Hoje : Quarta-Feira 14 de Maio de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 12/05/2025

     

    Direita aplica
    Gambito da Rainha
    em Hugo Motta
     
    Golpe de mestre da direita coloca o presidente da Câmara, Hugo Motta, em uma verdadeira sinuca de bico ao explorar espertamente sua irritação com o ofício do ministro Cristiano Zanin, do STF. O documento informava à mesa diretora que a casa pode sustar o julgamento do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) em apenas dois dos crimes de que é acusado, porque cometidos após sua diplomação, conforme estabelece o artigo 53 da constituição.

    Indignado com o que imaginou intromissão indevida, Hugo Motta decidiu colocar em votação a proposta do PL, que susta integralmente o processo, para livrar inclusive Bolsonaro, pela tentativa de golpe. Foi uma vitória cabal e acachapante: 315 votos a favor e 143 contra. Os deputados diziam ser necessário “dar uma resposta à intervenção do STF nas prerrogativas do parlamento”, mas em verdade queriam abrir uma porta para quando chegar a vez de cada um, nas inúmeras investigações que correm por conta das emendas “Pix”.

    Foi aí que o presidente Hugo Motta embarcou na jogada de xadrez conhecida como “O Gambito da Rainha” - abertura na qual as brancas sacrificam um peão para dominar o centro do tabuleiro e ganhar o jogo. O PL sabia ser inconstitucional o texto aprovado. E que o Supremo não iria aceitar, conforme de fato aconteceu, por decisão unânime dos ministros da Primeira Turma. Ramagem foi apenas o peão sacrificado logo na abertura do jogo.

    A Primeira Turma nem “conheceu” o projeto de resolução aprovado pelos deputados. Foi sustado apenas parte do processo contra Ramagem pelos dois crimes cometidos em oito de janeiro, após sua diplomação (dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado). Exatamente como esclareceu o ministro Cristiano Zanin em seu ofício. Mas terá que responder por Abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Tentativa de Golpe de Estado e Organização criminosa.

    O jogo, porém não acaba aí. O PL vai entrar com todos os recursos possíveis, que serão igualmente negados. Enquanto espera manter mobilizado o ressentimento do grupo vitorioso de 315 deputados, manipulando a indignação da Casa contra o STF. A estratégia é requentar em fogo brando a proposta de anistia geral e irrestrita. Resta ver se Hugo Motta resiste ou entrega de vez a chave da Câmara ao líder do PL, Sostenes Cavalcante.
     
     Habemus Papam
     
    Sei não, mas deve haver um intenso treinamento, acrescido de formidável harmonização facial para que um cardeal se apresente, logo depois de eleito Papa, com uma imagem beatífica, serena, contemplativa, piedosa, fervorosa, devocional e seráfica. Mas não é apenas isso. O até agora mesmo cardeal americano Robert Prevost exibe tudo isso logo quando fala pela primeira vez como Papa, para conceder aos fiéis do mundo inteiro sua primeira bênção “Urbi ET Orbi”. Coisa capaz de fazer qualquer cristão “quedar-se genuflexo”. Como diria o ex-senador Amir Lando em um de seus arroubos lingüísticos.

    O Certo é que o Papa, vestido como Papa logo após a fumaça branca, apresentou-se na sacada da Basílica de São Pedro já com cara de Papa, como se tivesse nascido pra isso. Sua serenidade é definida pela IA como algo “capaz de trazer felicidade, bem-aventurança, uma sensação de paz e contentamento. Pode também referir-se a algo relacionado com a visão mística e celestial da alma, em particular a visão beatífica de Deus - felicidade suprema. Para os católicos, sua imagem especialíssima é resultado da ação do Espírito Santo, o mesmo que transformou em poliglotas os pescadores broncos que Jesus selecionou para compor seu apostolado.

    Pode ser! Mas Prevost deve ter facilitado o trabalho, coisa que não acontece, por exemplo, com Michele Bolsonaro, quando pega o microfone e desanda a dar pulinhos nos palanques, dizendo-se possuída pelo Espírito Santo. Se é assim, o melhor que consegue é incorporar a confusão mandada por Deus para dispersar os trabalhadores da Torre de Babel (Gênesis 11).  Mas pelo menos assim ninguém consegue entender as bobagens que diz em línguas estranhas, enquanto saltita de um lado para outro como anfíbio anuro assanhado.
     

     
    COMENTÁRIO

    Selecionei, entre os comentários recebidos, um em especial, porque enviado por um grande amigo juizforano, Wellington Roberto Tavares.
     
     
    “O semblante sereno e jovial do novo Papa, certamente tem a ver com todo preparo para a nobre função. Assim como outros também estão em constante preparo. Afinal, nunca se sabe quando a fumaça branca será acionada.
     
    Quanto a Michele, é faniquito mesmo, próprio de gente que não tem o que fazer, a não ser ficar circulando com um maquiador a tiracolo. Provavelmente gastando o dinheiro do pix recebido do gado e outras ‘contribuições’.

     
    Tudo em nome de Deus.

     
    Aff!”
     
    Clique aqui e comente
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 06/05/2025

     

     

    Os Partidos políticos

     

     e o Poder 

    A reação indignada que mobiliza os emedebistas todo o estado resulta da insistência do deputado Lúcio Mosquini em aplicar seu perfil coronelista à própria permanência no cargo de presidente do partido, mesmo tendo já anunciado sua mudança de legenda. O parlamentar age como se o poder político que lhe confere o imenso patrimônio representativo do MDB rondoniense coubesse em seu embornal, para dispor como bem lhe aprouver, satisfazer ou deleitar. E negociar, como elemento de barganha (no pior sentido) pela oferta mais vantajosa. Só que não: o partido não é mercadoria de escambo. Ele pertence a cada um dos filiados, que agora exigem, indignados, a entrega da Presidência, ainda que decida permanecer como deputado federal.   

    A razão da existência dos partidos políticos é o poder. E, mais ainda, permanecer nele. Sem isso, viram joguetes nas mãos daqueles que conseguem alcançá-lo. O Partido Democrático Brasileiro – MDB de Rondônia que o diga. O longo período no poder do estado fez a legenda construir algumas virtudes que a tornam referência dentre as agremiações que disputam o poder político.

     
    Os Partido políticos e o Poder 2
     
    A observação é da coluna Zona Franca, assinada pelo jornalista Roberto Kuppê. Ele acrescenta que o MDB possui o maior número de filiados no estado. É também o partido que possui sede própria, uma das melhores dentre os partidos no Brasil. O MDB mantém ativa a Fundação Ulysses Guimarães – FUG, cuja agenda lhe permite a formação continuada de quadros e o debate de temas do interesse da sociedade. Tudo isso é resultado da convivência com o poder que o partido manteve por longo tempo no estado.
     
    Os Partidos políticos e o Poder 3
     
    “Se o poder faz bem à estrutura partidária” – continua ele – “o mesmo ocorre com a qualidade da sua militância. Embora recheado de “caciques estrelados”, o MDB, vez ou outra, é chacoalhado por movimentos de sua base de militantes. E neste momento, o partido vive mais uma destas turbulências internas. E, também neste quesito, o MDB mostra a vitalidade que justifica a existência de um partido político”.
     
    Os Partidos políticos e o Poder 4
     
    A revolta interna no MDB está relacionada agora ao fato da militância não concordar com a permanência do deputado federal Lúcio Mosquini na presidência do partido, após afirmar de forma reiterada que deixará a legenda na janela eleitoral, que ocorre no primeiro semestre de 2026. Até lá, Mosquini imporia a agenda que interessa a um projeto político personalista, mantendo o controle do fundo partidário e dos destinos do partido.
     
    Os Partidos políticos e o Poder 5
     
    A reação da militância do MDB, após alguns meses de silencio, arrancou, enfim, uma fala de redenção do presidente do partido. Em entrevista a um veículo local, Mosquini afirmou que somente entregaria a presidência ao senador Confúcio Moura. Logo, dada a legitimidade e ao apoio interno do senador, o jogo está jogado (existem rumores de que Confúcio Moura concordou em assumir o controle partidário imediatamente) - conclui.

     

     
    Clique aqui e comente
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 26/04/2025

     

    Nota do MDB exige saída
     de Mosquini da presidência

    Em Nota Pública distribuída hoje, lideranças e filiados do MDB rondoniense de todo o estado cobram providências urgentes para o imediato afastamento do deputado federal Lúcio Mosquini da Presidência Regional. Em seu terceiro mandato federal pela sigla, o parlamentar tem manifestado reiteradas vezes, nos últimos dias, seu “desconforto” ideológico pelo fato do MDB integrar a base parlamentar do governo federal.

    Sua indignação tardia se manifesta, porém, somente agora, passados dois anos da posse de Lula. Justamente no momento em que se intensificam as movimentações com vistas às composições eleitorais para as eleições de 2026. E especialmente quando o MDB se mobiliza para recuperar seu histórico potencial eleitoral, claramente depreciado pela lastimável condução da Presidência comandada pelo deputado.

    A Nota Pública do MDB, com a qual concordam inúmeros diretórios municipais até agora consultados, exige que Mosquini seja afastado do cargo de presidente, mesmo enquanto aguarda, como diz, o prazo legal para mudança de sigla, na janela prevista para abril de 2026. E mesmo que sua tão oportuna quanto suspeita inquietação ideológica seja apaziguada, talvez pelo insucesso das negociações entabuladas, e ele decida permanecer no partido. Veja o texto:  

     

    NOTA PÚBLICA
    Em defesa do MDB de Rondônia

    É hora de romper o ciclo de interesses pessoais!

     O Movimento Democrático Brasileiro (MDB) de Rondônia sempre manteve, ao longo de sua história, o compromisso com o fortalecimento da democracia, com a boa política e com o bem-estar dos rondonienses. O partido vive hoje, contudo, um momento delicado, em função do impasse gerado pela postura do atual presidente estadual, deputado federal Lúcio Mosquini. Uma situação que exige ser trazida à luz de forma franca e responsável.

    O senhor Lúcio Mosquini tem declarado publicamente a intenção de deixar o MDB. Alega uma incompatibilidade ideológica inoportuna e extemporânea, porque descoberta apenas agora, ao final de seu terceiro mandato de deputado federal pelo partido. Seus intempestivos pruridos dogmáticos admitem, porém, condescendências oportunistas, posto que não o obrigam a renunciar às vantagens especialmente pecuniárias do cargo de presidente regional da agremiação partidária.
     
    O deputado adota, na verdade, a mesma desfaçatez de Dom João VI, quando levou de volta a corte a Portugal, deixando o filho Pedro como regente, mas sem esquecer de rapinar os derradeiros patacões dos cofres do Banco do Brasil. Não há mistério algum na motivação dessa permanência: trata-se de uma estratégia pensada exclusivamente para manter sob seu controle as estruturas partidárias até à janela de troca de partidos em abril de 2026, na qual os detentores de mandatos podem mudar de legenda sem perder as funções. Sua atitude nada tem de aleatória. Ao contrário: segue um roteiro que oferece ao deputado três grandes vantagens:
     
    1. Controle sobre os recursos partidários:
    Como presidente estadual do MDB, Mosquini continua com a prerrogativa de decidir a destinação dos fundos partidário e eleitoral em Rondônia, direcionando (ou não) recursos ao sabor dos próprios interesses.
     
    2. Definição dos rumos e alianças do partido em 2026:
    Ao permanecer no comando da sigla, ele preserva o poder de decidir com quem o MDB poderá se coligar ou se alinhar nas próximas eleições, abrindo espaço para negociações a serviço de ambições pessoais e total desprezo pelos objetivos coletivos do partido.
     
    3. Escolha da nominata para deputado federal:
    Em 2022, Mosquini desenhou uma nominata para deputado federal destinada exclusivamente a beneficiá-lo. Como de fato ocorreu e garantiu sua reeleição à custa de enfraquecer o partido como um todo. A estratégia parece se repetir: ele quer controlar o processo de escolha dos candidatos até o último momento. Caso avalie que a legenda servirá novamente a seus propósitos, pode até permanecer no MDB como candidato; caso contrário, sairá na última hora, deixando o partido esfacelado.
     
    Tal realidade provoca indignação e mobiliza lideranças em todo o estado. O MDB de Rondônia não pode ser usado como moeda de troca para projetos pessoais. É precisamos intervir! Antes que o partido, que sempre foi um dos pilares da política rondoniense, seja reduzido a mera ferramenta por interesses oportunistas individuais.
     
    Essa postura fere a essência democrática do MDB, prejudica sobremaneira projetos de lideranças históricas, como o senador Confúcio Moura, e impede a reestruturação urgente que o partido necessita em Rondônia. Não aceitaremos que o MDB seja reduzido a uma ferramenta de interesses pessoais. É hora de retomar o protagonismo do partido com uma liderança comprometida com suas bases, seus princípios e com o futuro de Rondônia.
     
    As lideranças do MDB de todo o estado se levantam para preservar a grandeza desta legenda, que sempre foi sinônimo de participação popular, desenvolvimento e boa política. Convocamos todos os emedebistas e simpatizantes a se unirem nesse movimento em defesa do MDB de Rondônia. O MDB é maior que qualquer projeto pessoal. É hora de agir! Pela democracia, pela ética e pelo futuro de nosso partido!
     
    MDB Forte! MDB de Rondônia!
     
    Clique aqui e comente
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 22/04/2025

     

    Xô Mosquini! Fora!!!

      

    "Curiosa esta ciência, a política, ao alcance de qualquer pessoa, sem necessidade de estudos. Paraíso de preconceitos, terreno fértil para dogmas em que o pensamento superficial, inseparável da convicção, cresce como cogumelo no esterco". Ricardo Cammarota
     

    A impressionante repercussão da reprimenda pública imposta pelo secretário geral do MDB Rondônia a seu ainda (???) presidente, deputado federal Lúcio Mosquini, exige uma leitura mais cuidadosa. Até porque a parte interessada – o deputado – finge que nada viu, ouviu ou foi informada. A realidade, porém, impõe dificuldades a qualquer tentativa de contestação. As declarações de Lenzi reverberam cada palavra de emedebistas insatisfeitos e revoltados com o verdadeiro sucateamento sistematicamente imposto àquela que sempre foi a mais forte agremiação partidária do Estado.
    Lenzi colocou o dedo na ferida! Com a severidade que o assunto impõe. Categórico, implacável e decisivo, como reclama a militância e simpatizantes, mas sem perder a afabilidade que o caracteriza. Apontou a ambigüidade das ações e declarações do parlamentar, que se diz inconformado com a orientação governista da direção nacional da legenda, mas se beneficia dos pesados investimentos aqui realizados pelo governo federal, inclusive no município de Jaru, sua base eleitoral.
    Lúcio Mosquini contesta a concessão da BR-364, mas se anuncia defensor do agronegócio – principal beneficiário das obras que serão realizadas na rodovia. Declara, por fim, não aceitar a orientação partidária em favor do governo, contra o qual vota sistematicamente contra. Mas não abre mão das vantagens da Presidência regional. Nem dos cargos federais. Se acredita de verdade haver coerência em sua atitude, o deputado torna-se, no mínimo, um exemplo claro do autoengano apontado por Eduardo Gianetti: “O fulcro do autoengano não está no esforço de cada um em parecer o que não é. Ele reside na capacidade que temos de sentir e de acreditar de boa-fé que somos o que não somos”.
    A esperança das bases do partido é que alguma atitude seja adotada pela direção nacional. É um caso claro de “periculum in mora”, considerada a aproximação do período eleitoral. É passada a hora das lideranças partidárias ouvirem aquilo que Brizola chamou de “voz rouca das ruas”. O parlamentar pode até permanecer no partido e manter a pose que adotou de “vestal do bolsonarismo”. Mas tem que se afastar da Presidência. Ou ser afastado, o que por todos os aspectos é muito melhor! (CHA)
    Clique aqui e comente
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 19/04/2025

     

    Impasse no comando
    estadual trava
    reestruturação do MDB/RO
    em Rondônia
     

    *José Luiz Lenzi
     
    O MDB de Rondônia foi conduzido a uma realidade institucional dramática, rigorosamente incompatível com a agremiação vigorosa que comandou, por diversas oportunidades, a administração dos destinos dessa terra. E mesmo paralelamente ao comando político, influiu decisivamente, por sua exponencial representatividade, na construção do desenvolvimento e consolidação de nosso estado.
     
    O momento, porém, é de incerteza e fragilidade institucional a que o Partido foi conduzido pela postura ambígua do atual presidente estadual da sigla, deputado federal Lúcio Mosquini. Apesar de declarar publicamente, por diversas ocasiões, sua intenção de deixar o partido, Mosquini permanece no cargo, alegando que apenas oficializará sua saída durante a janela partidária — período que permite a troca de legendas por detentores de mandato sem perda de suas funções – prevista para abril de 2026.
     
    Tal circunstância deixa o MDB refém das aspirações político-eleitorais de Mosquini, que ostenta a representatividade da presidência – com os bônus a ela inerentes - e contradiz na prática a opção programática do comando nacional da sigla, com uma postura declaradamente oposicionista. Como a colocar-se à disposição dos partidos de direita em busca da melhor oferta ou oportunidade eleitoral.
     
    Essa contradição entre discurso e prática tem obstaculado os esforços pela reestruturação da legenda no estado. A continuidade de Mosquini na presidência, mesmo já tendo se colocado fora do MDB, afeta diretamente a credibilidade do processo de renovação e reorganização interna, essencial para reposicionar o partido no cenário político rondoniense.
     
    Além de bloquear o avanço de novas lideranças e articulações regionais, essa indefinição prejudica sobremaneira os projetos do senador Confúcio Moura - principal referência do MDB no estado e voz ativa no cenário político nacional. A permanência de Mosquini à frente da direção estadual, mesmo sem qualquer compromisso com o futuro da legenda, mina a coesão interna e compromete o planejamento estratégico do partido para as eleições de 2026.
     
    Diante desse cenário, o MDB de Rondônia se vê diante de uma encruzilhada: ou promove imediatamente uma transição na liderança estadual, com clareza e legitimidade, ou corre o risco de aprofundar seu isolamento político e perder o protagonismo que historicamente ocupou no estado. É este cenário que o atual presidente parece disposto a oferecer às lideranças das siglas adversárias como moeda de troca em eventual composição eleitoral que lhe seja favorável.
     
    Não há, na presente manifestação, qualquer desrespeito, malbarato ou menoscabo ao deputado federal Lúcio Mosquini que, afastado da Presidência, pode até mesmo se beneficiar da reconsolidação das forças emedebistas, se decidir pela permanência na legenda que o abrigou e conduziu ao cargo atual. O que se busca é uma atitude respeitosa em relação à população rondoniense, aos eleitores, correligionários, simpatizantes e amigos do MDB.
     
    *José Luiz Lenzi é Secretario Geral do MDB/RO
     
    Clique aqui e comente
Primeira Página   1    2   3   4   5   6   Última página   

Parceiros

Artigos

  • O Gambito da Direita
  • Partidos X poder
  • Nota pública
  • Xô Mosquini
  • Desabafo de Lenzi
  • Concessão da BR-364
  • Delegado Camargo
  • Taxa de juros
  • Os truques do diabo
  • Coronelismo de Chaves
  • Cegueira
  • Ponte binacional
  • Euma Tourinho
  • Mariana X Euma
  • Judô Universo
  • Judô Universo
  • O vôo de Lira
  • Kamala Harris
  • Sérgio Moro
  • Desigualdade
  • O Ocaso do MDB
  • Medicina Integrativa
  • Holocausto
  • Aborto
  • BR-319
  • Festival Judô Universo
  • A história não pode
  • Jus Consultare -
  • Operação da PF no Acre
  • Jus Consultare
  • Licitare
  • Zoneamento
  • Dia das Mães
  • MDB - convenção
  • Feliz ano novo!
  • Caos na Saúde
  • Novo Ministro STF
  • Pimentel - vice
  • Mudanças
  • Reforma tributária
  • Novos advogados
  • Malabarismo
  • Empatia
  • Pimentel
  • O império do absurdo
  • Farsa contra o DNIT
  • Máximo candidato
  • Roupa suja no HB
  • Saúde pública
  • Denúncia HB
  • Operação Dissimulação
  • Nióbio e Grafeno
  • Lavanderia HB
  • Moro contrariado
  • Abuso de autoridade
  • Técnico deixa o DNIT
  • Energisa
  • Microimposto
  • Gaspari - Janot
  • Incompetência
  • Viva a vida
  • Lula e o xadrez
  • Recado aos advogados
  • Rodovia da morte
  • Energisa - II
  • Revolução de 64
  • Energisa
  • Resposta Detran
  • Viu isso, Detran?
  • Carnaval do Candiru
  • Detran - Asno de ouro
  • Ricardo Boechat
  • Miguel de Souza
  • Será o expedito?
  • Guerrilha das esquerdas
  • Bolsonaro acerta uma
  • Temer é um lixo
  • Fenaj acusa Globo
  • Maurão em Vilhena
  • A banalização da
  • Boataria
  • Quebra-pau no MDB
  • Perfil do eleitor
  • Cidadania em festa
  • Artigo Elton Assis
  • Lago Maravilha
  • Cursos caça níqueis
  • Ponte de Abunã
  • A supressão da defesa
  • Auxílio alimenta crise
  • Teoria do caos
  • Redução do mínimo
  • Não sou vidente
  • Avião de Molina
  • Sai a grama, entra o
  • PJe sem internet
  • Confúcio Moura
  • Demissões na Prefeitura
  • Idiotia litúrgica
  • Transposição II
  • Transposição
  • DNIT garante conclusão
  • Jogos intermunicipais -
  • Dividir para governar
  • Nazif protegeu Sobrinho
  • Nazif x Sobrinho?
  • Tragédia anunciada - II
  • Obras da BR-425
  • Ponte de Abunã - II
  • MPF pode parar ponte de
  • E agora, Nazif?
  • A história se repete
  • Demissão no DNIT
  • Fale agora
  • Conta outra Catta Preta
  • Tragicomédia
  • Ponte de Abunã
  • Constituição agredida
  • Obrigado Reinaldo
  • Porto Schuelo
  • Euma Tourinho
  • Valeu Miguel
  • Marina e Aécio
  • Propaganda enganosa
  • Paralisação no DNIT
  • Lei penal
  • A ignorância e a burrice
  • Advogado produz
  • Portaria escancara Brasil
  • Licença para matar
  • Ficha Limpa
  • Reeleição na ALE
  • Roteiro da violência
  • Ponte do Madeira
  • Badernaço
  • Começou a sangria
  • E agora Brasil?
  • Reconstrução
  • Constituição agredida
  • Reconstrução e
  • Ponte de Abunã
  • Viadutos só em julho -
  • Iluminação da BR-364
  • Eleições em Rondônia
  • Bueiro inteligente
  • Ética relativa
  • Transposição
  • A morte do capitão
  • Propaganda enganosa
  • A realidade cubana
  • Transposição
  • Maurão e Hermínio
  • Indignação
  • Professor protesta
  • Transtorno bipolar
  • Incongruências
  • Evo quer U$ 5 bi
  • Farra da pós
  • Zé Dirceu deprimido
  • Mentira
  • DPVAT: quem ganha?
  • Assalto programado
  • Fim do embate
  • Assédio moral
  • Bata quente
  • Governo de Todos
  • Dia do jornalista
  • Espaço Alternativo
  • Elefantíase
  • Discurso de Dilma
  • Ficha suja
  • PSD cala Hermínio
  • O sonho de Padre Tom
  • General denuncia Unasul
  • Dilma e o Ibope
  • Confúcio candidato
  • Bolsa Família
  • Liberada a BR-421
  • Dane-se Rondônia
  • O direito e a trapaça
  • Casamento marcado
  • Lula cala Evo
  • Sabe quem disse isso?
  • Assédio moral na ALE
  • Enchente ajuda ponte
  • Amorim desafia Hermínio
  • Um presente para o leitor
  • Usinas paralisadas
  • Cumplicidade escancarada
  • Usinas do Madeira
  • Tragédia anunciada
  • Caldeirão do diabo
  • Desabastecimento
  • Padre Ton
  • Porto Schuelo
  • Crime e Castigo
  • Pizzolato volta?
  • Despreocupação de
  • Céu nublado no Planalto
  • Genoíno deixa o Incor
  • Juiz libera maconha
  • É político? Pau nele!
  • Adote um preso
  • Quem representa você?
  • As boas chances de
  • Impactar é preciso
  • Tô de volta
  • TJ assusta Hermínio
  • Lula: agente do Dops
  • Conflito no Incra
  • Operação Apocalipse
  • Confúcio candidato
  • Investimento no Porto
  • Acertos do PT
  • Confúcio candidato?
  • Ponte Brasil-Bolívia
  • Ministro pede cassação
  • Terror e guerrilha
  • Guerrilha em Rondônia
  • Greve de caminhoneiros
  • Basta de amadorismo
  • Eleições no PT
  • Ponte binacional
  • Viadutos só em julho
  • Ponte da BR-319
  • Nova empresa em Jirau
  • Uma análise perfeita
  • Tem mais na fila
  • Eleições 2014
  • Praias do Madeira
  • Lula e a máfia da
  • Carta-bomba
  • Uninas devem R$ 3 bi
  • Camargo nega saída
  • Voto nulo
  • Mudança em Jirau
  • Refeição de Sarney
  • Ponte de Abunã
  • Lula, PT e PCC
  • Ponte de Abunã
  • Indam adverte
  • Fecomércio
  • De Cutubas e Pelecurtas
  • Dignidade e respeito
  • Falta vergonha
  • Miguel assume Gestão
  • Raupp garante ferrovia
  • Ana da Oito fica
  • Hidrelétricas do Madeira
  • Ponte será aberta
  • Digníssimo filho
  • Me chamou, eu atendo
  • Réus do mensalão
  • Confirmado: Nazif
  • Festa com pizza
  • Denúncia
  • Donadon e o STF
  • Nem medo, nem vergonha
  • Gargalos da Sesau
  • Garçom inocentado
  • Censura ou defesa?
  • Distância, Taborda
  • De novo o velho
  • Imprensa quer negociar
  • A vingança de Dilma
  • Complexo do Madeira
  • Gasolina vai subir
  • Amnésia seletiva
  • Escravos de jaleco
  • Amorim protesta
  • Leitora cobra
  • Denúncia
  • Hélia Piana
  • A questão indígena
  • Revalida médico
  • Hermínio depõe na
  • Denúncia
  • Nao vai dar certo
  • Goebel ataca blogueiro
  • Novo afastamento
  • O Eco da verdade
  • A bancada da cana
  • Rodovia da morte
  • Reprodução
  • Reprodução
  • Operação Apocalipse
  • Rodovia da morte
  • Hermínio volta
  • Triste realidade
  • Vaga no TCE
  • Conta outra Nazif
  • Semana decisiva
  • Veto do PCCR
  • Hermínio negocia
  • Nepotismo cruzado
  • Nepotismo Cruzado
  • Apocalipse
  • Nota do MP
  • Apocalipse
  • Ninho de marajás
  • Conpiração
  • Será que vai dar pizza?
  • Cunhado é parente?
  • Operação Apocalipse
  • Operação Apocalipse
  • Apocalipse
  • Operação Apocalipse
  • Guga errado
  • Fim dos cubanos
  • Caos anunciado
  • Começo do fim
  • Hermínio foge do povo
  • Leitores desafiam
  • Data venia, procurador
  • PEC 37: UMA FRAUDE?
  • Rejeitada a PEC 37
  • João Ubaldo Ribeiro
  • Mentira
  • Semob vende tapa-buracos
  • Manifestação é festa
  • Teima, mas teme
  • Português no PMDB
  • DNIT x Prefeitura
  • Teimosia ou burrice?
  • Fogo amigo
  • Hermínio fica no PSD
  • Crise militar
  • Inspeção na Saúde
  • Funai avança em RO
  • Emendas
  • Cuidado com o
  • Grevista protesta
  • A lei dos grevistas
  • Público e privado
  • Energia pode subir
  • MP da morte
  • Escândalo na Assembleia
  • Ceron quer o fim dos
  • Dilma desconversa
  • Escravidão cubana
  • Asfalto urbano
  • Deputado pirata
  • Desabafo de médica
  • Médicos Cubanos geram
  • General no telhado
  • Caerd se recupera
  • Funai não dá bola
  • Médicos cubanos
  • A nostalgia das ossadas
  • FEFA ameaça
  • Denúncia
  • Fraude na Mega Sena
  • Governador pede ação
  • FEFA RESISTE
  • Cobertor curto
  • Fim do FEFA
  • Procurador candidato
  • Dívida do Beron
  • Farra dos comissionados
  • Caos Penitenciário
  • Cadeia nele
  • Caos penitenciário
  • 14º e 15º salários
  • Sistema prisional
  • Os banzeiros - parte VI
  • Os banzeiros e a
  • Farra dos Comissionados
  • Assembleia: farra dos
  • Roubalheira
  • PCCS da Assembleia
  • Prefeituras inadimplentes
  • Prefeito joga sujo
  • Petrobrás fatiada
  • A mentira de Hermínio
  • Hermínio aplica golpe
  • O grande trabalho do PT
  • Conflito agrário
  • Conflito Agrário -
  • Conflito Agrário (Parte
  • Médicos a favor do
  • Operação Terra Limpa
  • Petista ataca blogueiro
  • Confúcio quer
  • Transposição
  • Os banzeiros e a
  • Chacareiros
  • Vai para o lixo
  • Dívida do Beron
  • Ano de Rondônia
  • Falecimento
  • Escândalo
  • Assembleia nega
  • Dilma faz o diabo
  • Ministério dos
  • Mordomia na Assembleia
  • MORDOMIA
  • Censura
  • Pagamento
  • Dívidas dos estados
  • O analfabeto
  • Os banzeiros e a
  • A festa do PT
  • Transposição - II
  • Transposição
  • Não há crise política
  • Linhão não sai
  • Auxílio reclusão
  • Jovem acadêmico
  • Novo porto ganha 110 ha
  • Carnaval da inoperância
  • Então, Baú?
  • Conversa fiada
  • Cabide na Fiero
  • Engula o choro,
  • Fiero: bandalheira
  • Os banzeiros e a
  • A marquise fica?
  • Protocolo
  • Os banzeiros e a
  • Os banzeiros e a
  • Marquise fica
  • "Liberdade"
  • Ponto dos médicos
  • PT em crise
  • Perigo - gênio
  • Calma Nazif
  • Imprensa apoia
  • João Paulo II
  • Viva Donadon
  • Enriquecimento ilícito
  • Viva Donadon
  • Deu no Diário
  • MPF blogueira bens de
  • Imobilismo
  • Duas visões
  • Feliz ano novo
  • Plantão do TCE
  • SINIAV
  • Olha aí, seu Zé
  • Um Haddad "do bem"
  • INDÍCIOS
  • Boa notícia
  • Retrospectiva
  • Obrigado governador
  • E agora Baú?
  • Troféu Cascata de Ouro
  • Boa notícia
  • Petralhada
  • Baú fugiu
  • Os rolos de Lula
  • Mãe Hermínia
  • Leitor elogia blog
  • Marcos Valério
  • Tiro no pé
  • Sai daí Baú!
  • Degola na Assembleia
  • Conspiração
  • Cara de pau
  • Médico protesta
  • Assembléia demite 800
  • Hermínio e o jogo
  • Consciência Negra
  • Acir Gurgacz
  • Joaquim Barbosa
  • Sobrinho não mente
  • Vocação econômica
  • Parceria na Sesau
  • "Mensalation"
  • Manifesto dos alemães
  • Mudança na Sesau
  • Boa notícia
  • Prefeitura enxuta
  • Operação Pretória
  • Desfaçatez sem limites
  • Populismo midiático
  • Lewandowski
  • Impeachment
  • O PT e o mensalão
  • Debate na TV
  • Exército pode assumir
  • Leitor reclama
  • Novela dos viadutos
  • PT repudia Garçom
  • Eleição - 2º turno
  • Eleição na capital
  • A lei do poder
  • Operação Pretória
  • Viadutos
  • Frases de efeito - Lula
  • Assessora admite erro
  • Dá tudo na mesma
  • Sonhos, visagens ou
  • PHAmorim confirma
  • Folha da Assembléia
  • Tá na internet
  • Governo paga Plano de
  • Transposição eleitoral
  • Radar pistola
  • Precatório do Sintero
  • Fechando o cerco
  • Agora é prá valer
  • É prá rolar de rir
  • Ética dos outros
  • Pode tomar todas
  • PMDB é mãezona
  • Impugnações no MPE
  • Supersalários
  • Assembléia na Rio+20
  • Transparência já(mais)!
  • Me inclua fora dessa
  • Transparência:
  • Mário Português muda
  • Pau na Assembléia
  • Deu em O Globo
  • A farra das esquerdas
  • Para pensar
  • Árvore genealógica
  • Pobre Rondônia
  • Quadrilha dos vereadores
  • Dversão e arte
  • Máximas
  • Propaganda antecipada
  • Incrível
  • Mãe Lula
  • Coisa de louco
  • Pau no DNIT
  • Eleição no Sinjor
  • Prostituição
  • Euclides Maciel
  • Os Trapalhões II
  • Perguntinhas
  • Mala pesada
  • Filosofia de privada
  • A arte de engolir sapos
  • Anjo do dinheiro
  • Julgamento do mensalão
  • Reforma da BR-364
  • Cassação comemorada
  • Realidade contesta
  • PC do B
  • Pobre Epifânia!
  • Rondônia no SBT:
  • Operação Termófilas
  • Corrupção eleitoral:
  • Greve na saúde
  • BR-364 - Agora a
  • DE MÃE PARA MÃE
  • DNIT licita
  • Servidores da Sedam
  • Desculpas esfarrapadas
  • Concurso da Sefaz/2010
  • Alzheimer
  • Delta é sinônimo de
  • Jogo duro
  • Leitor pergunta se
  • O inferno de Sobrinho
  • Aprovada a CPI:
  • Quem pode com Zé Dirceu?
  • Tem que ser mulher e do
  • Eleitor de Garçom
  • Licitação da BR
  • Torneira Mecânica
  • Confirmada ação pela
  • Servidores do DNIT
  • Mão dupla
  • Traição anunciada
  • Dar o rabo é bonito.
  • OAB orienta sexo seguro
  • TESTE
  • TESTE

» Administração «

blogdocha.com.br