Hoje : Quarta-Feira 10 de Setembro de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 25/06/2013

     MENTIRA

    Prefeito e diretor do DNIT “enrolam” senador Acir Gurgacz
     
    A assessoria do senador Acir Gugacz anunciou ontem, em tom festivo, uma “conquista” para Porto Velho: O senador levou o prefeito Mauro Nazif a encontrar-se com o diretor-geral do DNIT, general Jorge Fraxe, para ouvir dele a promessa de que em oito dias será entregue à Prefeitura um levantamento completo com as pendências da obra dos viadutos e travessia urbana de Porto Velho. Segundo o release, o levantamento é o que falta para a reabertura do processo licitatório da obra dos viadutos pela prefeitura e deveria ter sido entregue pela administração passada, do ex-prefeito Roberto Sobrinho (PT). Mas nem o DNIT e nem o atual prefeito teriam recebido.
    Mentira 1 – O projeto com todo o levantamento do remanescente da obra já foi executado há meses pela empresa Consol – Engenheiros Consultores e entregue ao prefeito Mauro Nazif pronto para ser licitado. Mas foi recusado, pois nosso dileto alcaide exigiu a divisão do trabalho em quatro lotes. Foi aí que a coisa pegou, pois há todo um procedimento burocrático no caminho, já que isso iria contrariar o projeto original e exigiria uma mudança na própria delegação da obra à Prefeitura. Além disso, a divisão não iria atrair grandes empresas, mas provocaria sua ira, o que não é bom negócio. Não custa lembrar que são exatamente elas que bancam as viagens internacionais regadas a Johnnie Walker blue label em jatinhos particulares. Ou seja: têm algum poder nesse governo.
    Mentira 2 – Antes de se comprometer a apresentar uma solução em oito dias, o general Jorge Fraxe deveria procurar saber sobre o que estava falando.  Ele disse que “não houve controle, na gestão anterior, do que foi feito e do que ficou por fazer, por isso não pudemos dar rumo ao processo”. A Superintendência regional do DNIT em Porto Velho sabe exatamente o que foi realizado na obra. E sabe muito mais sobre o que a Prefeitura deixou de fazer. Já enviou inclusive ao general uma nota técnica sobre a documentação apresentada pela Prefeitura de Nazif, contrariando a pretensão do prefeito de manter a obra sob seu controle. O general disse que uma consultoria foi contratada agora pelo DNIT, mas esse contrato já existe pelo menos desde fevereiro e a empresa é a Consol, que inclusive estava encarregada da supervisão da obra. A Prefeitura pode até iniciar o processo de licitação. Mas não é o que o DNIT quer. Ademais, não posso precisar até que ponto isso vai influenciar no prazo de oito dias estabelecido pelo general, mas o DNIT está em greve.
    Pelo visto, só tem bandido nessa novela. O único inocente é o senador, que está sendo literalmente levado na conversa. Ele disse que, além de interceder por mais agilidade nos trabalhos do DNIT e da prefeitura, vai acompanhar par e passo, para que não haja mais atrasos e que a obra seja feita com qualidade e no cronograma previsto. "Assumo um compromisso com a população do Porto Velho e assim como fiz em Ji-Paraná, na obra da travessia urbana, vou acompanhar de perto a realização desta obra", frisou. Pode até ser que não, mas os indicativos apontam na direção de uma grande decepção.
     FILHO DE LULA COMPRA AVIÃO DE U$ 50 MILHÕES
     
     
    Este é um Gulfstream G-III, um dos mais modernos aviões executivos do mundo… E sabem de quem ele é!? Do filho do operário que a imprensa e as elites não suportam que tenha chegado ao poder. Lulinha era um vigilante no Jardim Botânico em SP, e hoje tem, além da cidadania italiana, que dona Marisa obteve por querer “um futuro melhor para meus filhos” tem este brinquedinho para curtir a vida adoidado, enquanto você trabalha adoidado para sustentá-los… Enquanto os Brasileiros se iludem com os Bolsas da vida, o filho do todo poderoso, teve sua máquina fotografada em uma passagem pelo caribe. Um brinquedinho de US$50.000.000,00 (cinquenta milhões de dólares). Quem tem “sorte nos negócios” não precisa de empurrão.
     
     

     Médica do interior

     

    mostra caos na saúde
     
    No momento em que o governo Dilma de aproveita das manifestações para anunciar a contratação de dez mil médicos estrangeiros pelo SUS para atender o interior e periferias das cidades, vale à pena conhecer o depoimento da médica Fernanda Melo, que mora e trabalha em Cabo Frio, cidade da baixada litorânea do estado do Rio de Janeiro. Seu contundente depoimento é endereçado à presidente Dilma, com o título “Tudo o que uma médica BRASILEIRA, que trabalha no interior, quer falar pra ‘Presidenta’ hoje”:

    Dilma, deixa eu te falar uma coisa! Este ano completo sete anos de formada pela Universidade Federal Fluminense e desde então, por opção de vida, trabalho no interior. Inclusive hoje, não moro mais num grande centro. Já trabalhei ...em cada canto... Você não sabe o que eu já vi e vivi, não só como médica, mas como cidadã brasileira. Já tive que comprar remédio com meu dinheiro, porque a mãe da criança só tinha R$ 2,00 para comprar o pão. Por que comprei? Porque não tinha vaga no hospital para internar e eu já tinha usado todos os espaços possíveis (inclusive do corredor!) para internar os mais graves.
    Você sabe o que é puxadinho? Agora, já viu dentro de enfermaria? Pois é, eu já vi. E muitos. Sabe o que é mãe e filho dormirem na mesma maca porque simplesmente não havia espaço para sequer uma cadeira? Já viu macas tão grudadas, mas tão grudadas, que na hora da visita médica era necessário chamar um por um para o consultório porque era impossível transitar na enfermaria? Já trabalhei num local em que tive que autorizar que o familiar trouxesse comida (não tinha, ora bolas!) e já trabalhei em outro que lotava na hora do lanche (diga-se refresco ralo com biscoito de péssima qualidade) que era distribuído aos que aguardavam na recepção.
    Já esperei 12 horas por um simples hemograma. Já perdi o paciente antes de conseguir um mera ultrassonografia. Já vi luva descartável ser reciclada. Já deixei de conseguir vaga em UTI pra doente grave porque eu não tinha um exame complementar que justificasse o pedido. Já fui ambuzando (transportando em ambulância com traqueostomia) um prematuro de 1Kg (que óbvio, a mãe não tinha feito pré natal!) por 40 Km para vê-lo morrer na porta do hospital sem poder fazer nada. A ambulância não tinha nada...Tem mais, calma! Já tive que escolher direta ou indiretamente quem deveria viver. E morrer...
    Já ouvi muito desaforo de paciente, revoltando com tanto descaso e que na hora da raiva, desconta no médico, como eu, como meus colegas, na enfermeira, na recepcionista, no segurança, mas nunca em você. Já ouviu alguém dizer na tua cara: meu filho vai morrer e a culpa é tua? Não, né? E a culpa nem era minha, mas era tua, talvez. Ou do teu antecessor. Ou do antecessor dele...Já vi gente morrer! Óbvio, médico sempre vê gente morrendo, mas de apendicite, porque não tinha centro cirúrgico no lugar, nem ambulância pra transferir, nem vaga em outro hospital? Agonizando, de insuficiência respiratória, porque não tinha laringoscópio, não tinha tubo, não tinha respirador? De sepse, porque não tinha antibiótico, não tinha isolamento, não tinha UTI?
    A gente é preparada pra ver gente morrer, mas não nessas condições. Ah Dilma, você não sabe mesmo o que eu já vi! Mas deixa eu te falar uma coisa: trazer médico de Cuba, de Marte ou de qualquer outro lugar, não vai resolver nada! E você sabe bem disso. Só está tentado enrolar a gente com essa conversa fiada. É tanto descaso, tanta carência, tanto despreparo... As pessoas adoecem pela fome, pela sede, pela falta de saneamento e educação e quando procuram os hospitais, despejam em nós todas as suas frustrações, medos, incertezas... Mas às vezes eu não tenho luva e fio pra fazer uma sutura, o que dirá uma resposta para todo o seu sofrimento!
    O problema do interior não é falta de médico. É falta de estrutura, de interesse, de vergonha na cara. Na tua cara e dessa corja que te acompanha! Não é só salário que a gente reivindica. Eu não quero ganhar muito num lugar que tenha que fingir que faço medicina. E acho que a maioria dos médicos brasileiros também não.
    Quer um conselho? Pare de falar besteira em rede nacional e admita: já deu pra vocês! Eu sei que na hora do desespero, a gente apela, mas, vamos combinar, você abusou! Se você não sabe ser "presidenta", desculpe-me: eu sei ser médica, mas por conta da incompetência de vocês, não estou conseguindo exercer minha função com louvor! Não sei se isso vai chegar até você, mas já valeu pelo desabafo!

          
    Nome: Inácio Azevedo da Silva
    25-06-2013 13:06

    Comentario: Prezado Carlos Henrique. Não tenho como deixar de concordar com o que a Dra falou sobre o sistema de saúde no Brasil. Realmente não adianta somente trazer médicos de fora pra preencher vagas disponibilizadas em alguns "fundões" do Brasil que não possuem a menor logística de atendimento. Sou um entre os milhões de brasileiros apreciadores do esporte (futebol), no entanto, não elegeria como prioridade destinar bilhões, mesmo que a título de "empréstimos" (duvido que alguèm vá pagar a exemplo dos financiamentos para os grandes produtores rurais que anualmente são rererefinanciados), para construir ou reformar estádios e deixa-los no "padrão FIFA" em detrimento de outras necessidades mais importantes


    Nome: joaquim inacio da silva
    04-02-2014 14:02

    Comentario: é nestas horas que sinto vergonha de ser brasileiro,estou falando sobres .caso do filho do espresidente ,lula


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 24/06/2013

     Denúncia:

    Semob vende tapa-buracos
     
    Não é muito difícil encontrar solução para o problema da buraqueira nas ruas de Porto Velho. A mesma coisa vale para o acesso a sítios, fazendas, condomínios ou na frente da residência do interessado. Mas é preciso ter influência e saber usar algum “peixe” para convencer o pessoal da Semob e conseguir tratamento preferencial no setor. O “peixe”, no caso, é a garoupa, aquela que ilustra as cédulas de R$ 100 e o número exigido varia de acordo de acordo com o tamanho e a complexidade do atendimento. Mas, acertados os detalhes e ajustado o investimento, o serviço é rápido, com alta qualidade e fino acabamento.
     
    Quem o garante é um colaborador do blog, que conseguiu resolver os problemas que a buraqueira ocasionava bem à frente de sua residência. Ele conversou com a pessoa certa, apresentou os “peixes” solicitados e conseguiu atendimento “vip”. Por esse caminho, o pessoal da rua da Beira não teria necessidade de esperar  tanto, nem promover manifestações ou mobilizar autoridades. Bastaria usar adequadamente seus “peixes”.
     
    O atencioso servidor da Semob que solucionou o problema de nosso colaborador até justificou o serviço “especial”. Segundo ele, esse negócio de tapa-buracos não tem futuro. É muito melhor atender a um público selecionado tanto nas vias urbanas como em condomínios e áreas rurais. Disse ainda que o pessoal da Semob não dá muita confiança para o secretário Gilson Nazif: “Aquilo é um nojento que nem aparece por lá. Só fez nomear uma “renca” de parentes, que também sumiram. Nós só estamos trabalhando porque o prefeito está pagando uma gratificação de R$ 300 para todo o mundo. Assim que parar, vamos entrar em greve”.
     
    A situação pode ser trágica, mas não deixa de ser engraçada.
     
    Juíza de Cajazeiras é contra
    Bolsa-Família e diz por quê
    - Os senhores tem ideia de quantos cartões desse programa estão nas famosas “bocas de fumo”?
    Apenas a título de esclarecimento, aos que respeitam opiniões contrárias - e apenas a esses - é que escrevo agora. Fui alvo de críticas e agressões acerca de minha opinião avessa ao ‘Bolsa-Família, programa criado pelo Governo Federal há 10 anos. Grande parte optou por uma justificativa simplista: - “Ah, ela é rica, juíza, elite, fala porque nunca passou necessidades, nunca passou fome...”. Pronto! Essa justificativa encerra a questão e resolve o problema. É uma idiotia de quem nada sabe sobre a vida.
    Saibam que não sou rica, nunca fui e nunca serei. Meu salário é bom, e com ele, se Deus quiser, nunca passarei fome nem necessidade, mas lutei por ele; e como lutei! Sofri, estudei, trabalhei e lutei, repita-se. Mas isso é outra estória que em outro momento, se interessar a alguém, posso contar.  Um episódio retrata exatamente um dos fatores que me levam a formar a opinião que tenho. Um simples boato de que o ‘Bolsa-Família’ iria acabar, foi suficiente para causar um caos em várias agências da Caixa Econômica Federal. Uma pessoa me disse que teve que pedir dinheiro emprestado para sair do seu sítio e receber o ‘bolsa-família’, “antes que acabasse”...
    A pergunta é: de que viveriam essas pessoas, se o ‘bolsa-família acabasse? A minha resposta: passariam ainda mais fome do que tinham quando começaram a recebê-lo. E sabem por quê? Porque agora, com a certeza do “benefício”, do óbolo, elas não se propõem mais a trabalhar, ou a estudar e se profissionalizar. Enfim. Estão escravizados à merreca que recebem, como qualquer dependente químico da droga que consomem.  É a isso que me oponho.
    Quando esse “programa social” foi implantado a situação das pessoas era caótica, lastimável. Hoje elas estão sendo tratadas como inúteis, como incapazes. A partir do momento em que se implanta um ‘programa assistencialista’ como esse, sem uma política paralela de reestruturação, de capacitação para o restabelecimento de condições de trabalho, de autossustento, enfim, de busca por uma atividade que traga um mínimo de independência como contrapartida pela ajuda oferecida pelo estado, ou esse estado passa a considerar essas pessoas como não tendo capacidade alguma para tal ou, simplesmente, não se está querendo ajudar, mas tão somente escravizar, ou seja, obter delas a única coisa de valor que têm a oferecer: o seu voto – e a preço módico. É no que acredito.
     A ONU, embora, por um lado, elogie o programa, por outro critica o assistencialismo populista e demagógico com o consequente apelo político que ele gera. Segundo essa organização internacional, o ‘bolsa-família’ – que antes era chamado de ‘bolsa-escola’ e exigia a contrapartida das crianças e adultos analfabetos estarem cursando o ensino fundamental – rendeu muita popularidade e votos, mas as DESIGUALDADES continuam elevadas e os progressos obtidos são pífios. Como programa de caráter EMERGENCIAL, o ‘Bolsa-Família’ foi importante, mas onde está a tão decantada “inclusão socioeconômica” sustentável dos seus beneficiários?  A Coordenadora do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil afirmou que, da forma que o programa funciona, não tem sido útil para ela identificar e retirar as crianças do trabalho e que esse programa não tem impacto nenhum na redução do trabalho infantil.
    O programa existe há dez anos e pouquíssimo foi mudado na vida dessas pessoas. O que foi feito de efetivo para reestruturar essas famílias?   Visitem as casas dessas pessoas e me digam o quanto mudou! Enquanto apresentam índices de redução de evasão escolar, em razão do que era o ‘Bolsa-Escola’, os adolescentes que passam hoje pela Vara que ocupo não sabem a data de seus nascimentos, não sabem o seu nome completo, não sabem o nome de seus pais e, pasmem, não tem a menor ideia de seus endereços. Que noção de civilidade esses meninos tem? Esses mesmos meninos que agora estão querendo jogar na prisão!?! Os senhores tem ideia de quantos cartões desse programa estão nas famosas “bocas de fumo”?
    Quem, ou o quê, vai dar essa noção de civilidade, se um programa sério de educação, capacitação, dignificação das pessoas não começar a ser ativado imediatamente?  O bolsa-família não dignifica. Escraviza. Vicia no ócio. É o que acho. As pessoas se tornam escravas da vontade política e não formadoras dessa vontade. E isso para mim é um FAZ-DE-CONTA, sim. Não disse que a Presidente é uma faz-de-conta. Disse que o Brasil é um País de faz-de-conta. Defender a redução da maioridade penal é um exemplo disso. Defender a pena de morte também. Fazem de conta que isso vai resolver a criminalidade, mas não vai. Da mesma forma que fazem de conta que cumprem o ECA, que existe há mais de vinte anos, não o cumprem. Nunca o cumpriram.
    Como eu posso cobrar algo de alguém a quem eu nunca dei a chance que produzisse esse algo? As pessoas não podem viver de esmolas. Precisam aprender a andar com as próprias pernas e precisam saber que isso é da responsabilidade delas também. É dever dos Governos Federal, Estadual e Municipal prover as condições de escolaridade. Algo que dê aos cidadãos a capacidade mínima de escolher seus meios de vida e seus dirigentes e representantes sem que isso dependa de uma esmola sine qua non e que as pessoas possam seguir com suas vidas na dignidade que cada profissão oferece, porque todas elas a têm.
    Vejo mulheres jovens e saudáveis pedindo dinheiro nas ruas. Cada uma com seus três ou quatro filhos. Mas nenhuma pede um emprego. Por quê?   Vejo homens jovens e saudáveis nas portas dos bares ou papeando nas esquinas em pleno dia da semana. Porque não estão trabalhando?   Qual o trabalho que as políticas públicas oferecem ou a simples, mas fundamental capacitação para eles?
     É certo que existem alguns programas profissionalizantes. Mas são tímidos, limitados, e não recebem a milésima parte do investimento que o programa de “caridade” gasta, com essa barganha evidente do “toma lá e dá cá o seu voto”. Ao quê isso vai nos levar, senhores? Ao quê nos levou até agora? Como estão essas pessoas? Sem fome? Tem certeza que R$ 130,00 (cento e trinta reais) realmente mata essa fome? Piada de humor negro...  Não sou contra partido político algum. Sou contra políticas públicas inúteis, mal intencionadas e danosas ao futuro da nossa gente e nação. Sou e serei sempre. É a minha opinião senhores.
     Respeitem-na. Discordem dela, mas a respeitem. E não sejam tão simplistas assim. As coisas não são simples e não podem ser “explicadas” dessa forma populista e demagógica como tem sido a prática dos governos na última década, principalmente por quem não me conhece. O homem precisa ser dignificado e não escravizado ou comprado por aparentes favores de seus governantes. As pessoas continuam sofrendo com a seca... Absolutamente TODAS AS PESSOAS, TODOS OS ANOS, HÁ DÉCADAS. E o que foi feito da política de irrigação, da política que permaneça que se perpetue e que de fato transforme a vida do sertanejo do nordeste, onde – todo mundo sabe, menos o governo – a água está no subsolo e não na superfície?
    É contra isso que sou. Sou nordestina com muito orgulho e me sinto humilhada com notícias tais como as divulgadas no Jornal Nacional mostrando pessoas “famintas” na porta do Banco para receberem suas migalhas governamentais. Não precisamos disso. Somos inteligentes e capazes. Temos força e vontade de trabalhar. Só precisamos de oportunidades e onde elas estão? Onde está a água das chuvas do ano passado?
    Não sei se melhoro muito a situação. Mas, se a piorei, não foi essa a minha intenção. Precisava apenas explicar os meus motivos.  A todos, reafirmo: esta é a minha opinião. Não a de uma Juíza, mas a de uma mulher que quer muito mais do que ESMOLAS para o cidadão brasileiro e, principalmente, para os jovens adolescentes.
    Adriana Lins de Oliveira Bezerra
    Juíza de Direito, Eleitora, e Cidadã
    Cajazeiras – PB
     
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 21/06/2013

     Manifestação é festa

     
    Passou batida pela mídia a subida do Dólar que ontem fechou a R$ 2,25 – na maior cotação dos últimos quatro anos. O noticiário focou o único assunto que parece desejar agora: a onda de manifestações que deve continuar levando milhões às ruas em todo o país. É claro que, para a maioria, tudo isso tem sabor de aventura, de festa, pelo menos por aqui. Em Porto Velho faltaram apenas os trios elétricos e a venda de abadás: de resto era tudo uma banda só. É claro que sobram motivos para protestar. Mas não foram a PEC 37 ou a cura gay que tiraram a molecada de casa, especialmente porque a insatisfação não é principalmente deles, mas dos pais. E foram justamente os filhos que levaram os pais para as ruas.
     
    Quem sofre com os preços que disparam diariamente nas gôndolas dos supermercados? Quem gasta mais combustível com o trânsito que se arrasta em Porto Velho? Quem se preocupa com as perspectivas extremamente negativas da economia? Quem já começa a sentir de novo o cheiro da volta do desemprego, da falta de grana para pagar as prestações assumidas em um tempo que o governo decidiu chamar de vacas gordas quando, em verdade, as que realmente engordavam estavam nos pastos mais verdes dos vizinhos ricos? Quem sofre agora a angústia de ter acreditado nesse remake petista do “país que vai prá frente”?
     
    Mesmo assim, a bandalha petista está desarvorada. O jornalista Jorge Serrão, do site Alerta Total, diz que Lula, Dilma e seus seguidores remunerados parecem abalados psicologicamente. Dilma até convocou para hoje pela manhã uma reunião de emergência no Planalto para avaliar a situação. Os petistas sentem a dura dor da perda da hegemonia sobre a condução das massas nas ruas. A turma que agora sai de casa para protestar obedece tanto a seus comandos quanto os organismos da economia. O governo agora é um passageiro da agonia no “Inverno Brasileiro”.  
     
    O Dólar em alta vai, de fato,  impactar o custo de vida das pessoas e das empresas no curto e médio prazos. Na véspera e no ano (re)eleitoral de 2014, o País sede da Copa privada de Futebol da FIFA deve sentir os impactos dos novos rumos da economia mundial. Os deuses da economia já trabalham com a previsão segura e pessimista de que os capitais vão migrar dos mercados emergentes (como o Brasil) para os EUA.
     
    Investidores devem fugir da nossa bolsa de valores e das aplicações de renda fixa. O sempre perdido Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil deve apelar para a velha fórmula de sempre: subir os juros para ver se atrai o capital-motel. A medida sempre alegra os bancos – que aumentam suas já absurdas margens de lucro. E como a grande massa não entende tal processo, ninguém protesta, mas se ferra no final das contas.
     
    A coisa só não está mais feia para o governo porque outubro de 2014 ainda é uma data distante. Mas a chamada fadiga política (leia-se: maioria do povo de saco cheio com governos, governantes e políticos) é uma constatação óbvia ululante. O mais desesperador para os autoproclamados poderosos é que eles não têm um botãozinho para dar um basta na onda de protestos – para os quais não faltam motivações bem objetivas, diante dos abusos cometidos pela governança do crime organizado.
     
    O triste para os brasileiros de bem é a absoluta falta de um projeto alternativo ao sistema que hoje nos comanda. A oposição ao esquema atual não tem, na ponta da língua, do lápis ou do papel, um programa realmente viável para o Brasil. Problemas sobram e podem motivar um milhão de passeatas (pacíficas ou com vandalismos). Soluções não são claramente formuladas para que a massa ignara saiba que elas existem, consiga compreendê-las e lute para que sejam implementadas urgentemente.  
     
    O drama real do Brasil é a falência múltipla das instituições políticas. Quando não se vislumbra uma solução Política (com P maiúsculo) no curto prazo, o quadro institucional não se altera. Os três poderes ficam onde sempre estiveram, com a única novidade de que o zepovinho mais jovem sai à rua para manifestar indignação contra nossa coleção nacional de erros. Entre a gritaria e a mudança efetiva para melhorar alguma coisa a distância parece infinita.
     
    E como o Brasil não dá sinais de que deixará de ser a passiva colônia de exploração pós-moderna, mantida artificialmente na miséria pelo Poder Real Globalitário, pouco ou nada tem condições de mudar. O rumo que os banqueiros internacionais – acionistas e controladores efetivos do Banco Central privado dos EUA – definirem é o que seremos obrigados a seguir, e PT saudações (com direito a trocadilho infame com a expressão Perda Total).
     
    Bom que o mundo assista, mesmo sem entender muito bem, ao nosso espetáculo de indignação – que já se transforma em um modismo jovem. A esperança é que os segmentos mais esclarecidos consigam formular e apresentar publicamente um verdadeiro Projeto de Desenvolvimento para o Brasil, para que um dia sejamos matriz e não periferia planetária.
     
    Novamente, o drama barroco tupiniquim: temos realmente condições de cumprir tamanho desafio, ou vamos ficar mera gritaria e protestos sem fim? Sem liderança e projeto efetivo, tudo que acontece agora não vai passar de uma megamanifestação de torcida organizada esperando um gol salvador do Neymar Jr... Temos agora uma grande torcida contra. Quando ela estiver a favor de algumas coisas concretas, aí algo pode mudar... 
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 20/06/2013

     Rua da Beira: manifestação convence prefeito

    Teima, mas teme
     
    Embalada pelo cenárionacional, que representa clara advertência aos administradores públicos sobre a imperiosa necessidade de se ouvir a “voz rouca das ruas”, a manifestação promovida pelos empresários da Rua da Beira, em Porto Velho, atingiu seus objetivos. Se não é possível conseguir pelo diálogo alguma atitude sensata do nosso digníssimo prefeito, a alternativa foi assustá-lo. A ponto de fazê-lo declinar de sua obstinação teimosa e burra de assegurar para a Prefeitura a administração dos recursos remanescentes das obras dos viadutos. Como já foi dito aqui, tanto o governo do estado como o DNIT têm soluções para o problema. Só quem não os tem é o senhor Mauro Nazif “et caterva”, como já ficou exaustiva e sofridamente demonstrado para a população.
     
    O recuo do prefeito, cujo irmão, Gilson Nazif, participou da reunião promovida pelo governo no DER e aceitou a intervenção estadual para solucionar o problema em poucos dias, pode resolver aquele problema específico. Mas quando as ruas se manifestam é alguma coisa parecida com CPI: sabe-se como começa mas é absolutamente imprevisível o final. Este blog modestamente já antecipou: Lúcio Mosquini pode e sabe como resolver a parada em poucos dias. A Superintendência Regional do DNIT também. Tanto que tem até um projeto emergencial para aquela área. Só o prefeito e sua assessoria meia sola imaginavam poder empurrar o caso com a barriga até conseguir colocar as mãos ávidas nos recursos de R$ 60 milhões que imaginam ter destinados às obras. Resta esperar, agora, para ver onde vai desaguar a manifestação popular em Porto Velho.
     
     
     
           A reunião entre Confúcio, Mosquini e os empresários da Rua da Beira resultou em boa perspectiva para a solução
             do problema. Até Garçom saiu feliz por aparecer na foto sem ter nada a ver com o assunto
     
    E MAIS:
    1- Ainda não é para queimar os fogos de artifício. A queda de 8% na popularidade de Dilma Roussef, confirmada ontem pelo Ibope, não é nova: é a mesma registrada pelos demais institutos, muito embora tenha deixado dona Dilma de cabelos em pé, pois representam uma tendência com todos os ingredientes necessários à confirmação. O certo é que os índices em queda, a inflação em alta, as vaias ainda reverberando em seus ouvidos e as manifestações que pipocam por todo o país, a presidenta correu para São Pauloem busca da orientação de Lula. O problema foi conversas com ele debaixo da mesa onde está escondido.
    2 – Os efeitos das manifestações são imediatos.  Menos de seis horas após declarar que revogar o aumento da tarifa de ônibus poderia ser uma "decisão de caráter populista", o prefeito petista de São Paulo, Fernando Haddad, se viu obrigado a recuar. Desgastado nas ruas e encurralado pelo próprio partido, Haddad colher sua primeira grande derrota política no comando da cidade. Segundo dirigentes do PT, Haddad sai do episódio desgastado com o eleitorado, com a presidente Dilma Rousseff e com o ex-presidente Lula, fiador de sua eleição. Só que o remédio amargo não acabou. Ainda tem prá muita gente.
    3 – Feliciano é hilário. O projeto chamado de “cura gay” pelo qual psicólogos podem propor tratamento para homossexualidade, embora aprovado pela  Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados não passa no plenário. Ele sabe disso. Mesmo assim caiu de pau em cima da ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, ameaçando com uma rebelião evangélica caso o governo interfira para evitar que o protesto prospere na casa.
    4 – O problema é que este mal, se é que pode ser chamado assim (muitos afirmam ser um bem), não tem cura. Pode até ser novamente encapsulado (epa!) no armário. Mas cura não tem. Os opositores da “cura gay” dizem que não há cura pra quem não está doente. O que não admitem é serem obrigados ao tratamento. Posso garantir que o que temem é a humilhação, já que coragem certamente não lhes falta.
    5 – O assunto me lembra um episódio ocorrido em Juiz de Fora. A bicha mais famosa do pedaço, conhecidíssima como “Tazinho” foi submetida a um tratamento com um medicamento poderoso adquirido a peso de ouro pelo pai, médico renomado,  na Alemanha. O remédio fez efeito. “Tazinho” começou a criar pelos e engrossar a voz. Dizia que seu nome era Carlos Eduardo e que “Tazinho” tinha morrido nas águas de Cabo Frio. Mas o remédio não fez mais efeito e o tratamento exigia doses cada vez maiores, colocando em risco a vida do paciente. E veio a recaída. “Tazinho” ficou mais viado do que era antes. Só que barbudo.
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 19/06/2013

    Raupp anuncia filiação de

    Mário Português ao PMDB
     
    O senador Valdir Raupp confirmou esta semana a conquista de mais um importante aliado para atingir a meta de fortalecer a bancada federal de deputados do PMDB em Rondônia. Com uma bagagem eleitoral de 37.652 votos válidos na primeira eleição que disputou na vida, o empresário Mário Gonçalves Ferreira, o Mário Português, confirmou sua filiação ao partido, o que deverá acontecer oficialmente nos próximos dias, na sede do partido em Porto Velho, em evento para o qual estão também programadas novas e importantes filiações.
     
    Mário Português ainda não fala sobre eventual candidatura, mas o forte potencial eleitoral exibido na disputa pela Prefeitura de Porto Velho quando, sem nunca antes ter subido em um palanque, ocupou a 3ª colocação entre os mais votados, lhe credita condições de pleitear com segurança uma vaga na Câmara Federal ou na Assembleia Legislativa. Vale destacar ele foi candidato pelo minúsculo PPS, capitaneado pelo ex-governador João Cahulla, que veio de uma derrota para o governador Confúcio Moura, do PMDB. Mesmo assim, Mário Português colocou uma vantagem de quase 10 mil votos sobre a candidata do PT, a ex-senadora Fátima Cleide.
     
    Para o presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp, a conquista da filiação de Mário Gonçalves Português representa mais um importante passo em direção à meta de fortalecer a representação do PMDB de Rondônia na Câmara Federal. Ele assinala que o partido, que detém a vice-presidência da República, as presidências da Câmara e do Senado, as maiores bancadas e o maior número de prefeitos e vereadores do país tem que continuar crescendo para permanecer forte em Rondônia e em todo o Brasil. “Nesse sentido, a incorporação de novas lideranças como Mário Português representa mais um importante passo na direção certa” – disse.
     
    E mais:
    1 - Viadutos - Recebi, do diretor do DER, engenheiro Lúcio Mosquini, um e-mail esclarecedor: “Caro Carlos Henrique. Quanto às obras dos viadutos, propusemos ao prefeito Mauro Nazif e ao Diretor Geral do DNIT, no inicio desse ano, concluir as obras de PVH. Entretanto, por razões burocráticas, não deu certo. Mas continuamos com a intenção de ajudar”. Taí a porta na qual devem bater os que efetivamente desejam solucionar o problema.
     
    2 - Vaias a Dilma - Sobre a salva de retumbantes, gloriosas, restauradoras, saborosas e até comoventes vaias a Dilma Roussef no estádio Mané Garrincha (está no You Tube para quem quiser se deliciar), pincei comentário da coluna de Augusto Nunes: “É cedo para saber se o time de Felipão vencerá a Copa das Confederações. Mas os farsantes no poder nunca mais esquecerão a derrota desmoralizante, definitiva, irreversível. E logo aprenderão que é só o começo".
     
    3 - Apropriação - Está todo o mundo querendo tirar “uma casquinha” nas manifestações. Políticos de esquerda e direita (ainda existe isso?) batem no peito e copiam Brizola dizendo ser preciso “ouvir a voz rouca das ruas”. Coisa que, no poder, convenhamos, jamais fizeram. Ninguém sabe ao certo contra ou a favor de quê são os protestos. Mas os oportunistas não deixam de tentar tirar deles alguma vantagem. Também em Porto Velho estão sendo programadas manifestações. Está demorando porque os organizadores ainda não decidiram contra o quê ou quem protestar.
    4 - Indébita - Até mesmo nosso preclaro futuro presidiário, Zé Dirceu, resolveu dar seu pitaco. Ele disse, entre outras coisas, para aplausos dos idiotas de carteirinha, que “A mobilização é nosso DNA, ao lado da negociação, do diálogo e da democracia, principalmente a participativa. Nunca devemos esquecer ou abandonar nossa origem democrática e popular...” Que origem “democrática”, bandido? A de Lenin, Mao, Fidel e seus genéricos como Chaves e Evo Morales?  Ele fala como se alguém de fora da seita petista acreditasse nisso. Mas nada contra. Só acho que ele deve continuar sua pregação na cadeia, para os "cumpanhêro" de cela..
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