Hoje : Quarta-Feira 14 de Maio de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 09/01/2013

    Enriquecimento ilícito:
    Lei apavora
    novos ricos
                PROJETO de lei nº 5581/09, de autoria do deputado Fernando Chiareli, do PDT/SP, está deixando muita gente de cabelos em pé, não só em Brasília, mas em todo o país. A ideia é facultar ao juiz a inversão no ônus da prova quando houver indícios de enriquecimento ilícito. Ou seja: não é a justiça que terá o dever de provar que o sujeito é ladrão. Caberá ao suspeito a obrigação de comprovar a origem legal do dinheiro que possui.
                O projeto, que estava engavetado em uma das comissões da Câmara, voltou a se movimentar por conta de pressões das redes sociais. É claro que pouca gente em Brasília tem interesse numa coisa “absurda” dessas. “Onde já se viu esse negócio de explicar a origem de dinheiro mal lavado? Com tanta coisa para fazer, vão mexer logo nisso? Não passa nunca, nem que a vaca tussa!” – sentenciam alguns parlamentares ouvidos, que, “por modéstia” preferiram não se identificar.
                DE FATO, uma lei dessas não passa de jeito algum. Só se houver a repetição da escorregada que os deputados deram por ocasião da Lei da Ficha Limpa. De qualquer forma, já está cientificamente provado que o raio pode, sim, cair duas vezes no mesmo lugar. E a proximidade das eleições de 2014 pode ser favorável, especialmente porque o lamaçal está chegando acima do pescoço por lá, com a posse do mensaleiro condenado José Genoíno e o desafio claro de Marco Maia ao STF.
                É, claro, um tiro no próprio pé. Mas a necessidade de reaproximação com o judiciário e, ainda, de que alguma coisa precisa surgir para melhorar a situação dos deputados junto à opinião pública, sei não. Ademais, o combate à corrupção será uma das principais bandeiras da próxima campanha eleitoral, depois dos sucessivos escândalos do PT, que certamente não vão parar por aí.
                CASO seja aprovada, a lei vai permitir ao juiz inverter o ônus da prova quando houver indícios de enriquecimento ilícito por parte de autoridade, agente ou servidor público. Dessa forma, o suspeito terá o dever de comprovar a origem do seu patrimônio. Caso o investigado não consiga, segundo o projeto, comprovar a origem lícita de seus bens, esses poderão ser destinados ao órgão público prejudicado pelo ato de improbidade administrativa.
                Pela proposta, a inversão do ônus da prova poderá ser requerida pelo Ministério Público. Justifica-se a providência pelo fato de ser difícil comprovar a origem de recursos utilizados no aumento ilícito de patrimônio pessoal. Por isso, segundo ele, é necessário autorizar o juiz a inverter o ônus da prova. O projeto será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, para depois seguir ao plenário.

                Uma grande mobilização nacional da opinião pública, via redes sociais, poderá transformar esse sonho em realidade. Vai ficar cada vez mais difícil o cidadão viver de roubo nesse país. 

    Nome: Oswaldo Rogers Santullo
    09-01-2013 16:01

    Comentario: Enquanto alguns idiotas ficarem insinuando Brasilia, como lugar de falcatruas, eles enganam o povo com relação a seus representantes na Camara e no Senado. Porque não falam abertamente que os salafrios são São Pauo, Rio, Minas, Goias. Os Pilantras de Brasilia nos damos jeito neles - Luiz Estevão - Arruda - e outros já sifu.....e os Genuinos - Lulas - Dirceus etc.....


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 09/01/2013

     VIVA DONADON!!!

                O deputado federal Natan Donadon, que já deve a essa altura ter fixado residência na Bolívia ou alhures, poderá entrar para a história como símbolo da mobilização nacional via redes sociais em defesa da aprovação da lei Chiarelli. Para quem ainda não sabe, é aquela que vai obrigar servidores públicos suspeitos de enriquecimento ilícito a explicar na justiça a origem da grana. O projeto não fala em cadeia para quem não explicar direitinho quem enriqueceu. Mas faz coisa muito pior para eles: ameaça tomar tudo de volta.
                Não que o “combativo” parlamentar – que ninguém imagine que foi sem luta que ele conseguiu transferir o dinheiro da Assembleia para a própria conta bancária - tenha feito alguma coisa nesse sentido. Mas a repercussão do caso, que poderá ter um final feliz com a decisão do STF de manda-lo afinal para a cadeia, poderá mobilizar a indignação nacional pela aprovação do projeto de Fernando Chiareli - PDT/SP, hoje adormecido em uma das comissões da Câmara.
                Está mais que provado que aquela Casa de tolerância, na qual se escondem processados, condenados, albergados como o Zé Genoíno e assemelhados, como o presidente Marcos Maia, só se movimenta quando provocada. E o momento é esse, quando se aproximam as eleições. Absolutamente todos os deputados, fora, claro, os que vão para a cadeia, estarão a partir de agora, passada a primeira metade do mandato, preocupados exclusivamente com a reeleição – aí incluídas as devidas providências para engordar o caixa.
                Está na hora então desse pessoal que fala em combate à corrupção fazer algo realmente efetivo e mobilizar o povo para exigir a aprovação da lei, usando a imagem do já quase foragido deputado Natan Donadon.
    E MAIS:
    1 – VALHACOUTO – Como meus ilustrados leitores estão carecas de saber, a palavra significa abrigo, em seu pior sentido, claro. Pois é, todo o mundo sabe que a Bolívia é um verdadeiro valhacouto para os ladrões brasileiros, assim como para o produto de seu trabalho. Não será, portanto, surpresa se Natan Donadon fixar residência por lá. Talvez até monte uma república com Valter Araújo e outros condenados. Fica perto de casa e sempre se pode aparecer para uma visita à família.
    2 – ENFORCADO – A secretária de comunicação do PT portovelhense deixou passar a oportunidade de ficar calada e resolveu falar em corda justamente na casa de enforcado. Ao contestar as declarações do vereador Jair Montes ela imaginou ser uma sacada inteligente associá-lo a Valter Araújo. Não foi. Ao contrário: falou em corda na moradia de enforcado. Foi o PT de Porto Velho e não o vereador que esteve envolvido até o talo com o esquema de corrupção comandado por Valter Araújo.  Um episódio que qualquer um, minimamente inteligente, iria preferir deixar esquecido.
    3 - #AIMEUDEUS – A declaração do ministro Edson Lobão, que descartou a perspectiva de racionamento de energia no Brasil, merece preocupação. A história mostra que, quando ministro nega alguma coisa funesta, ela está muito perto de acontecer. Pior é que dessa vez Rondônia não vai ficar de fora, já que estamos interligados ao sistema nacional.
    4 – VIGILÂNCIA – Gostaria de pedir ao meu amigo Williames Pimentel, secretário de Estado da Saúde, que mande os fiscais da Vigilância Sanitária fazer uma visita ao Supermercado Gonçalves da avenida Calama. É absurda a insistência com que gôndolas inteiras de frutas podres são colocadas à venda. Ontem mesmo era grande a variedade: laranjas Bahia, peras e mangas estavam à venda, quando deveriam ter sido descartadas há tempos. Ou o gerente gosta de lavagem ou pensa que nós, consumidores, somos porcos.
    5 – CUIDADO – Que ninguém tenha a infeliz ideia de dizer “compra quem quer”. Posso ser indelicado a ponto de sugerir que a pessoa coloque a mãe na gôndola: pode aparecer alguém que goste de pelanca, com o perdão da grosseria.
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 08/01/2013

     Deu no Diário:

    Secretários deverão
    firmar compromisso

                Que compromisso? Alguém precisa explicar melhor o que diabos possa vir a ser isso. Diz a notícia que os secretários de Confúcio vão assinar um plano de metas que irá comprometer a todos os envolvidos na busca por resultados, sob pena de responsabilidade. Eu pensava que era exatamente isso o que todos, aí incluído o próprio governador, teriam obrigação de fazer no dia da posse, não apenas agora, na abertura do terceiro ano de governo.

                A Secretaria de Assuntos Estratégicos anuncia com toda a pompa e circunstância a busca pelo ordenamento do pensamento estratégico em busca da convergência de esforços para evitar a pulverização dos recursos públicos, segundo o titular da SEAE, José Martins Coelho, que classifica de “revolucionária” a iniciativa. Há controvérsias. Eu, por exemplo, até que me convençam do contrário, penso que não é.

                Onde, afinal, encontrar tamanha criatividade em uma iniciativa que tinha obrigatoriamente que ser adotada por todo o secretariado e assessores do governo a partir do primeiro dia. Ou até antes, no plano de governo elaborado durante a campanha eleitoral.

                Pior que isso é anunciar um trabalho dividido em três etapas, cujo encerramento deve acontecer em um “Seminário de Gestão” programado para o período de 31 de janeiro a 05 de fevereiro. Parece conversa de marqueteiro.

                A verdade é que ou a coisa está muito mal explicada ou o governador está sendo enganado por propostas mirabolantes, apresentadas como um verdadeiro ovo colocado em pé, que dizem ter o condão de transformar Rondônia em “referência para a região norte em gestão, sustentabilidade e cidadania plena”.

                José Martins Coelho diz que “em muitos casos, as pessoas gostam de vender o caos para mostrar competência”. Concordo. Acho que está acontecendo exatamente isso: conversa fiada. Ainda bem que a oposição está monopolizada nas mãos de gente “esclarecida” como Ivo Cassol e Hermínio Coelho. Qualquer outro faria uma festa.

    LEIA TAMBÉM:

    1 - ORÁCULO – O ilustre articulista Mathias Mendes, cujos textos esbanjam cultura e aplicam, com a maestria dos grandes esgrimistas, golpes diretos, destaques e cortes, capazes de anular qualquer possibilidade de contestação, parece disposto a incorporar mais um título à sua portentosa coleção: o de oráculo.

    2 - MEMBRO fundador da Academia de Letras de Rondônia, Membro correspondente da Academia Taguatinguense de Letras, Membro correspondente da Academia Paulistana da História, Membro da Ordem Nacional dos Bandeirantes Mater e Membro do Instituto Histórico Geográfico de Rondônia são apenas alguns dos muitos títulos que ele com certeza possui mas escamoteia, tanto para não humilhar o leitor ignaro como este blogueiro, como para poupar espaço em seus brilhantes artigos.

    3 - PRESTADA a devida reverência, permito-me informar ao grande Mathias Mendes que ao contrário do que parece supor em seu artigo “Assembleia Legislativa: o labirinto mal compreendido”, o ex-deputado “Valter Tocaia Grande Araújo” não está descansando em paz “em alguma cova rasa ou profunda”. Ele continua vivo, e muito, para poder visitar a esposa em um condomínio aonde chega “disfarçado” com boné e óculos escuros. E mais: o apartamento fica perto da Polícia Federal em Porto Velho.

    4 - APESAR da intransigente defesa que faz da recondução “natural” de Hermínio Coelho ao cargo de presidente por um novo período, os adversários do deputado não pensam assim. Pode até mesmo ser um golpe, mas a possibilidade mudança do regimento interno não é desconsiderada, caso ele insista nessa conversa de assumir, como fez Zé Sarney, o lugar de um presidente que, apesar de eleito, não tomou posse.

    5 - A PROPÓSITO: um “grande escândalo político”, como vaticina nosso candidato a oráculo, não é coisa que atemorize a quem quer que seja na Assembleia. O pessoal está acostumado, supera facilmente mais um. O que realmente assusta o povo por lá é a Polícia Federal. Menos que isso é pura bobagem.

    6 - SABEDORIA - Os deputados podem até argumentar com a mesma citação em Francês de Mathias Mendes: “Passer à côté du saute-mouton ne fait personne être un vautour”. Como meu Francês não dá nem para um singelo “mon amour”, vou me fiar novamente na sabedoria de meu guru, que explica: “Isto significa exatamente que passar ao lado da carniça não faz ninguém ser um abutre”. Como se vê, também serve.

    O PT em seu labirinto

    Merece reprodução o editorial de O Estado de São Paulo:

     Agita-se o Partido dos Trabalhadores (PT). Após a agressiva mobilização em defesa dos condenados no processo do mensalão, a vanguarda petista começa a propor, a seu modo, uma reflexão sobre os rumos do partido, aquele que se orgulhava de ser modelo de correção radical e que hoje é pilhado em sucessivos escândalos. Ingênuos podem ver nisso um mea culpa, um esforço para retornar às origens "puras" do partido, mas, em se tratando de PT, não cabe nenhuma ingenuidade: digladiam-se forças para a ocupação dos espaços perdidos pelas lideranças mensaleiras e, principalmente, para salvar as aparências do lulismo, emparedado por denúncias de cama e mesa.

    A mais recente manifestação da cúpula petista, a carta convocatória para o 5.º Congresso Nacional do PT, a ser realizado em 2014, dá uma ideia dessa crise. O documento reafirma as linhas gerais da defesa do legado de Lula e diz que o ex-presidente, assim como o partido, é vítima de uma campanha de difamação "insidiosa", semelhante à que sofreram os presidentes Getúlio Vargas e João Goulart. O primeiro suicidou-se, em 1954, denunciando "as forças e os interesses contra o povo" que o pressionavam. "Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes", escreveu Getúlio, quando se descobriu que os porões do Palácio do Catete haviam se transformado num mar de lama em que chafurdavam Gregorio Fortunato e a sua quadrilha. Lula não parece inclinado a gesto tão dramático, mas o discurso é o mesmo, como mostra o documento petista: "A verdade é que os donos do poder não aceitam essa irrupção de pobres na vida social e política do País".

    O texto afirma que, graças às "distorções do sistema político", Lula teve de aliar-se ao que há de pior na política brasileira, como Sarney, Collor e Maluf, para "dar sustentação parlamentar ao governo". A direção petista argumenta que só assim foi possível manter o poder e enfrentar as elites, que, embora tenham se beneficiado da era Lula, jamais admitiram o "êxito de um nordestino, sem educação formal, como presidente da República". A missão histórica do lulopetismo está, portanto, acima de quaisquer considerações éticas. Aliás, dissemina-se há algum tempo, entre pensadores simpáticos ao PT, a ideia de que a corrupção é intrínseca ao capitalismo e que os pobres, agraciados com a fartura creditícia patrocinada pelo governo petista, não estão nem um pouco preocupados com os malfeitos, razão pela qual mantêm seu apoio a Lula e à presidente Dilma Rousseff. O clamor pela ética na política, prossegue a tese, restringe-se às "elites". O documento petista é claro sobre isso, ao dizer que "denúncias sobre corrupção sempre foram utilizadas pelos conservadores no Brasil para desestabilizar governos populares".
    Antes de chegar ao poder, porém, quem utilizava denúncias de corrupção como bandeira política era o PT, cujo líder máximo apontou a existência de "300 picaretas" no Congresso. Hoje, sabe-se, o governo petista costuma comprar o apoio desses "picaretas". O documento do PT admite que o partido já não é mais o mesmo, pois "perdeu densidade programática e capacidade de mobilização sobre setores que nos acompanharam nos primeiros anos de nossa existência". Traduzindo: rasgou suas bandeiras e abandonou os que acreditavam nelas, distanciando-se de sua militância. Admitir isso não é penitência, mas estratégia. A cúpula petista, conforme diz seu texto, acredita que seja necessário retomar as discussões programáticas para fortalecer sua "capacidade de intervenção na conjuntura", isto é, para pressionar Dilma a atuar com mais firmeza em favor dos interesses do partido. Aqui e ali, militantes têm manifestado descontentamento com a presidente por sua suposta leniência em relação à mídia e aos empresários. Portanto, para entender esse movimento interno no PT não se pode esquecer de que a sucessão de 2014 já começou, que Dilma não é a presidente dos sonhos dos petistas e que Lula precisa de palanque sólido para defender-se e continuar a construir a tal "narrativa petista".
     

     

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 07/01/2013

    Saiu no Correio da Manhã, de Portugal, a ponta do Iceberg.

    Ministério Público pede

    bloqueio de bens de Lula

     

                Em matéria, produzida em Português de Portugal e assinada pelo correspondente no Brasil, Domingos Grilo Serrinha, o jornal anuncia que o Ministério Público Federal (MPF) de Brasília pediu à justiça o bloqueio dos bens do ex-presidente Lula da Silva, a quem acusa de improbidade administrativa por ter usado verba pública com claro intento de promoção pessoal.

                O bloqueio de bens tem como finalidade garantir a devolução aos cofres públicos de quatro milhões de euros que Lula, segundo o MPF, usou indevidamente. A acção interposta pelo MPF refere-se ao gasto desses quatro milhões de euros com a impressão e o envio pelo correio de mais de dez milhões de cartas enviadas pela Segurança Social a reformados entre Outubro e Dezembro de 2004, segundo ano do primeiro mandato de Lula.

                A missiva avisava os reformados que um convénio estabelecido entre a Segurança Social e o até então desconhecido Banco BMG lhes permitia a partir de então pedirem empréstimos a juros baixos e sem qualquer burocracia àquela instituição bancária, com o desconto das parcelas sendo feito directamente nas reformas.

                 Até aí não haveria problema, não fossem dois detalhes, que chamaram a atenção dos promotores. O BMG, único banco privado a ser autorizado na altura a realizar esse tipo de empréstimo, conseguiu a autorização em menos de duas semanas, quando o normal seriam vários meses, e as cartas, simples correspondência informativa, eram assinadas por ninguém menos que o próprio presidente da República, algo nada comum para esse tipo de aviso.

                Para o Ministério Público, não há dúvida de que Lula e o então ministro da Segurança Social, Amir Lando, que também assinou as cartas e é igualmente acusado na acção, usaram a correspondência para obterem promoção pessoal e lucro político e que a acção do presidente da República favoreceu a extrema rapidez com que o BMG conseguiu autorização para operar o negócio, desrespeitando as normas do mercado. A 13.ª Vara Federal, em Brasília, a quem a acção foi distribuída, ainda não se pronunciou sobre o pedido do MPF.

    Processo: 0007807-08.2011.4.01.3400
    Classe: 65 – AÇÃO CIVIL PÚBLICA
    Vara: 13ª VARA FEDERAL
    Juiz: PAULO CESAR LOPES
    Data de Autuação: 31/01/2011
    Assunto da Petição: 1030801  –  DANO AO ERÁRIO –
    IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA  –  ATOS ADMINISTRATIVOS – ADMINISTRATIVO
    Observação
    :  ASSEGURAR O RESSARCIMENTO COM O BLOQUEIO DOS BENS DO LULA!

    DESAFIO
                    Duvido que Rondônia vá colocar a ideia em prática. Mas seria ótimo se algum deputado tivesse a coragem de apresentar um projeto de lei que tornasse obrigatória às escolas públicas e privadas a instalação de uma placa logo na entrada indicando a classificação obtida no ENEM.

                    É importante salientar que o sistema é falho e muito criticado. Mas, à falta de outro melhor, é o que se tem no País. A exibição dos resultados com a classificação individual e notas obtidas pelas escolas poderia estimular professores, alunos, pais e dirigentes a buscar notas melhores no exame seguinte. Ganharia com isso, claro, a qualidade do ensino.

                    É claro que nenhum deputado irá se movimentar no sentido de apresentar a ideia, com medo da retaliação do Sintero e do corporativismo da categoria, que justifica a incompetência e a acomodação com o pretextado baixo nível salarial. Mas como o poder do sindicato está lastreado no ensino público, bastaria que a decisão partisse do próprio governo, limitada inicialmente às escolas da rede pública. As escolas privadas logo adotariam o modelo, até porque estão mais bem situadas.

                    Basta coragem. Até porque, ficaria difícil para o Sintero reagir com veemência contra a medida, mesmo que argumentasse com uma exposição negativa ao trabalho dos professores junto à opinião pública. Uma bobagem.

                    Todos querem, inclusive os professores, que as escolas obtenham notas acima da média nos exames quando, então, a exibição da classificação passaria a ser motivo de orgulho e satisfação para todos. Inclusive em termos financeiros, já que o Governo do Estado pretende oferecer um 14º salário aos trabalhadores das escolas que obtiverem melhor classificação.

    E MAIS:
    1 -  VERDADE – Vamos aceitar, para argumentar, que Zé Genoíno acredite realmente ter sido injustiçado no julgamento do mensalão que o condenou, “por assinar sem ler”, como argumentam seus rebentos especialmente no face book. Tudo bem que ele realmente espere pela ajuda do tempo para se comprovar inocente. Ele não tem o direito de incorporar ao discurso – e ao currículo – a condição de democrata.

    2 - DITADURA – Isso Genoíno nunca foi. Desde os tempos do Araguaia o que se buscava era a implantação de uma ditadura de esquerda no País. Sonho que o PT acalenta até hoje para se perpetuar no poder. Um projeto que abandona inclusive os propalados ideais de esquerda em favor da manutenção do poder.   

    3 - BOLIVARIANA - Uma ditadura à qual não importa o lado, nem a quem incorpore, desde que os meios justifiquem o fim. Os moldes são semelhantes aos adotados na Bolívia, Argentina, Venezuela e afins: um governo que se perpetua, sem imprensa, sem judiciário, sem Congresso, sem oposição, sem culpados – a não ser “as elites e a imprensa golpista”. Pode ser até alguma coisa parecida com a tal “revolução bolivariana” de Hugo Chaves – que Satanás se precavenha.

      

     

     

     

     

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 03/01/2013

     Governo Confúcio:

    IMOBILISMO OU EXCESSO DE ZELO?

                    Voz corrente em todos os rincões do estado, parece haver efetivamente uma certa anomia – termo bastante apropriado,  cunhado por  Émile Durkhein em “O Suicídio” -  especialmente na tomada de decisões. O que pode ser visto pelos que confiam na capacidade gerencial do governador como um rigor exagerado, ou excesso de zelo, é festejado pela oposição como absoluto imobilismo ou, como já disse o capadócio presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, uma evidência que o governo é “broxa”, assim mesmo, com todo o teor ofensivo, desrespeitoso, pejorativo e chulo que a palavra contém.

                    A agressão, na opinião de advogados, não pode ser deixada à conta da já comprovada irresponsabilidade do falastrão. Exige uma rigorosa providência, se não na esfera legislativa, por atentar contra um mínimo decoro parlamentar. Ou, pelo menos, – uma ação judicial por calúnia, que envolveria, inclusive, todos os veículos que divulgaram suas declarações, considerando que nossos deputados não são exatamente exigentes a esse ponto, como ficou demonstrado nas penalidades impostas aos deputados associados a Valter Araújo.

                    A VERDADE, contudo, é que o mesmo risco que corre o pau, corre o machado, como costumava dizer o governador Jerônimo Santana. Ou, para usar outro dito popular, tanto vai o pote à bica que um dia fica. Mesmo com a inação de Confúcio Moura, o presidente da Assembleia acabou tropeçando em sua própria e desmensurada língua. Em artigo publicado dia desses, Valdemir Caldas, disse que Hermínio tomou gosto pela coisa. Disse que “como ninguém no governo dignou-se a enfrentá-lo, Coelho sente-se à vontade para continuar batendo, não somente em Confúcio, mas em qualquer membro de sua equipe”.

                O articulista escreveu que “Coelho voltou a espinafrar o governador. Dessa vez, mais contundente. Com um discurso parlamentar vazio de conteúdo, mais tagarelice do que eloquência e convicção de propósitos, Coelho acusou o governador de ser o chefe da quadrilha desmantelada pela operação Termópilas da Polícia Federal e, de quebra, ainda lançou dúvida sobre a conduta do vice-governador Airton Gurgacz, a quem o chamou de ‘PC Farias de Confúcio’. Sobre seus colegas, apanhados pela PF, durante a Termópilas, nenhuma palavra”. 

                A INCLUSÃO do nome do diretor do Detran teve o condão de colocar o gabinete de Hermínio em alerta vermelho. A ponto do diretor da Assessoria de Imprensa da Assembleia, Paulo Ayres,  ter sido forçado a publicar nota dizendo que o presidente não disse o que foi dito, ou publicado. Que Hermínio nada falou sobre o diretor do Detran e que as acusações foram todas elas dirigidas ao cunhado do governador, também Assis, mas não o patriarca Gurgacz. Só faltou dizer, mas deixou implícito, que Airton é seu aliado e que, portanto, não poderia insultá-lo.

                É claro que Hermínio Coelho falou do vice-governador. Quando classificou de “broxa”, referiu-se ao governo do estado, não à pessoa do governador. E em assim sendo, não teria como excluir o Detran, importantíssima autarquia, dotada de orçamento milionário, da qual Airton Gurgacz  é diretor e, portanto, ordenador de despesas. Se há corrupção em todo o governo, então ela também anda por lá. E seu diretor é igualmente “broxa cardíaco, daqueles que nem podem tomar Viagra”, como declarou. 

                O certo é que se alguma aliança existe entre Coelho e os Gurgacz, ela precisa ser repensada

     

    Nome: rvygocbapim
    25-05-2015 23:05

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