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Postado por: Carlos Henrique
Data: 19/03/2014Bolsa FamÃlia
Bolsa Família
Mulheres cearenses
recusam emprego fixoUm retrato do Brasil petistaO texto está na internet e sua veracidade pode ser confirmada no Sindtextil de Fortaleza. Como o setor têxtil é de vital importância para a economia do Ceará, a demanda por mão de obra é imensa e precisa ser constantemente formada e preparada. Diante disso, o Sinditêxtil fechou um acordo com o Governo do Estado, para coordenar um curso de formação de costureiras.O governador, do PT, exigiu que o curso devesse atender a um grupo de pelo menos 400 mulheres escolhidas dentre as que participam do programa Bolsa Família. O importante acordo foi fechado dentro das seguintes atribuições: O Governo entrou com o recurso, o Senai com a formação das costureiras, através de um curso de 120 horas/aula e O Sinditêxtil, com o compromisso de enviar o cadastro das formadas às inúmeras indústrias do setor, que dariam emprego às novas costureiras.Pela carência de mão obra, a ideia não poderia ser melhor. Pois bem. O curso foi concluído recentemente e, com isso, os cadastros das costureiras formadas foram enviados para as empresas, que se prontificaram em fazer as contratações. Foi surpreendente o número de contratações: absolutamente nenhuma. Zero. Por uma razão simples, embora triste e lamentável, como afirma com dó, o diretor do Sinditextil: "Todas as costureiras, por estarem incluídas no Bolsa Família, se negaram a trabalhar com carteira assinada.Para todas as 400 costureiras que fizeram o curso, o Bolsa Família é um benefício que não pode ser perdido". É para sempre. Nenhuma delas admite perder o subsídio. De forma uníssona, a condição imposta pelas 400 formadas é de que não se negocia a perda do Bolsa Família. Para trabalhar como costureira, só recebendo por fora, na informalidade. Como as empresas se negaram, nenhuma costureira foi aproveitada.O problema maior é que o caso das costureiras cearenses não é um fato isolado. Por todo o país o raciocínio é o mesmo: para trabalhar com carteira assinada só perdendo os benefícios do Bolsa Família. Isso ninguém quer, até porque o único “serviço” exigido dos beneficiários do programa é votar no PT.Isso contudo não chega a preocupardona Dilma, que explicou:Prefeito colombianoDilma aplica direto no queixo e faz Nazif beijar a lonaUma das autoridades que participou da comitiva rondoniense que recepcionou a presidente Dilma Roussef deixou ontem escapar uma inconfidência. Disse que o prefeito Mauro Nazif aproveitou uma oportunidade de falar com a presidente e resolveu atacar:- E com relação às usinas, presidente? – perguntou Nazif.- O senhor é boliviano, prefeito? – retrucou a presidente.- Não. Por quê? – indagou o prefeito.- Porque os bolivianos é que são acostumados a achacar o governo brasileiro – tascou ela, com a delicadeza peculiar.Consta que as pessoas mais próximas, que assistiam à cena, deram logo um jeito de sair de perto. Ficou difícil segurar as gargalhadas. Dizem que Nazif sentiu o golpe e demorou a recuperar o fôlego. Mesmo assim perdeu o referencial: demorou para descobrir quem era, onde estava e o que fazia ali.Sobre a Bolívia, Saulo Ramos registra em seu excelente “Código da Vida” que, “na briga com o Brasil, Evo Morales parece que afinou, não por temor ao governo brasileiro, mas porque os traficantes do Rio de Janeiro ameaçaram importar somente da Colômbia.”

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