-
Postado por: Carlos Henrique
Data: 21/08/2012Assessora admite erro
Assessora admite erro:
leia-se “ponte”, não “viaduto”
de Abunã até o PacíficoAbri apenas agora o simpático e-mail da jornalista Michelle Rusche, coordenadora de imprensa da campanha petista, que enalteceu minha reputação para sugerir que este blogueiro deveria buscar coisa melhor para fazer do que escrever um blog local de fofocas. Ela reconhece e pede desculpas por ter escrito viaduto em lugar de ponte no release que comentei aqui, muito embora eu continue achando que de Abunã até o Pacífico mesmo uma ponte seria muito longa. Bastaria atravessar o rio Madeira e continuar a viagem (ops) pela estrada mesmo.
De qualquer forma, aceito e reproduzo suas críticas, até porque concordo integralmente com sua observação sobre os releases publicados pela imprensa local pela falta de profissionais disponíveis. Ela lembra que os bons jornalistas que conhece têm por hábito checar as informações o que, pelo visto, não se aplica a ela própria ou aos assessores. Mas em momento algum tentei colocá-la contra sua candidata, que já tem muito mais com o que se preocupar a essa altura do campeonato. De qualquer forma, permito-me sugerir, para evitar constrangimentos desnecessários, que o pessoal “de fora” faça as malas e retorne à origem às vésperas da eleição.
Poderão voltar, na eventualidade de um segundo turno, o que considero improvável. Eis a resposta da jornalista, que reproduzo para comprovar que realmente não tenho mais o que fazer, a não ser este blog de fofocas de conteúdo irrelevante.
Prezado senhor jornalista Carlos Henrique Changelo,
Com toda a certeza não devo ter a reputação que o senhor tem para após bons anos de jornalismo se dedicar a um blog local de fofocas e com conteúdos ainda mais irrelevantes para a boa informação do povo de Porto Velho.
Confesso que meu release, mesmo que com um crasso erro, ainda oferece mais para as pessoas do que tenho lido por aí. Peço desculpas por ter escrito “Viaduto” ao invés de “Ponte”, um erro lastimável não é mesmo, mas tenho a leve impressão que o tema causa mais choque do que o pequeno deslize, que pode ser resolvido por uma correção possível no meio jornalístico. E muito me admira que as pessoas “daqui” não deem a devida relevância ao tema, tentando desviar-se dele ou diminuindo a sua importância.
Outra competência dos bons jornalistas que conheço é checar as informações antes de divulgá-las e não serem meros reprodutores de releases. Ainda que feitos por pessoas “de fora”, talvez porque as vezes alguns veículos não possuam profissionais locais disponíveis.
Me colocar contra a candidata que defendo profissionalmente é uma boa estratégia, porém lamento informá-lo que cometeu um erro, se não igual, ainda mais grave do que o meu ao deturpar o conteúdo enviado. Seria até mais apropriado ter mantido o conteúdo original, pelo menos evitaria mais um erro. O senhor que responde ao “Blog do Chá” não sei por qual razão confundiu “patrimônio humano” com “Patrimônio da Humanidade”, talvez porque desconheça que as duas expressões tem significados distintos.
Patrimônio humano, eu vou te explicar, é o valor que é atribuído as pessoas. Por outro lado “Patrimônio da Humanidade” é utilizado como uma região de grande valor histórico e cultural e que é reconhecido como tal pela Organização das Nações Unidas – ONU.
E é obvio que a Fátima Cleide não teria atribuído tal designação à região o que é mero fruto da má interpretação e mal conhecimento da língua portuguesa exercidos pelo veículo em questão.
E por fim, até lhe agradeço por me fazer rir um pouco, no meio de tantas ocupações com assuntos e acontecimentos bem mais importantes do que este, que de “sonho” e “viagem” não tem nada. Mesmo porque a vida não é feita de “achismos” e a ilusão, neste caso, de longe foi a minha.
Também pensei como o senhor em “passar batido” pelo assunto e não lhe dar o direito de ler minha resposta, mas como cita o meu nome e o de minha candidata em sua livre manifestação de opinião, com comparações sem nenhum nexo e frases totalmente deturpadas, não poderia deixar de fazê-lo pela minha conduta e coerência profissional.
Eu lamento o tipo de jornalismo que ainda se pratica por alguns veículos deste município em pleno século XXI, e imagino quais sejam as dificuldades de se encontrar profissionais capacitados para exercer as atividades sérias que este município precisa.
Gostaria de esclarecer ainda, que os releases comentados pelo senhor vem com a seguinte inscrição: “Fonte: Assessoria de Imprensa” e que o meu nome, Michelle Rusche, como todos os demais jornalistas e colunistas recebem, vem precedido da palavra “contato”. Não precisa nem sair perguntando. Basta ler o que está escrito.
Muito obrigada.
-
Nome: Mesquita de Figueiredo27-08-2012 02:08
Comentario: Chamou-me atenção um início de polêmica que se estabeleceu entre a jornalista Michelle Rusche, segundo soube, oriunda da Paulicéia desvairada e o jornalista Carlos Henrique, militante da imprensa rondoniense há bastante tempo. Início esse modesto comentário declarando a minha preferência eleitoral para prefeito de porto Velho no pleito em andamento: sou Fátima Cleide, voto em Fátima Cleide. Mas a incomoda situação criada com a colocação da jornalista ao falar da “construção do viaduto ligando Abonã ao pacífico” tornou-se tema das conversas locais. Penso que a jornalista Michelle Rusche excedeu-se ao enaltecer a reputação do jornalista Carlos Henrique para em seguida sugerir que aquele blogueiro “deveria buscar coisa melhor para fazer do que escrever um blog local de fofocas”, e entrou em detalhas que não entrar. Carlos Henrique é detentor de um texto primoroso, invejável, às vezes apimentado. Quanto a produção textual da jornalista Michelle Rusche só tive acesso a esse revoltado “pedido de resposta” que sinceramente não gostei, principalmente, quando ao admitir que seu release cometeu “um crasso erro’, ainda oferece mais para as pessoas do que ela tem’ lido por aí”. Arrogante, pedante e muitas outras qualidades que termina em “antes” é o que pode ser observado no texto da jornalista paulista. Sinceramente essa não é uma boa forma de chegar. Espero que essa malfada não gere prejuízos para a minha candidata Fátima Cleide. Dito isso, nessa questão, prefiro Carlos Henrique a Michelle Rusche. que Confesso, mesmo que com um crasso erro,. Peço desculpas por ter escrito “Viaduto” ao invés de “Ponte”, um erro lastimável não é mesmo, mas tenho a leve impressão que o tema causa mais choque do que o pequeno deslize, que pode ser resolvido por uma correção possível no meio jornalístico. E muito me admira que as pessoas “daqui” não deem a devida relevância ao tema, tentando desviar-se dele ou diminuindo a sua importância.
