Hoje : 11 de Maio de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 12/08/2013

     “O ECO DA VERDADE 
    FAZ CAIR MÁSCARAS”.
    E VEM MAIS POR AÍ

    O vereador foragido Celso Bueno, com Hermínio: ligações incriminadoras
     
    Em um artigo no qual reconhece a eficácia da Polícia na Operação Apocalipse, o articulista Francisco Teixeira faz surpreendentemente um verdadeiro desagravo ao deputado Hermínio Coelho (na foto com o vereador foragido Celso Bueno, de Pimenta Bueno, ligado a Beto Baba. Ele foi assessor do ex- deputado Maurinho, que era financiado por Beto Baba, conforme a Polícia comprovou).
     
    O articulista com certeza não imaginava novos desdobramentos da Operação Apocalipse quando fez sua disparatada apologia às virtudes do presidente da Assembleia e considerou “descabida” a decisão judicial que o afastou dali por 30 dias. E até que lhe provem o contrário, tem “pelo Cidadão e parlamentar Hermínio Coelho, uma grande estima, além de ser um admirador de sua coragem”. Ou seja: tudo o que foi apresentado – e convenceu à Justiça – não o satisfez, da mesma forma que novas evidências não haverão de fazê-lo por uma razão simples: sua avaliação é, na melhor das hipóteses, exclusivamente passional.
     
    Quanto à Operação Higia, deflagrada polícia em Pimenta Bueno, não havia, na origem, uma conexão já evidente com a Apocalipse. Originalmente destinava-se a combater crimes de extorsão e concussão, nos quais foram baseados os pedidos e a decretação de prisão preventiva da quadrilha. Mas é claro que o setor de inteligência da Sesdec já sabia. Pelo que é aconselhável que se acautele o grupo de zagueiros do presidente Coelho, pois vem mais coisa por aí. A mesma sugestão vale para o ínclito articulista Francisco Teixeira.
     
    Convém esperar um pouco antes de arriscar-se novamente com declarações de amor incondicional ao parlamentar. Afinal, como ele mesmo disse, “a grande esperança, é que as máscaras dos mentirosos, dos hipócritas, estão caindo. Aqueles que enganaram o povo certo tempo, não continuarão a enganar o povo por todo tempo. A justiça de Deus, tarda mais não falha. E, aqueles que teimam em duvidar desta verdade, tropeçarão pela própria prepotência e arrogância nos degraus do fracasso”. Profético.
     
    CAMPANHA DA OAB FOI
    LANÇADA HÁ 21 ANOS
     
    A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia realizará no dia 14 de agosto ato público para conscientizar a sociedade quanto à importância de aderir ao anteprojeto de lei que visa promover a reforma política no país. Patrocinado pelo Conselho Federal da OAB, Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e dezenas de entidades da sociedade civil, a campanha denominada de “Eleições Limpas”, visa colher o mínimo de 1,6 milhão de assinaturas para que o projeto seja enviado ao Congresso como sendo de iniciativa popular, a exemplo do que aconteceu na Lei do Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010).
     
    O texto aí de cima é o “lead” do release distribuído pela OAB, uma iniciativa absolutamente louvável que, no entanto, completou maioridade dia 11, Dia do Advogado e da instalação dos cursos jurídicos no País por Dom Pedro II, que sancionou a “Carta de Lei de 11 de agosto de 1827”. Há exatamente 21 anos, em 1.992, a OAB/RO lançava o “Manifesto do dia 11 de Agosto”, em defesa de tudo aquilo que hoje escandaliza a população e a conduz às ruas em protesto. Para quem não viveu aquela época, foi logo em seguida que as pressões das ruas, conhecidas como “dos caras pintadas” acabou resultando no impeachment de Fernando Collor. O mesmo que hoje anda de namorico com Dilma Roussef.
     
    O manifesto da OAB, sobre o qual a memória do computador me ajuda a lembrar, é curto e grosso. Diz, no último parágrafo que “Por derradeiro, desaprovam o comprometimento das mais altas autoridades do país, acumpliciadas com setores já identificados, nos vergonhosos escândalos que a liberdade de imprensa tem permitido investigar, tentando abalar os alicerces da democracia”. Absolutamente atual, como todo o resto, quando “conclamam todos os cidadãos responsáveis a rearticularem uma intensa mobilização para a definitiva introdução de um padrão ético na política e nos demais relacionamentos sociais”. Interessante observar que àquela época o PT apoiava. E até aplaudia a imprensa pelas denúncias.
     
    O documento trazia a assinatura do advogado Pedro Origa, então presidente da OAB. E criticava duramente o Judiciário, afirmando que “não basta a modernização física da Justiça, com novos prédios e informatização”. E exigia que os magistrados se integrassem mais aos efetivos problemas sociais “sendo imprescindível a conscientização de que prestam um serviço público, o mais relevante de todos...” O blogueiro fez questão de mostrar o documento ao jurista, hoje bastante mais comedido, que registrou a atualidade do texto e considerou que houve um grande avanço do Judiciário nesse período de 21 anos.
     
     
     
     
    Ia esquecendo:
     
    O inferno astral que agosto trouxe para o ainda senador Ivo Cassol atingiu também os policiais militares que trabalhavam em sua segurança pessoal. É que, com o fim da escandalosa mamata decretado pela Assembleia, todos os integrantes da equipe tiveram que se apresentar novamente ao quartel. Só que, depois de tanto tempo, a maioria não possui ou não cabe mais no velho fardamento. Ou nem se lembrava mais que PM usa farda. Resultado: apresentaram-se em trajes civis e foram mandados de volta para se enquadrar. Ô sina. 
     
    PSDB entra na roda
    Samuel Celestino comenta em sua coluna no jornal A tarde, da Bahia, que atingido pelo escândalo do cartel da licitação da Companhia Paulista dos Trens Urbanos, o PSDB precipitou, a exemplo do que fez o PT, o lançamento da candidatura do tucano Aécio Neves à Presidência, movido pelo receio de que ele seja alcançado pela negociata, o que de resto já aconteceu com o partido, para felicidade do PT que não faz outra coisa senão comemorar o fato nas redes sociais, como isso o inocentasse de suas próprias maracutaias. Querem nos fazer acreditar que na sucessão de escândalos que enlameia o país o mais recente elimina o anterior. É absurdo, mas é verdade.

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 09/08/2013

     A bancada da cana

    Rondônia, que já foi destaque na mídia nacional com a memorável “Bancada do Pó”, volta agora ao noticiário – claro que mais discretamente, posto que os mensaleiros já trilham o mesmo caminho - com a instituição da “Bancada da Cana” – todo o mundo em cana, de senador, deputado federal e deputado estadual a vereadores. E a representação do legislativo rondoniense ainda pode ser ampliada. O que, acalmem-se os apressados, não deve demorar muito.
     
    Em Brasília, alguém sugere preventivamente a construção de mais um anexo da Câmara para facilitar a vida de parlamentares presos e albergados. Até o nome já foi sugerido: "Presídio dos Papudos”. Enquanto isso, o senador Ivo Cassol se diz inocente e indignado. E anuncia que vai recorrer, para gáudio, folguedo, júbilo, prazer, regozijo e satisfação de seus advogados.
     
    Claro que a tarefa embute um complicador formado por novos processos que estão na fila de espera para julgamento. Pior é que neles o réu não poderá alegar primariedade, o que significa que mais uma condenação poderá levar o ex-governador a deixar a condução de albergado para cumprir a pena  efetivamente em cana. E vai continuar a ter a segurança pessoal paga pelo estado, apenas substituindo os Policiais Militares pelos guardas penitenciários.
     
    Enquanto isso, a situação açula grupos de saudosistas, que defendem a candidatura de José Bianco ao Governo. Ele mantém a clássica postura de negar qualquer interesse, mas desfila como candidato, distribuindo sorrisos e tapinhas nas costas. É bom, porém, que alguém o advirta para alguns problemas. O primeiro da lista é formado pelos servidores demitidos. Ao contrário do que imaginam os companheiros de Bianco, nada foi esquecido. O ódio dos atingidos pela degola se estende por gerações. Existe ainda a questão de José Batista, mas isso é assunto para outra oportunidade.
     
    COMENTÁRIO
     
    Engenheiro Lúcio Mosquini – diretor geral do DER
     
    Caro Carlos Henrique: Com relação às obras de restauração da BR 364 estamos mais uma vez pagando o preço da burocracia que impera no serviço publico. As cortes de fiscalização cumprem o seu papel, parabéns. A deterioração das rodovias federais, "buracos", também cumpre o seu papel, ou seja, mata todos os dias no mínimo uma pessoa em todo o país.
    Em Rondônia isso não é diferente. Na curva dos noivos em Jaru as mortes são anunciadas, basta uma carreta com carga alta trafegar pela curva com velocidade acima de 50 km/h e o encontro com a morte está marcado. Face aos anúncios fúnebres o Governo de Rondônia, por meio do DER, propôs ao DNIT intervir para eliminar a curva da morte. Mas não obtivemos sucesso ainda. Vamos continuar nessa perseguição, pois nesse momento alguém pode estar em apuros no Km 429 da BR 364.
     
    PORQUE A POPULAÇÃO ODEIA O PT?
    Depois de ler “atentamente”, como gostam os políticos, o artigo publicado pelo meu amigo Itamar Ferreira, da CUT que tenta explicar “Porque a elite odeia tanto o PT”, até pensei em responder. Mas não é necessário. Escolhi, aleatoriamente, um dos inúmeros textos que recebo pela internet para fazê-lo. O médico *José J. Camargo resume a resposta em duas palavras: “Indignação reprimida”. Veja o que ele diz:
    Todos os que tentam explicar a intensidade crescente do clamor do povo nas ruas, citam fatos e circunstancias, mas há um pasmo geral pela densidade dos protestos que revelam uma demanda de indignação reprimida, a ponto de uma simples revolta pelo aumento do preço de passagens ter servido de gatilho para um movimento que não parece ter data para terminar. O que impressiona mais é a mudança de atitude de um povo que aparentava alienação e que, de repente, se descobriu poderoso e indomável.
    Há cerca de três anos, estava em São Paulo esperando um avião para voltar para casa, quando fui surpreendido pela greve dos controladores de voo e assisti estarrecido à naturalidade com que centenas de passageiros, diante da noticia de que não haveria decolagens naquela noite, assumiu a postura de cordeirinhos submissos, e sem mais que uns resmungos inconsequentes, deitaram no chão do saguão do aeroporto de Congonhas, a lamentar sua sorte, conformados e inertes.
    Aquele gesto representou para mim o emblemático comportamento de um povo que, desrespeitado nos seus direitos mais elementares, se encolheu como um cão de rua, revelando a perda absoluta de sua incapacidade de indignação. Mas aquilo foi apenas um incidente minúsculo do infindável rosário de atropelamentos de sua já combalida autoestima. Mais estava por vir. E veio.
    Depois disso, as denúncias de corrupção inundaram os noticiários, a falta de segurança nos transformou em pigmeus amedrontados, os mais pobres passaram a morrer nas filas de espera por atendimentos nos hospitais sucateados, enquanto se construíam arenas milionárias em cidades onde nunca mais se jogará futebol depois da Copa.
    Como a espiral do acinte é ilimitada, se sucederam alguns primores de humilhação: um senador que renunciara temendo ser cassado por corrupção, voltou ao palco do poder para assumir a presidência da casa, deputados condenados no processo do mensalão assumiram postos na Comissão de Constituição e Justiça (!) e, quando se sentiram intocáveis e prestigiados, iniciaram um movimento para reduzir o poder de quem os condenara.
    Em nome da governabilidade, que é a justificativa técnica para o que conhece como conchavo, os ministérios se multiplicaram e, até às 17 horas, quando enviei esta coluna, já eram 39. Quando a crise da saúde pública ficou intolerável, os médicos foram convocados para assumir a culpa, porque eles se negavam a trabalhar nos rincões mais remotos do País sabendo que lá não existem hospitais, nem exames elementares, nem medicamentos, e que estariam condenados ao exercício de impotência de assistir às mortes evitáveis.
    Diante da negativa, a solução solerte foi anunciar a importação de médicos estrangeiros sem exame de capacitação, quando os bem informados sabem que tudo não passa de uma manobra despistadora para repatriar os companheiros, que incapazes de passar no vestibular no Brasil, foram enviados para um faz de conta de estudar medicina lá fora. E agora estava hora de trazê-los de volta para a pátria amada, idolatrada.
    E claro, sem nenhum exame de revalidação, que serviria para desmascarar o arremedo de formação técnica que tiveram. Se não fosse assim, por que se recusar a fazer a prova a que se submetem regularmente todos os estrangeiros que pretendam fazer medicina em outro país?  Verdade que o povo mais humilde não lê jornais, mas pela TV, antes da novela das 9, deve ter ficado estarrecido quando anunciaram que o governo brasileiro, no instante em que a economia estagnou e inflação está de volta, anunciou garboso, o perdão de uma dívida de quase um bilhão de dólares aos países africanos.
    Com esta sucessão de sandices e desmandos, se acabou atingindo o limite de tolerância. A pressa em consertar os estragos, e o turbilhão de projetos desengavetados (e se eram tão bons porque não foram utilizados antes?) revelam a enorme perplexidade que tomou conta dos nossos "governantes".
     

    Provavelmente o maior erro que cometeram foi ignorar que quem é obrigado a dormir no chão, um dia se levanta com raiva. Muita raiva!

    *DR. JOSÉ J. CAMARGO nasceu em Vacaria, em 6 de agosto de 1946. Formou-se na UFRGS em 1970, optando pela cirurgia torácica e completando sua formação acadêmica na Clínica Mayo, nos Estados Unidos. Foi o pioneiro em transplante de pulmão na América Latina, em 1989, tendo realizado cerca de 300 transplantes de pulmão e sendo o único a realizar transplante de pulmão com doadores vivos fora dos Estados Unidos. Foi o idealizador e hoje dirige o Centro de Transplantes da Santa Casa de Porto Alegre, e é Diretor de Cirurgia Torácica no Pavilhão Pereira Filho, também da Santa Casa, tendo realizado mais de 30.000 cirurgias de tórax. Tem centenas de publicações científicas e já proferiu cerca de 900 conferências, em 22 países. 
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 08/08/2013

    Rodovia da Morte
    TCU impede obras
    de restauração na BR
     
    Ao contrário do que informou este blogueiro e do que disse ao deputado Nilton Capixaba o diretor geral do DNIT, general Jorge Fraxe, não foi licitado o projeto original de recuperação do chamado “Lote 03” da BR-364. O que foi licitado e já está sendo executado foi um projeto alternativo, “meia boca”, uma operação tapa-buracos melhorada. A reforma da BR-364, projeto realizado ainda sob o comando do então diretor de planejamento e pesquisa do DNIT, Miguel de Souza, apresentado em fevereiro de 2010, era um significativo avanço, pois previa uma série de melhoramentos e até mesmo a substituição quase total da camada asfáltica. Muito longe do que está previsto agora.
     
    O lote 03 é um subtrecho de 187,2 quilômetros entre Ouro Preto do Oeste e Rio Preto do Crespo. É nele lote que estão a curva da morte e a curva dos noivos. Ambas originalmente contempladas com as devidas correções geométricas, novos entroncamentos e implantação de terceira faixa. O projeto não passou, contudo pelo crivo do TCU, cujos técnicos identificaram “indícios de irregularidades” e acabaram provocando a suspensão de todo o processo, então orçado em perto de R$ 80 milhões – recursos já empenhados por tratar-se de uma obra inserida no PAC.
     
    Em decorrência da demora, das pressões da bancada federal rondoniense e para não deixar a rodovia desassistida em relação, licitou um projeto menor para a área, mero paliativo vencido pela empresa Castilho. Mas, apesar de já estar com seu canteiro de obras instalado na área, a empresa pode executar apenas pequenas intervenções na manutenção da pista. É claro que isso vai melhorar as condições de trafegabilidade da pista, mas significa também que os motoristas vão apertar o pé e nem é preciso bola de cristal para ver que o número de acidentes vai aumentar naquelas curvas.
     
     
    Correção geométrica (km 409 – km 412) – Curva da morte
     
    Isso, no entanto, não sensibiliza os técnicos do TCU, que estão fazendo seu trabalho e dane-se quem se acidentar. Quem mandou abusar da velocidade, não é? Claro que não passa pela cabeça dessa gente a possibilidade prática de convocar os responsáveis técnicos pelos projetos de engenharia e discutir com eles a correção de eventuais erros. O caminho burocrático adotado pela pretextada “defesa do erário” passa da indicação dos “indícios” para a comunicação aos ministros do TCU, que cobram manifestação do DNIT, que cobra da empresa contratada responsável pela elaboração do projeto.
     
    A empresa apresenta então suas contrarrazões ao DNIT, que manda a resposta ao TCU, que pode ou não ser convencido. Como, no geral, os empresários não admitem perder dinheiro, a coisa pega. E a obra vai parar no Congresso, que vai novamente analisar e, quando houver disponibilidade de suas ocupadíssimas excelências, pode até ser liberada a obra que, agora, vai exigir novos estudos para o realinhamento de preços. Isso se o MPF não entrar na parada e mandar o caso para o judiciário, embolando tudo. Não sei se as coisas aconteceram exatamente como relatei.
     
    Não sei se, nesse caso, aconteceu exatamente assim, mas é roteiro comum de um filme rodado em todo o país, com final sobejamente conhecido: a obra é atrasada por anos seguidos, a população sofre, os índices de acidentes e mortes se avolumam. E depois, quando a execução é finalmente autorizada, o projeto está defasado e já não atende à demanda, além de custar no mínimo o dobro ao tal do erário. O projeto de reforma da BR-364, chamado de “Crema II”, foi concluído em fevereiro de 2010, quando foram inclusive realizadas audiências públicas para sua apresentação. E, até agora, nada. Enquanto isso continua morrendo gente naquelas malditas curvas.
     
    Correção Geométrica Curva dos Noivos e Interseção com a RO-463
     
    Pelo menos parece ter havido agora um acordo entre os servidores e o governo, com a intermediação do Judiciário. Com a volta dos servidores, recomeçam as fiscalizações e medições e pelo menos os trabalhos de conservação da rodovia vão andar. O outro, que iria colocar um fim na curva da morte, só Deus sabe quando. Triste Rondônia.
     
    COMENTÁRIOS
     
    Emerson | 07-08-2013 18:08:53
     
    Interessante o seu ponto de vista a respeito do DNIT, parece que tem poucas pessoas preocupadas com infraestrutura, entre elas o governo federal que prioriza cargos burocráticos e despreza funções técnicas, inclua-se neste pacote pesquisadores, professores, médicos, etc.
     
    Inácio Azevedo da Silva | 05-08-2013 16:08:14
     
    Prezado Carlos Henrique. Permita-me tecer alguns comentários sobre dois assuntos abordados no seu artigo sobre a recuperação da BR364 (curvas da morte) e greve dos funcionários do DNIT. Inicialmente é necessário registrar que a nossa BR 364, que terminou de ser construída no início dos anos 80, já não atende mais o trafego após 30 anos de sua construção, principalmente devido à quantidade de carretas que utilizam dela para escoar a produção de estados vizinhos e do nosso. A sua duplicação, algo que alguns acharam um absurdo quando foi anunciada pela primeira vez, é uma necessidade que entendo ser inquestionável, nem que seja em alguns trechos. Realmente não deveria o governador estar destinando esforços para recuperar uma rodovia cuja competência para a sua manutenção é do governo federal, em detrimento de outras necessidades do estado. Já quanto à greve dos funcionários do DNIT, infelizmente a Presidente Dilma tem deixado a desejar na relação com os servidores públicos em todos os sentidos. Não só os funcionários do DNIT estão em greve, os eletricitários do sistema Eletrobras retornam a greve depois de um processo negocial fracassado e não muito bem conduzido pelos dirigentes do setor elétrico. Não tenho dúvida de que não só os funcionários do DNIT más também os vinte e oito mil eletricitários saberão dar a resposta à presidente nas eleições de 2014.
     
    Giselle Maiolino Furtado | 07-08-2013 23:08:35
     
    Meu querido Carlos Henrique, agora você forçou demais a barra , antevendo o futuro do nosso secretário de segurança publica para o Senado. Ao meu ver o secretário não fez mais que obrigação, mesmo porque esse é o seu papel. Você poderia aproveitar e fazer uma matéria cobrando dele resultado em relação à diminuição dos crimes de roubos e furtos na capital e no interior, que atinge índices elevadíssimos e assola a população de forma cruel e assustadora.
     
    Carlos Henrique
     
    Eu não disse nem antevi qualquer candidatura, cara Giselle. Não leia, por favor, mais do que escrevi. Apenas tracei um comparativo com base na visibilidade adquirida pelo nome do secretário em decorrência da Operação Apocalipse. Sei que você é pessoa ocupadíssima, mas me permito sugerir que leia com mais atenção o que foi dito e que, por sinal, imagino já ter complicado suficientemente a vida do secretário.  
     
    Nem por isso me afasto, contudo, do que deixei claro. Afinal, ele ocupa um cargo público e aspiração política é direito de cada cidadão. Ainda mais no seu caso, posto que a aprovação pública de seu trabalho o coloca em situação de buscar algo bem maior que a vaga de conselheiro. O que, aliás, apenas iria respaldar as bobagens que o deputado Coelho tem dito por aí.
     
    A propósito: peço respeitosa e humildemente que paute, por favor, apenas os repórteres de sua emissora.
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 07/08/2013

     Reprodução 

    Quem semeia vento

     

    colhe tempestade
    Pela objetividade serena e contundente do raciocínio, permito-me reproduzir, com o devido perdão do autor, e recomendar a leitura deste excelente artigo de
    Valdemir Caldas
    Até à divulgação da Operação Apocalipse, o presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, José Hermínio Coelho (PSD), vivia descendo o relho nos costados de muita gente. Confúcio, Cassol, Raupp e Marcelo Bessa, tornarem-se alvos preferidos da língua afiada de Coelho, que não procurava medir as palavras antes de soltá-las ao vento. 

    Para Coelho, ninguém presta. Todo mundo é ladrão, corrupto e bandido. Só ele é o mais certinho, o político padrão, o justiceiro do agreste, que veio para Rondônia ensinar aos daqui a difícil arte da política. Mas parece que o feitiço virou contra o feiticeiro. 

    Agora, depois que seu nome apareceu no meio do furacão, Coelho mudou a estratégia, passando de carrasco à condição de vítima, de estilingue a vidraça, dizendo que foi “envolvido em numa armadilha”, orquestrada por adversários, dispostos a quaisquer sacrifícios para destroná-lo do posto que ele ganhou de mãos beijada de seu colega Valter Araújo, mas que nunca teve humildade suficiente para agradecer. 

    Abroquelando-se (eita!) na impunidade parlamentar, que muitos teimam em confundir com impunidade penal, Coelho não pensou duas vezes antes de investir, com voracidade canina, contra a honra e a dignidade de pessoas, acusando-as das mais abjetas ignominias, sem, contudo, nunca ter apresentado uma prova consistente de suas denuncias. Caso contrário, o Ministério Público já teria entrado em ação. Hoje, vê-se obrigado a provar do próprio veneno. 

    “Quem semeia vento colhe tempestade; quem semeia o mal recebe maldade e perde todo o poder que possuía”, ensina o Livro de Provérbios (22:8). 

    Coelho se diz inocente. Claro, difícil seria assumir que tem culpa no cartório.

    Ele vai procurar empurrar o seu mandato até o final, dizendo que não sabia de nada, para tentar convencer os incautos. E não são poucos os que acreditam nessa lorota. Mas a maioria da população não é tola e saberá responder nas ruas aos que não souberam honrar o mandato popular.
     

     A ARTE DE ENGOLIR SAPOS

     

     O deputado Neodi Carlos deve estar fortemente resguardado para investir numa briga pesada contra o presidente do PSDC, Edgard do Boi. Ele não disse novidade alguma ao definir o PSDC partido de aluguel. Mas peca ao dizer que isso acontece agora, quando até as pererecas que passeiam nos fins de tarde pelas grades do Mirante sabem que sempre foi assim. Inclusive quando de lançou candidato.
     
    Mas essa história de pegar esse Boi marrento à unha não é, definitivamente, um bom negócio. Estopim curto, Edgar pode até mesmo lhe tomar a vaga para concorrer à reeleição. E nunca lhe dar de presente a expulsão do partido, que é exatamente o que pretende receber. Moreira Mendes já fez isso com Hermínio para mostrar como se faz para adestrar os recalcitrantes. Mas de besta Neodi não tem nada. Se partiu para o confronto é porque tem bala na agulha. Pode ser este o prenúncio de novidades, quem sabe alvissareiras.
     
    Se não tiver seus trunfos na mão, o melhor para o deputado é se acalmar e degustar o anuro, um belo exemplar de bufo marinus, por aqui apelidado sapo cururu. Afinal, política é também a arte de engolir sapos sem perder uma certa dignidade.
    Clique aqui e comente
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 07/08/2013

     Reprodução

     

    Quem semeia vento

    colhe tempestade
    Pela objetividade serena e contundente do raciocínio, permito-me reproduzir, com o devido perdão do autor, e recomendar a leitura deste excelente artigo de
    Valdemir Caldas
    Até à divulgação da Operação Apocalipse, o presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, José Hermínio Coelho (PSD), vivia descendo o relho nos costados de muita gente. Confúcio, Cassol, Raupp e Marcelo Bessa, tornarem-se alvos preferidos da língua afiada de Coelho, que não procurava medir as palavras antes de soltá-las ao vento. 

    Para Coelho, ninguém presta. Todo mundo é ladrão, corrupto e bandido. Só ele é o mais certinho, o político padrão, o justiceiro do agreste, que veio para Rondônia ensinar aos daqui a difícil arte da política. Mas parece que o feitiço virou contra o feiticeiro. 

    Agora, depois que seu nome apareceu no meio do furacão, Coelho mudou a estratégia, passando de carrasco à condição de vítima, de estilingue a vidraça, dizendo que foi “envolvido em numa armadilha”, orquestrada por adversários, dispostos a quaisquer sacrifícios para destroná-lo do posto que ele ganhou de mãos beijada de seu colega Valter Araújo, mas que nunca teve humildade suficiente para agradecer. 

    Abroquelando-se (eita!) na impunidade parlamentar, que muitos teimam em confundir com impunidade penal, Coelho não pensou duas vezes antes de investir, com voracidade canina, contra a honra e a dignidade de pessoas, acusando-as das mais abjetas ignominias, sem, contudo, nunca ter apresentado uma prova consistente de suas denuncias. Caso contrário, o Ministério Público já teria entrado em ação. Hoje, vê-se obrigado a provar do próprio veneno. 

    “Quem semeia vento colhe tempestade; quem semeia o mal recebe maldade e perde todo o poder que possuía”, ensina o Livro de Provérbios (22:8). 

    Coelho se diz inocente. Claro, difícil seria assumir que tem culpa no cartório.

    Ele vai procurar empurrar o seu mandato até o final, dizendo que não sabia de nada, para tentar convencer os incautos. E não são poucos os que acreditam nessa lorota. Mas a maioria da população não é tola e saberá responder nas ruas aos que não souberam honrar o mandato popular.
     

     A ARTE DE ENGOLIR SAPOS

     O deputado Neodi Carlos deve estar fortemente resguardado para investir numa briga pesada contra o presidente do PSDC, Edgard do Boi. Ele não disse novidade alguma ao definir o PSDC partido de aluguel. Mas peca ao dizer que isso acontece agora, quando até as pererecas que passeiam nos fins de tarde pelas grades do Mirante sabem que sempre foi assim. Inclusive quando de lançou candidato.
     
    Mas essa história de pegar esse Boi marrento à unha não é, definitivamente, um bom negócio. Estopim curto, Edgar pode até mesmo lhe tomar a vaga para concorrer à reeleição. E nunca lhe dar de presente a expulsão do partido, que é exatamente o que pretende receber. Moreira Mendes já fez isso com Hermínio para mostrar como se faz para adestrar os recalcitrantes. Mas de besta Neodi não tem nada. Se partiu para o confronto é porque tem bala na agulha. Pode ser este o prenúncio de novidades, quem sabe alvissareiras.
     
    Se não tiver seus trunfos na mão, o melhor para o deputado é se acalmar e degustar o anuro, um belo exemplar de bufo marinus, por aqui apelidado sapo cururu. Afinal, política é também a arte de engolir sapos sem perder uma certa dignidade.
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