Hoje : Quarta-Feira 14 de Maio de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 25/01/2013

     Os banzeiros 

    e a bazófia - 1

                As obras das hidrelétricas, ao contrário do que argumentou a Santo Antônio Energia em matéria distribuída para a imprensa, têm sim, responsabilidade na aceleração dos problemas vividos pelas famílias instaladas em áreas próximas da margem do Madeira e dos igapós que se formam anualmente com as cheias. As inundações e o desbarrancamento das encostas são efetivamente naturais e possuem registros históricos em um rio que ainda não encontrou seu leito, mas foram agravadas pelas barragens.
     
                As obras aceleraram o processo e as barragens de pedra instaladas pela empreiteira não solucionam o problema, pois deveriam ser antecedidas por um muro de concreto capaz de impedir a infiltração da água, que continua, agora pouco a pouco, solapando as barrancas. A fragilidade do sistema e a gravidade da situação deverão ficar evidenciadas quando ocorrer o chamado repiquete, nos meses de março e abril. Porto Velho corre o risco de sofrer com uma alagação nunca vista por aqui.
     
                A ADVERTÊNCIA é de técnicos ligados ao Instituto de Desenvolvimento da Amazônia – Indam – que, embora recomendem cautela na avaliação, por serem estimativas elaboradas com base em estudos preliminares, asseguram que o comportamento do rio ainda não é integralmente conhecido pelas empreiteiras das usinas.
     
                Prova disso é que as estimativas de alagamento que determinaram a indenização de ribeirinhos instalados às margens do Madeira e afluentes, na região da hidrelétrica de Jirau, tiveram que ser revistas para mais. Agricultores indenizados por parte de suas áreas estão agora sendo novamente pagos pelo restante do terreno, pois a inundação será maior que a prevista.
     
                OUTRA QUESTÃO levantada pelos técnicos está relacionada ao distrito de Jacy-Paraná. A Camargo Correia construiu a chamada “Nova Mutum” porque a velha será inundada pelo lago. Ali foi também realizada a elevação das pistas da rodovia em média de dez metros. Só que a velha localidade continua seca, enquanto as águas do rio já tomam conta de Jacy Paraná. Quem conhece a área diz que quando a água chegar a subir em Mutum, Jacy Paraná estará totalmente submersa. E não haverá nada de natural, rotineiro ou histórico nisso.
     
                E MAIS: todas as parcerias firmadas aqui pelas empreiteiras são apenas ações mitigadoras dos impactos de vizinhança provocados pelas obras. Nada têm a ver, portanto, com as compensações ambientais, nas quais deveriam ter sido investidos 0,5 do valor total das obras. Mas isso é assunto para os próximos comentários.
     
    Ambiente de “liberdade”!
     
                Recebi e agradeço a Antônio Luiz Campanari mais por se apresentar como leitor deste pretensioso blog do que pelas referências elogiosas aos comentários aqui produzidos, posto que a amizade de muito tempo certamente compromete a avaliação. Mas peço licença para reproduzir o material por ele enviado por considera-lo bastante oportuno. Aqui vai:
     
                “Caro jornalista Carlos Henrique.
                Parabéns pelo seu artigo sobre a "As desastrosas consequências do ambiente de “liberdade”! De há muito que as autoridades da República precisam e devem tomar decisões para impedir os crimes cometidos pela liberdade consentida pelo receio de punir.
                Vivemos hoje a saudade de um mundo no qual a formação das famílias dependia dos princípios gerais de cidadania e civilidade, assim como o bem e a ordem eram o arquétipo para uma Nação forte e sólida.
                É bom lembrar que para cada crime deve-se ter a punição na medida exata, porém sempre vigilante de que as pessoas de bem não merecem pagar o preço da omissão das autoridades, o preço da corrupção dos políticos e empresários, o preço da violência contra as crianças inocentes, o preço da matança indiscriminada, dos latrocidas, assassinos e terroristas que permeiam e permearam o tecido nacional.
     
                O Brasil começou a perder o controle sobre a violência dos bandidos há muitos anos, quando o terrorista virou perseguido, o assaltante de banco virou autoridade, o traficante tomou conta da vida dos jovens brasileiros e o Governo começou a pagar auxílios de toda ordem aos que não trabalham, ao presidiário, as "bolsas-qualquer-coisa" e as cotas raciais que forçam mostrar que somos um País dividido pela cor da pele!
     
                Vemos hoje o mérito dar lugar ao menos favorecido (não que não devam ser objeto de uma política social racional e inteligente), a inteligência das banquetas escolares sendo substituídas pela oportunidade a cotistas nas escolas. Onde está a política de oportunidade de emprego, renda e desenvolvimento que superaria as "muletas" sociais que soem vicejar em países subdesenvolvidos onde a carência é moeda de troca para votos em eleições?
     
                Muitos pesquisadores e cientistas passaram a buscar em outras terras as oportunidades que não se lhes são oferecidas em terras brasileiras. Estamos mal! E sobre as terras, vale destacar que aqui as terras dos brasileiros também sofrem as divisões de cotas: terras para índios, terras para os sem-terra, terras para os quilombolas... menos terra para os que avançam sem medo na aventura de produzir e de fazer deste País um grande país.
     
                Aqui, os que trabalham ganham um salário mínimo, que é inferior ao dinheiro recebido pelos que foram presos por ter cometido um crime, já que a estes é garantido o auxilio-reclusão. Quem será que fez esta lei? E a família que perdeu o pai, a mãe, o filho? O Governo pagará pela perda? Fica aí a minha indagação... !
     
                Parabéns, Carlos Henrique, pela abordagem do tema que nos assusta diariamente e está na vida dos que sofrem a violência e na consciência dos que a deixam propagar na sociedade”.
    Nome: Ecir Rezende dos Santos
    25-01-2013 20:01

    Comentario: Meus parabéns DELEGADO CAMPANA, até que enfim mostrastes as unhas. Este é o CAMPANA que eu conheço.


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 23/01/2013

    MARQUISE FICA
    Ecoporto exibe números para mostrar que falhas são da Prefeitura
     
                A audiência pública convocada pela Prefeitura para “discutir a relação” com a empresa Ecoporto, do Grupo Marquise, aponta desde já para a manutenção do casamento. Opção preferencial para levar pau dos candidatos nos discursos de campanha, a Marquise resolveu sair do silêncio para mostrar os números do trabalho realizado em Porto Velho e comprovar que é justamente da Prefeitura a responsabilidade maior pelo litígio anunciado.
     
                Há também, como explica o diretor operacional do Grupo Marquise, Hugo Nery, uma interpretação que ele acredita equivocada dos técnicos do Tribunal de Contas, sobre a natureza do contrato. Ele não deixa de assumir sua parcela de culpa na questão, ao admitir que “muitas vezes a falta de informação acerca dos contratos que regem essas concessões – serviços públicos prestados por empresas privadas – acaba por contaminar o debate público, favorecendo a disseminação de impressões e conceitos pessoais que levam a equívocos destoados do contexto dos contratos”.
     
                Hugo Nery explica que o contrato está sendo analisado como se fosse um contrato administrativo de prestação de serviços, e não como modelo de concessão, de médio e longo prazo. “O modelo de concessão está previsto na legislação brasileira e já foi julgado constitucional em diversos Tribunais, inclusive pelo próprio TCE”. E esclarece que somente contratos de longa duração – como concessão e PPP – tornam viáveis investimentos de tão grande porte como os previstos para o serviço de limpeza urbana da capital.
     
    DESEQUILÍBRIO – Ele informou ainda que o contrato original previa coleta média mensal de seis mil toneladas a serem tratadas no aterro sanitário. Mas a empresa tem coletado média mensal de 11 mil toneladas dos últimos anos, o que exige despesas adicionais de R$ 480 mil mensais, um prejuízo contabilizado pela empresa, já que ela não recebe pelo excedente.
     
    ATERRO – O TCE alega que a Marquise não instalou o aterro sanitário estabelecido no contratado, pelo que pede sua anulação. Mas a falha foi da Prefeitura, responsável contratual pela liberação da área destinada à instalação da estrutura. O terreno originalmente oferecido acabou invadido em decorrência da demora na análise do contrato. A outra área indicada ainda está sendo negociada com o proprietário. Mesmo assim, a Marquise já executou o projeto básico e conseguiu licenciamento na Sedam. É só liberar a área para que as obras sejam iniciadas. Ademais, não há como desativar a atual lixeira municipal, como pretende o TCE, sem um local adequado para depositar o lixo.
    DISCURSO – A considerar a argumentação do empresário, os adversários da Marquise vão ter que mostrar algo bem mais consistente que a retórica dos palanques para denunciar o contrato. Do contrário, a Marquise realmente fica.
     
    GOVERNO
    Secretários entendem recado de Confúcio e começam a falar a mesma língua
                As mudanças operadas no primeiro escalão do governo já começam a mostrar resultados. Quando nada, o secretariado entendeu o recado do governador, que não poderia ser mais claro: quem não mostrar agilidade e resultados está fora. Já estava para lá de passado o momento dessa atitude do governador. É preciso muita, mas muita paciência mesmo, para suportar acusações de imobilismo que caem diariamente nos costados do governador por culpa de um secretariado inoperante.
                Ficou claro que o negócio é outro e que cada um trate de deglutir os sapos que lhes possam surgir à frente, pois caso venham a chegar à mesa do governador serão devolvidos à secretaria de origem, para acompanhar o titular no caminho de casa com um sonoro “passe bem e muito obrigado, viu?”
               AGORA  a coisa vai. É o que se pode intuir pelas declarações registradas no encontro entre o presidente da SOPH, Ricardo Sá, o titular da Seagri, Evandro Padovani, o secretário executivo da Emater, Luiz Gomes e o deputado Leudo Buriti. Recolhi, para ilustrar, alguns trechos do release distribuído pelo Decom.
               “A nossa visão é que o Porto é extremamente importante para o desenvolvimento do agronegócio de Rondônia e estados vizinhos. Razão pela qual, estamos empenhados na captação de recursos para melhorar a infraestrutura do porto público de Porto Velho e dar sustentação plena ao que é produzido no Estado” - Ricardo Sá.
             “A diretoria da Soph pretende preparar o Porto para a exportação de algodão e carne, produtos que saem do Mato Grosso e até mesmo de Rondônia e hoje são exportados através do Porto de Santos, com elevadíssimos custos de frete. O anseio do agronegócio de Rondônia é formar essa parceria com o Porto, o que nos possibilitará uma abertura maior de mercado e expansão das nossas atividades” - Evandro Padovani.
             “É preciso estreitar a parceria entre os órgãos reunidos com o fim de fomentar o crescimento e valorização da economia agrícola no Estado” - Luiz Gomes.

             Assim funciona. 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 22/01/2013

     

     As desastrosas consequências
    do ambiente de “liberdade”!

     
                Porto Velho acompanha, profundamente consternada, a tragédia vivida pela família de meu amigo e vizinho, o ex-vereador Professor Mário Jorge. A cidade se une em orações pela recuperação de seu filho, baleado por assaltantes na porta de casa. O crime ocupa amplo espaço no noticiário e nas redes sociais, especialmente pelo sofrimento da família do rapaz, cujo pai é líder sindical e educador de personalidade pacífica, generosa e conciliadora.
                A atitude dos bandidos, que confessaram ter sido aquele o primeiro de três assaltos “programados” para aquele dia, provoca revolta e indignação, mas não difere de centenas de outras, que lamentavelmente incorporam a insegurança ao cotidiano portovelhense. Permito-me reproduzir e sugerir, por oportuno, a leitura do texto-desabafo do general Paulo Chagas sobre violência urbana e “liberdade”. Apesar de crer que o combate à criminalidade atual e a investigação de crimes passados não são ações excludentes. Diz ele:
     
    APÓS assistir, nos noticiários de hoje, a mais um relato escabroso do crescente índice de assassinatos de homens, mulheres, idosos, jovens e crianças, por puro divertimento e pela maldade das gangues organizadas à sombra da impunidade, concluo sobre a hipocrisia da Comissão Nacional da Verdade que se presta a investigar em nome... de “direitos humanos” um passado de quatro décadas, já anistiado, sem enxergar ou importar-se com as desastrosas consequências do ambiente de “liberdade” criado e aperfeiçoado pelos companheiros da luta armada cujos crimes querem esconder.
     
    CABE repetir as perguntas que fiz há algum tempo: Liberdade para quê? Liberdade para quem? Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, enganar, traficar e viciar? Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores, para mentirosos, traficantes, viciados e hipócritas? Falam de uma “noite” que durou 21 anos, enquanto fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à luz do dia, já dura 27!
     
    FALA-se muito em liberdade! Liberdade que se vê de dentro de casa, por detrás das grades de segurança, de dentro de carros blindados e dos vidros fumê! Mas, afinal, o que se vê? Vê-se tiroteios, incompetência, corrupção, quadrilhas e quadrilheiros, guerra de gangues e traficantes, Polícia Pacificadora, Exército nos morros, negociação com bandidos, violência e muita hipocrisia.
     
    OLHANDO mais adiante, enxergamos assaltos, estupros, pedófilos, professores desmoralizados, ameaçados e mortos, vemos “bullying”, conivência e mentiras, vemos crianças que matam, crianças drogadas, crianças famintas, crianças armadas, crianças arrastadas, crianças assassinadas.
     
    DA JANELA dos apartamentos e nas telas das televisões vemos arrastões, bloqueios de ruas e estradas, terras invadidas, favelas atacadas, policiais bandidos e assaltos à mão armada. Vivemos em uma terra sem lei, assistimos a massacres, chacinas e sequestros. Uma terra em que a família não é valor, onde menores são explorados e violados por pais, parentes, amigos, patrícios e estrangeiros.
     
    VIVEMOS no país da impunidade onde o crime compensa e o criminoso é conhecido, reconhecido, recompensado, indenizado e transformado em herói! Onde bandidos de todos os colarinhos fazem leis para si, organizam “mensalões” e vendem sentenças! Nesta terra, a propriedade alheia, a qualquer hora e em qualquer lugar, é tomada de seus donos, os bancos são assaltados e os caixas explodidos. É aqui, na terra da “liberdade”, que encontramos a “cracolândia” e a “robauto”, “dominadas” e vigiadas pela polícia!
     
    VIVEMOS no país da censura velada, do “microondas”, dos toques de recolher, da lei do silêncio e da convivência pacífica do contraventor com o homem da lei. País onde bandidos comandam o crime e a vida de dentro das prisões, onde fazendas são invadidas, lavouras destruídas e o gado dizimado!
     
    MAS, afinal, de quem é a liberdade que se vê? Nossa não é, pois que somos prisioneiros do medo e reféns da impunidade ou da bandidagem organizada e institucionalizada que a controla? Afinal, aqueles da escuridão eram “anos de chumbo” ou anos de paz? E estes em que vivemos, são anos de liberdade ou de compensação do crime, do desmando e da desordem?
     
    QUANTA falsidade, quanta mentira quanta canalhice ainda teremos que suportar, sentir e sofrer, até que a indignação nos traga de volta a vergonha, a auto estima e a própria dignidade? Quando será que nós, homens e mulheres de bem, teremos de volta a nossa verdadeira liberdade?
    Nome: ANTONIO LUIZ CAMPANARI
    23-01-2013 14:01

    Comentario: Caro jornalista Carlos Henrique. Parabéns pelo seu artigo sobre a " As desastrosas consequências do ambiente de “liberdade”! De há muito que as autoridades da República precisam e devem tomar decisões para impedir os crimes cometidos pela liberdade consentida pelo receio de punir. Vivemos muito tempo em um mundo em que a formação das famílias dependia dos princípios gerais de cidadania e civilidade, assim como o bem e a ordem eram o arquétipo para uma Nação forte e sólida. É bom lembrar que para cada crime deve-se ter a punição na medida exata, porém sempre vigilante de que as pessoas de bem não merecem pagar o preço da omissão das autoridades, o preço da corrupção dos políticos e empresários, o preço da violência contra as crianças inocentes, o preço da matança indiscriminada dos latrocidas, assassinos e terroristas que permeiam e permearam o tecido nacional. O Brasil começou a perder o controle sobre a violência dos bandidos há muitos anos atrás quando o terrorista virou perseguido, o assaltante de banco virou autoridade, o traficante tomou conta da vida dos jovens brasileiros e o Governo começou a pagar auxílios de toda ordem aos que não trabalham, ao presidiário, as "bolsas-qualquer-coisa" e as cotas raciais que forçam mostrar que somos um País dividido pela cor da pele! Hoje vemos o mérito dar lugar ao menos favorecido (não que não devam ser objeto de uma política social nacional inteligente), a inteligencia das banquetas escolares sendo substituídas pela oportunidade a cotistas nas escolas (onde está a política de oportunidade de emprego, renda e desenvolvimento que superaria as "muletas" sociais que soem vicejar em países subdesenvolvidos onde a carência é moeda de troca para votos em eleições), muitos pesquisadores e cientistas passaram a buscar em outras terras as oportunidades que não se lhes são oferecidas em terras brasileiras. Estamos mal! E sobre as terras, vale destacar que aqui as terras dos brasileiros tambem sofrem as divisões de cotas: terras para índios, terras para sem-terras, terras para os quilombolas... menos terra para os que avançam sem medo na aventura de produzir e de fazer deste País um grande país. Aqui os que trabalham ganham um salário minimo, mas menos dos que foram presos por ter cometido um crime, já que a este é garantido o auxilio-reclusão. Quem será que fez esta lei? E a família que perdeu o pai, a mãe, o filho? O Governo pagará pela perda? Fica aí a minha indagação... ! Parabéns, Carlos Henrique, pela abordagem do tema que nos assusta diariaente e está na vida dos que sofrem a violência e na consciência dos que a deixam propagar na sociedade.


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 21/01/2013

    Ponto dos médicos:
    Ministério quer rigor na punição de faltosos
                    O que já era um princípio administrativo naturalmente adotado pelo secretário de Saúde do Estado, Williames Pimentel, passa a ser exigido pelo Ministério da Saúde: um rígido controle de frequência dos médicos aos postos de trabalho, com afastamento dos faltosos. Caso haja alguma leniência em favor dos médicos, a punição pode ser imposta até ao próprio secretário.
                    O protocolo de orientação nesse sentido aos secretários estaduais de saúde, lançado pelo Ministério da Saúde, exige a comprovação do comparecimento regular dos médicos aos postos de trabalho nos horários estabelecidos e vale para todas as unidades que recebam recursos do governo federal. Qualquer falta deve ser justificada. Caso não o seja, as punições previstas envolvem as áreas administrativa, ética e até criminal.
                    E ainda: no caso de falta injustificada, o caso deverá ser submetido a uma auditoria para apuração da responsabilidade do profissional, processo que deve ser desencadeado pelo próprio diretor do hospital, sob pena de punição. O protocolo se aplica como uma luva ao caso recente do recesso autoconcedido pelos ortopedistas do Instituto Brasileiro de Políticas Públicas – Ibrapp no período de 22 de dezembro a 7 de janeiro, punidos por  Pimentel pela quebra de contrato. E comprova o acerto de sua decisão.
    E MAIS:
    1 – DEU NO JORNAL – “Obra do terminal de ônibus segue parada”. Dá para entender? Claro que sim. Com um pouco de boa vontade e algum esforço de reportagem o leitor poderá concluir que quem está parado é o projeto. A obra nem começou.
    2 – ZÉ SIMÃO – Mais uma ótima colhida na coluna do Zé Simão: “a Venezuela é governada por um morto. Cuba, pelo irmão do morto! Argentina, pela mulher do morto! A Cristina Kirchner é a Viúva Porcina! A Coreia do Norte, pelo filho do morto! O Brasil tem um ex-presidente que se finge de morto!
    3 – PROBLEMA – Simão só não disse que o sujeito a cada dia cria mais problemas para sua sucessora, insistindo em governar. Tá feia a coisa: ou Dilma dá logo um esculacho e espanta esse cadáver insepulto, ou ficará a cada dia mais parecida com a rainha da Inglaterra.
    4 – IBOPE – Os petistas estão que não se aguentam. O Ibope, aquele instituto no qual o PT sempre disse não acreditar, saiu com uma pesquisa que aponta o partido de Lula em 1º lugar, com 24%, na preferência do público. O PMDB ficou em 2º, com 6%. Mas só festeja quem não leu toda a notícia. Mesmo ainda em 1º, o PT está caindo. O mesmo instituto registrou 33% de preferência do partido em 2010. E o número de pessoas que se apresentam como apartidárias atingiu 56%.
    5 – DESTAQUE – Luiz Inácio também foi destaque na enquete via Facebook do Movimento 31 de Julho contra a Corrupção e a Impunidade, do Rio de Janeiro. Foi eleito o maior corrupto do país e conquistou o troféu “Algemas de Ouro” com 9.557 votos. O ex-senador Demóstenes Torres (sem partido), cassado pelo Senado em meio ao escândalo envolvendo Carlos Cachoeira, recebeu as "algemas de prata".
    6 – COMPLICOU – Não está exatamente um mar de rosas a situação do ex-governador Ivo Cassol. Mestre em se desvencilhar de problemas com a Justiça via recursos em Brasília, ele teve um baita azar com a última condenação, que aconteceu no período conhecido pela imprensa como “entressafra de notícias” – considerando que o Brasil só volta mesmo a funcionar depois do carnaval – e virou pauta dos jornalões. Vão revirar sua vida e daqui para a frente vai ficar mais difícil se safar.
    7 – MOMENTO BBB-1 – O jornalista facebookiano Rondineli Gonzales protagonizou no domingo mais um “Momento BBB” no Facebook. Disse estar sendo ameaçado de morte por maridos inconformados e mominou as vítimas e as esposas de suas aventuras extraconjugais. Se não estava realmente ameaçado, agora está.
    8 - MOMENTO BBB-2 - O que se espera é que nada lhe venha a acontecer. Pelo menos até que conte com detalhes o episódio da Assembleia no qual sua atenção foi disputada aos tapas por um colunista, pelo chefe da Assessoria de Imprensa e pelo próprio presidente da Casa.

    9 – BOAS FESTAS – Registro, agradeço e retribuo os votos de boas festas enviados pelo casal Raupp, senador e deputada, em um belo cartão com certeza enviado antes do Natal, mas que somente recebi ontem. Desejo inclusive que o senador consiga moralizar os serviços dos Correios em 2013.  

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 18/01/2013

     PT EM CRISE

    (de identidade)
                A coisa se complica a cada dia mais para o pessoal do PT. Nós, do povo, não conseguimos entender o que passa pela cabeça da PeTizada. Um dirigente do partido diz que o PT tem a única comissão de ética que funciona no imenso leque partidário brasileiro. Daí, vem um grupo e acusa o presidente do diretório municipal por ele não ter enviado à comissão as denúncias contra Roberto Sobrinho et caterva. E Tácito Pereira, presidente que, além do status do cargo, acumula aquele conferido pela condição de ex-marido da ex-poderosa ex-secretária e atual presidiária Mírian Saldanã, diz que a questão, segundo o regimento, depende de decisão judicial.
                 Ele, coitado, nada pode fazer, pois “não é uma situação política”, como, segundo ele, reza o estatuto do partido. Com uma empáfia somente equiparável à da ex-mulher (situação registrada em cartório), em seus melhores dias, ele assumiu um ar professoral para esclarecer que o diretório não é uma instância penal ou policial, pelo que somente irá se manifestar depois de sentença transitada em julgado. Deve ser um comportamento também orientado pela cartilha do PT.
                Interessante notar que a mesma justiça que o PT condena por enviar os mensaleiros para a cadeia é aquela na qual se apega o dirigente municipal para livrar os presos locais da comissão de ética. Dá para entender? Não? Não dá mesmo. Mas o PT veio para complicar, não para explicar. Mas talvez exista um componente estratégico nessa situação: pelo andar da carruagem, o melhor é mesmo deixar o tempo passar. Pero que si, pero que no, o partido pode acabar enquanto isso.
    Devolve, ladrão!
    Recebi, de Rui Pinheiro Silva, um texto bastante elucidativo. Pergunta ele: “Quem se lembra da notícia sobre o número de caminhões que levou a mudança do presidente Lula pra SP, quando ele saiu da presidência? Foram 11 caminhões. E parece que 1 deles era refrigerado, pois consta que levava vinhos e outras bebidas. Li na Folha também que, entre os objetos, estava a cama de casal do Alvorada, que, de tão grande que era, não caberia no apartamento de São Bernardo do Campo e por isso ficou guardada num depósito.
    Daí, me pergunto: móveis e utensílios do Palácio da Alvorada não pertencem ao Palácio e, por tabela, ao povo brasileiro? Estão lá para uso do ocupante do momento. Como é que um casal, que chegou com uma malinha, sai com 11 caminhões de mudança? Devem ter levado tudo, móveis, louças, roupas de cama, mesa e banho... quadros, objetos de arte, toda a adega... mesmo assim, 11 caminhões é muita coisa!
    Sempre soube que os presentes que se trocam nas visitas oficiais, são propriedade dos governos, mesmo se forem jóias, etc. Não são dadas às pessoas físicas, e sim aos representantes do país. Que coisa, não é mesmo? Gostaria de entender...
    A LEGISLAÇÃO brasileira e de vários outros países civilizados determina que os presentes ganhos pelo Presidente da República, no exercício da função, sejam incorporados ao patrimônio público, por serem considerados propriedade do estado. 
    Lula e sua família, ao deixarem o Palácio da Alvorada, levaram todos os presentes recebidos, inclusive uma coleção de joias raras, recebida do presidente de Egito, já registradas no acervo da Presidência da República.
    D. Marisa, a Italiana, disse que as joias eram dela e as colocou na bagagem, rumo a São Bernardo do Campo. Isto é roubo qualificado! Funcionários antigos do Alvorada ficaram horrorizados, quando perceberam a falta de diversos objetos de arte e de peças de alto valor, inclusive o crucifixo que há décadas adornava a sala de visitas do Presidente da República. Em vista deste descalabro e por temor da ira divina, foi lançada a campanha de recuperação do patrimônio público nacional: "Devolve, Lula...!"
                A FOLHA de S. Paulo publicou  que a presidentE Dilma Rousseff, em sua primeira semana de trabalho, retirou o crucifixo da parede de seu gabinete e a bíblia de sua mesa. Helena Chagas, Ministra Chefe da Secretaria de Comunicação Social, através de seu twitter, contradisse a informação divulgada pela Folha. Segundo ela, “a presidenta Dilma não tirou o crucifixo da parede de seu gabinete. A peça é do ex-presidente Lula e foi na mudança. Aliás, o crucifixo, que Lula ganhou de um amigo no início do governo, é de origem portuguesa”. Segundo Chagas, a bíblia continua lá, em uma sala contígua, em cima de uma mesa. A mesma informação está em nota da Secom.
                No entanto, se o crucifixo foi presente recebido por Lula, como objeto poderia estar presente numa foto de Itamar, tirada no gabinete presidencial há dezoito anos? atrás? É preciso que o Brasil inteiro exija em uma só voz:
    DEVOLVE, LADRÃO!
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