Hoje : Quarta-Feira 10 de Setembro de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 02/07/2013

    Leitores desafiam blogueiro:
    Assembleia ainda
    esconde marajás
     
    Os leitores Adauto Alves e Vinicius Amorim desafiaram o blogueiro no Facebook sobre a disposição do presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, de continuar ocultando seus marajás, por não publicar os supersalários de deputados e servidores no Portal Transparência. Já falei sobre isso. Tenho cópias de contracheques que mostram vencimentos de R$ 40. 713,62 ao secretário Luciano Guimarães e R$ 50.922,74 à ex-secretária de Administração daquela casa, Maria Auxiliadora Pacheco, que inclusive já foi devolvida à Prefeitura, a cujos quadros ambos pertencem.
     
    Argumentam os leitores que “o presidente da Assembleia esconde o rabo para falar mal dos outros. Hermínio Coelho mantém na folha da ALE alguns dos maiores salários do Brasil e ainda complementa com diárias milionárias. É só olhar no Diário Oficial. O secretário de planejamento da Assembleia, Luciano dos Santos Guimarães, ganha R$ 40 mil por mês. Existem muitos outros como ele. Está na hora do povo cobrar nas ruas a moralização na Assembleia. Tem muita gente ali que merece dividir a cela com Marcos Donadon.”
     
    Isso não chega nem mesmo a ser a ponta do iceberg, caros leitores. As irregularidades em relação aos servidores comissionados e ao fabuloso gasto com o pagamento de diárias de R$ 1.600,00 para deputados e qualquer servidor que o acompanhe, merecem integrar a pauta das manifestações de rua. São mais de 1500 comissionados para menos de 500 estatutários, uma ilegalidade merecedora de ação do Ministério Público do Trabalho que, se já se manifestou, nada foi divulgado. Da mesma forma não se tem notícia da ação movida pelo MP em relação aos comissionados, que foi recusada em primeira instância mas não se tem conhecimento de algum recurso a instância superior.
     
    Já passa da hora de mais uma daquelas prisões em série, coisa comum na história recente do legislativo rondoniense. Basta lembrar que denúncias como a do pagamento de 13º, 14º, 15º, 16º e 17º salários aos ilustres parlamentares acabam caindo no esquecimento, superadas pelo escândalo mais recente. Está na hora de juntar tudo em um grande protesto, com direito a lavagem popular das escadas do Legislativo. Chamem os manifestantes.
     
    PEC popular colhe
    assinaturas na Internet
     
    Um projeto de emenda constitucional de iniciativa popular circula na internet contém algumas importantes contribuições que, ao nosso humilde entendimento, se apresenta perfeitamente adequada à nossa democracia e pode perfeitamente ser acatadas pelo congresso na reforma política que parece estar destinada a finalmente sair. O texto da internet contém alguns pontos que não merecem consideração, por absolutamente utópicos, como mandar todos os parlamentares ao INSS e ao SUS. Outras, porém são perfeitamente realizáveis, como o fim do voto secreto que já foi, inclusive, adotado pela Câmara para as votações de processos de cassação de mandato.
     
     
    Interessante também é a chamada “progressão da carreira política: todo o político deve iniciar pela eleição no seu distrito eleitoral. Somente se obtiver mandato no distrito poderá concorrer à eleição estadual. Somente se tiver obtido mandato estadual poderá concorrer à federal. Outra: fim do voto em legenda e fim da figura do suplente. Os votos em um candidato não poderão ser usados para eleger outros. Não haverá suplentes; se o titular liberar seu mandato esse passa imediatamente para o próximo candidato mais votado.

     

     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 28/06/2013

    DATA VENIA, PROCURADOR

     Em respeito aos meus poucos leitores, sinto-me no dever de me aventurar pelo terreno pantanoso da natureza humana cujo desígnios – já disse alguém mais inteligente – são absolutamente insondáveis. Mas não posso deixar de comentar a manifestação do procurador federal Reginaldo Trindade no artigo publicado hoje no Diário da Amazônia. Respeito e admiro o procurador, mas a condenação generalizada de toda a família pelos crimes cometidos por alguns de seus integrantes nos remete aos tempos nos quais uma condenação era estendida a todos os familiares e gerações futuras.

     
    A generalização exposta no artigo do eminente procurador exibe um radicalismo reprovável, incompatível com suas importantes atribuições no Judiciário, porque, acredito eu, compromete a impessoalidade que se espera de um julgamento isento. A própria utilização de "clã" inserida no texto exprime um tom depreciativo e acusador. Não se pode esquecer que Marcos e Natan Donadon, criminosos condenados, foram várias vezes legalmente eleitos pelo voto popular. A condenação das famílias de políticos formadas dentro do ambiente democrático pode ser interpretada como um condenável ativismo judicial que contesta a própria democracia.
     
    Respeito a manifestação do procurador, mas, data vênia, considero-a infeliz e preconceituosa. Cumpre esclarecer que não sou advogado, mas a realidade ensina que a condenação antecipada de um grupo presta-se mais aos interesses de um grupo adversário do que à moralização da política ou combate à corrupção. Corrijam-me, por favor, os leitores, se eu estiver errado.
    E mais:
     
    Enquanto convoca governadores, prefeitos e as bancadas do Congresso para coonestar com apoio presencial  sua estratégia de desviar a atenção dos manifestantes e impor anseios próprios, dona Dilma manda emprestar um bilhão e tarará do BNDES ao Sudão para financiar a construção de uma ferrovia que interessa exclusivamente às empreiteiras que vão financiar sua campanha e a seu principal lobista, o ex-operário e atual milionário Lula. Que, aliás, está escondido sob a mesa, esperando que o povo se acalme e saia das ruas. Enquanto isso, nossa ferrovia, babau. A ponte de Abunã, idem.

      

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 27/06/2013

     PEC 37: UMA FRAUDE?

    A emenda queria tirar do MP um poder que a Instituição não tinha, mas que passou a ter, de forma tácita, na opinião pública, a partir da decisão dos deputados, aterrorizados pelas manifestações. O próprio MP sabia disso, tanto que, por duas vezes tentou inserir na Constituição uma emenda para obtê-lo. Ambas foram negadas pelos deputados. O Ministério Público continua portanto, constitucionalmente, sem ter o direito ao poder de investigação, coisa que nossos preocupados parlamentares não sabiam. Ou, apavorados, preferiram desconhecer. Há que se preservar os nove votos contrários à derrubada, embora não se saiba se foi uma opção motivada pela consciência da realidade ou pela defesa de interesses próprios.
     
    Um cuidadoso trabalho, enviado ao blog por Tássia Sequetto, acadêmica de direito, esclarece ponto por ponto e didaticamente o texto da PEC 37, demonizada pela opinião pública absolutamente ignorante a seu respeito:
     
    1 - A Constituição prevê que o MP é o fiscal da lei e o titular da ação penal pública;
    2 - A Constituição confere ao MP o poder de requisitar, a qualquer tempo, a abertura de investigações e a realização de diligências investigatórias;
    3 - A Constituição atribui ao MP o controle externo da atividade policial;
    4 - A Constituição, de forma expressa, dispõe que compete às Polícias Civis e à Polícia Federal a apuração de infrações penais, exceto as militares;
    5 - Como a Constituição não confere ao MP o poder de investigação, nem explícita nem implicitamente, não se pode dizer que a PEC 37/2011 lhes suprime tal direito. ORA, NÃO SE PODE PERDER AQUILO QUE NÃO SE DETÉM;
    6 - A PEC 37 não impede a criação de CPI’s;
    7- A PEC 37 não impede a atividade de controle e fiscalização atribuídas legalmente a outros órgãos públicos que não promovem investigação criminal, tais como TCU, CGU, IBAMA, COAF e Receita Federal;
    8 - A PEC 37 não impede o trabalho integrado entre órgãos de controle e fiscalização, o Ministério Público e as polícias judiciárias;
    9 - A PEC 37 não impede que o MP e o Poder Judiciário investiguem os seus próprios membros pela prática de infrações penais;
    10 - A PEC 37 preserva a higidez do sistema de persecução criminal brasileiro, que se funda na separação de atribuições entre os órgão investigador, acusador, defensor e julgador;
    11 - A PEC 37 não invalida nenhuma investigação já realizada pelo MP, ratificando as provas produzidas até a sua promulgação, moderando seus efeitos;
    12 - A PEC 37 evita a prática de investigações casuísticas, seletivas, sem controle e com o propósito meramente midiático;
    13 - Por não possuir o poder de investigação, o MP apresentou, nos últimos anos, duas propostas de emenda à Constituição, no intuito de alcançar esse fim, tendo o Congresso Nacional rejeitado ambas, em respeito ao sistema acusatório e a ordem
    Constitucional;
    14 - A Ordem dos Advogados do Brasil e a Advocacia Geral da União, visando a preservação da legalidade, manifestaram-se expressamente contrárias ao poder de investigação do MP;
    15 - A PEC 37 evita abusos, excessos, casuísmos e desvios de finalidade, permitindo apenas investigações legais, com o controle externo do MP e do Poder Judiciário, e acesso à defesa.
     
    OU SEJA:
     
    O poder de investigação criminal continua exclusivo das polícias civil e federal, excluídas aquelas no âmbito da justiça militar, apesar da rejeição da PEC 37. Resta saber o que o Ministério Público vai fazer a partir de agora.
     
    Comentário do leitor Marcelo Oliveira
     
    Sobre o texto publicado ontem, o leitor Marcelo Oliveira observou tratar-se de "Argumentação confusa e contestada pelo próprio teor das notas. Como já dito outras vezes, se o MP não tem o poder investigatório, qual a utilidade da PEC? A PEC em sua primeira versão, além de proibir a investigação de outros órgãos que não as polícias civil e federal, possibilitaria a anulação de todos os processos criminais que tivessem sido baseados em investigações do Ministério Público. Para não ir longe, os dos irmãos Donadon. Ou seja, a ideia que a população tinha sobre a PEC era verdadeira, talvez não conhecesse bem os meandros e a linguagem jurídica, mas o espírito, sim. A aprovação da PEC, na primeira versão, seria na prática, absolver, além dos irmãos Donadon, o Valter Araújo e até o próprio autor da PEC, Lourival Mendes. Ou seja, realmente, iria livrar político corrupto da cadeia. Você mesmo fala que o Amir Lando já está arrumando o paletó para assumir a vaga do Natan. A criação de procedimentos sempre foi defendida. Como o Congresso Nacional, pressionado pelo delegados, não permitia a criação de uma lei, o CNMP editou uma resolução. Somente agora é que a regulamentação dos processos investigativos poderão ir para a frente, pois já foram iniciados dois projetos de lei. E, Tássia, o que você diz que está errado é o devido processo legal. Se quiser peticionar seja advogada, defensora ou promotora.
     
    Resposta do blogueiro: Procuro ser, caro Marcelo, o mais claro possível na produção de meus textos e lamento que a leitura tenha se apresentado confusa para você. Acredito que uma nova olhada, mais cuidadosa, lhe permitirá entender. A ideia era demonstrar justamente que a PEC 37 destinava-se a suprimir um direito que o Ministério Público não possui na Constituição. É claro que a versão original, alterada nas comissões, embutia a vontade de garantir impunidade para os parlamentares em relação às ações do Ministério Público. Não colou e isso talvez tenha também influenciado suas excelências na rejeição da PEC. Talvez você não tenha visto, mas a presidente Dilma Roussef acaba de sancionar a lei que aqui publico:

    LEI Nº 12.830, DE 20 DE JUNHO DE 2013.

     

    Dispõe sobre a investigação criminal conduzida pelo delegado de polícia.

    A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1o  Esta Lei dispõe sobre a investigação criminal conduzida pelo delegado de polícia.

    Art. 2o  As funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais exercidas pelo delegado de polícia são de natureza jurídica, essenciais e exclusivas de Estado.

    § 1o  Ao delegado de polícia, na qualidade de autoridade policial, cabe a condução da investigação criminal por meio de inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei, que tem como objetivo a apuração das circunstâncias, da materialidade e da autoria das infrações penais.

    § 2o  Durante a investigação criminal, cabe ao delegado de polícia a requisição de perícia, informações, documentos e dados que interessem à apuração dos fatos.

    § 3o  (VETADO).

    § 4o  O inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei em curso somente poderá ser avocado ou redistribuído por superior hierárquico, mediante despacho fundamentado, por motivo de interesse público ou nas hipóteses de inobservância dos procedimentos previstos em regulamento da corporação que prejudique a eficácia da investigação.

    § 5o  A remoção do delegado de polícia dar-se-á somente por ato fundamentado.

    § 6o  O indiciamento, privativo do delegado de polícia, dar-se-á por ato fundamentado, mediante análise técnico-jurídica do fato, que deverá indicar a autoria, materialidade e suas circunstâncias.

    Art. 3o  O cargo de delegado de polícia é privativo de bacharel em Direito, devendo-lhe ser dispensado o mesmo tratamento protocolar que recebem os magistrados, os membros da Defensoria Pública e do Ministério Público e os advogados.

    Art. 4o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

    Brasília, 20 de junho de 2013; 192o da Independência e 125o da República.

     DILMA ROUSSEFF
    José Eduardo Cardozo
    Miriam Belchior
    Luís Inácio Lucena Adams 

     
     
    PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO

    DIRETÓRIO ESTADUAL DE RONDÔNIA

    NOTA OFICIAL

    O Diretório Estadual do PMDB de Rondônia comunica ao público sua decisão de desligar Natan Donadon e Marcos Donadon de seus quadros de filiados, em decorrência de suas condenações pela Justiça. O PMDB pautou a decisão no respeito ao devido processo legal, no qual foi assegurado aos acusados o amplo direito de defesa, e respeitado, da mesma forma, o preceito constitucional que estabelece que somente será considerado culpado  aquele cujo processo tiver transitado em julgado.

    Porto Velho, 26/06/2013

     

    COMISSÃO EXECUTIVA

    PMDB/RO
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 26/06/2013

     A “voz rouca” não sabe o que

    é a PEC 37. Mas é ouvida
    A rejeição da PEC 37 pela Câmara dos deputados mostrou que pelo menos por lá a voz rouca das ruas foi ouvida, ao contrário do que faz dona Dilma. Inspirada talvez pelos dribles de Neymar a presidenta, que insiste em manter a rima (e as atitudes) com anta, fica nessa de “finge-que-vai-mas-não-vai-e-acaba-fondo” – frase que virou bordão no futebol. Ela ora ameaça recuar do plebiscito, ora mantém a ideia. A verdade é que Dilma está sendo pressionada por Lula e PT para aproveitar a oportunidade das manifestações e fazer a reforma política nos moldes que sonham para se perpetuar no poder. Mas a presidenta, com o esfíncter em contração máxima, tem medo de que a coisa desande, como acontece com insistente frequência com as ideias mirabolantes de seus “consultores”.
    Artigo de Augusto Nunes, que teima em matar de inveja este blogueiro com seu brilhantismo, diz que Gilberto Carvalho anda amuado por não ser ouvido pela presidente Dilma Rousseff. Essa é a notícia boa: pouco importa o que tem a dizer quem só diz besteira. A notícia ruim é que, segundo o ex-seminarista que virou porteiro de bordel (além de secretário-geral da Presidência), a chefe agora ouve apenas ─ além das ordens de Lula ─ a trinca formada por Aloizio Mercadante, Fernando Pimentel e João Santana.
    Conta outra dona Dilma
    Se estivesse disposta a combater a corrupção, Dilma já teria remetido Pimentel para a delegacia mais próxima. Se quisesse mesmo reduzir a gastança federal, já teria mandado para casa Mercadante e João Santana. Caso desejasse fazer as duas coisas com um único despejo, Gilberto Carvalho estaria procurando trabalho há muito tempo. A demissão do secretário-geral reduziria a taxa de mediocridade do Planalto e talvez impedisse o engavetamento das investigações sobre o escândalo protagonizado pela segunda-dama Rosemary Noronha.
    Dilma não vai fazer nada disso, claro. Vai continuar ouvindo o coro dos áulicos, contando mentiras, desfiando promessas grisalhas e irritando milhões de brasileiros fartos de tapeação. Até que as multidões percam a paciência de vez e acordem a presidente surda à mensagem das ruas com uma passeata bem debaixo da cama.
     
    Investigação criminal
     
    Na verdade, a PEC 37 pretendia tirar no MP o poder de investigação criminal, sitiando-o exclusivamente na esfera policial. Duvido que os manifestantes ou qualquer pessoa comum soubesse disso. Pior: a PEC pretendia inserir na Constituição a proibição de algo que ela não permite, pelo menos claramente. O inciso “I” do artigo 129 diz que compete ao “promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei”. E o inciso VIII estabelece que o MP deve “requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais”. O texto remete, assim, as investigações à Polícia, segundo juristas ouvidos pelo blogueiro.
     
    O articulista Reinaldo Azevedo diz não achar “que o Ministério Público tenha de ser fragilizado. Ao contrário: tem de ser fortalecido. Mas é chegada a hora de institucionalizar práticas e procedimentos. Não dá só para sair gritando por aí e promovendo tuitaço, como se o MP fosse um celeiro de vestais, imune a qualquer questionamento. Não me parece certo criar uma casca de intocabilidade, que o imunize contra os próprios exageros e desvios de conduta. Na República, nenhum Poder é soberano. E o MP, não custa lembrar, não é um Poder.
    Não é, mas prefere acreditar que sim. Pelo menos aqui em Rondônia. Um exemplo: o presidente da Assembleia, Hermínio Coelho apresentou e aprovou uma emenda à constituição estadual em flagrante confronto com o que estabelece a constituição federal. Ela retira do governador o poder de indicar o Procurador Geral de Justiça a partir de uma lista tríplice apresentada pela instituição. Se o MP agisse realmente como tutor das leis teria imediatamente se insurgido contra essa emenda claramente inconstitucional. Não deu um pio. Consta que até Confúcio Moura foi pressionado a “quedar-se silente”, como diria o quase deputado Amir Lando, que aliás já está preparando o terno para a posse na Câmara Federal, pois que acaba de sair o mandado de prisão para Natan Donadom.
     
    Nome: Tássia
    26-06-2013 11:06

    Comentario: Certeza! As pessoas não sabem do que estão falando. Pergunte pra qualquer um na rua, que anda protestando contra a PEC, sobre o que ela trata, e ele vai te responder "vai livrar político corrupto da cadeia".. gente, que isso? Ninguém sabe do que se trata, ninguém nunca parou pra ler a respeito, é igual corrente, um fala e o outro bobo vai atrás, porque virou moda. Sou a favor da PEC, até porque, o MP, em alguns casos, mais atrapalha a investigação, que é de competência da polícia, do que ajuda. O MP tem buscado uma investigação independente, e isso é que não pode ocorrer, já que seu poder é fiscalizador! Li num site jurista e concordo plenamente "Em vez de admitir a investigação criminal por órgãos e instituições não legitimados para tanto, a sociedade brasileira deveria promover o fortalecimento da polícia judiciária e debater uma maior autonomia policial frente ao Poder Executivo." Quer investigar? Vira delegado!


    Nome: Tássia
    26-06-2013 12:06

    Comentario: A propósito, muitos vem dizendo que a polícia judiciária tem dificuldades para trabalhar, por isso é necessário que o MP tenha sim poder de investigação. Pelo amor de Deus! Se a polícia tem dificuldades pra trabalhar é exatamente porque TUDO precisa ser aprovado pelo MP, até pra conseguir um mandado de busca, porque o judiciário agora é (praticamente) submisso ao promotor. Os protestantes sabem disso? Todo mundo só quer festa...


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 25/06/2013

     Precisa-se de matéria prima

    para construir um País
                                                                                                                                                    (João Ubaldo Ribeiro )
     
     

    Por Revoltados on line - Notas
     

    A crença geral anterior era que Collor não servia, bem como Itamar e Fernando Henrique. Agora dizemos que Lula não serve. E o que vier depois de Lula também não servirá para nada. Por isso estou começando a suspeitar que o problema não está no ladrão corrupto que foi Collor, ou na farsa que é o Lula. O problema está em nós. Nós como povo. 
     Nós como matéria prima de um país. Porque pertenço a um país onde a esperteza é a moeda que sempre é valorizada, tanto ou mais do que o dólar. 
     Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família, baseada em valores e respeito aos demais. Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nas calçadas onde se paga por um só jornal e se tira um só jornal, deixando os demais onde estão.
    Pertenço ao país onde as empresas privadas são papelarias particulares de seus empregados desonestos, que levam para casa, como se fosse correto, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para o trabalho dos filhos ...e para eles mesmos. 
     Pertenço a um país onde a gente se sente o máximo porque conseguiu puxar a tevê a cabo do vizinho, onde a gente frauda a declaração de imposto de renda para não pagar ou pagar menos impostos. Pertenço a um país onde a impontualidade é um hábito.
     Onde os diretores das empresas não valorizam o capital humano. 
    Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos. 
     Onde pessoas fazem gatos para roubar luz e água e nos queixamos de como esses serviços estão caros. 
    Onde não existe a cultura pela leitura - exemplo maior nosso atual Presidente, que recentemente falou que é "muito chato ter que ler" e não há consciência nem memória política, histórica nem econômica. 
     Onde nossos congressistas trabalham dois dias por semana para aprovar projetos e leis que só servem para afundar ao que não tem, encher o saco ao que tem pouco e beneficiar só a alguns.
     Pertenço a um país onde as carteiras de motorista e os certificados médicos podem ser "comprados", sem fazer nenhum exame. 
     Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no ônibus, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não dar o lugar. Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o pedestre.
    Um país onde fazemos um monte de coisa errada, mas nos esbaldamos em criticar nossos governantes. Quanto mais analiso os defeitos do Fernando Henrique e do Lula, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem "molhei" a mão de um guarda de trânsito para não ser multado. Quanto mais digo o quanto o Dirceu é culpado, melhor sou eu como brasileiro, apesar de ainda hoje de manhã passei para trás um cliente através de uma fraude, o que me ajudou a pagar algumas dívidas. Não. Não. Não. Já basta.
    Como matéria prima de um país, temos muitas coisas boas, mas nos falta muito para sermos os homens e mulheres que nosso país precisa. Esses defeitos, essa esperteza brasileira congênita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos de escândalo, essa falta de qualidade humana, mais do que Collor, Itamar, Fernando Henrique ou Lula, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são brasileiros como nós, eleitos por nós.
    Nascidos aqui, não em outra parte... Me entristeço. Porque, ainda que Lula renunciasse hoje mesmo, o próximo presidente que o suceder terá que continuar trabalhando com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém o possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá. Nem serviu Collor, nem serviu Itamar, não serviu Fernando Henrique, e nem serve Lula, nem servirá o que vier. Qual é a alternativa? 
    Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror? Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa outra coisa não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados... igualmente sacaneados!!! É muito gostoso ser brasileiro. Mas quando essa brasilinidade autóctone* começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, aí a coisa muda... Não esperemos acender uma vela a todos os Santos, a ver se nos mandam um Messias. 
     Nós temos que mudar, um novo governador com os mesmos brasileiros não poderá fazer nada. Está muito claro.... Somos nós os que temos que mudar. 
    Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda nos acontecendo: desculpamos a mediocridade mediante programas de televisão nefastos e francamente tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez. 
     Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castigá-lo, senão para exigir-lhe - sim, exigir-lhe - que melhore seu comportamento e que não se faça de surdo, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e estou seguro que o encontrarei quando me olhar no espelho. Aí está. Não preciso procurá-lo em outro lado.
    E você, o que pensa?
     
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