, pelo não, é conversando que a gente se entende. Pois não?

     

     

     

    Nome: 2qnjvRACKvy
    20-05-2016 02:05

    Comentario: A rolling stone is worth two in the bush, thanks to this arcleit.


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