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Postado por: Carlos Henrique
Data: 25/02/2014Amorim desafia Hermínio
Amorim desafia Hermínioa fazer o “dever de casa”Ex-senador diz que presidente da Assembleia tem que moralizar a própria AssembleiaAo comentar no programa “Fale com o Amorim”, da Rádio Ariquemes, a criminosa “transposição” de um reduzido grupo de celetistas da Assembleia, entre os quais seu chefe da Assessoria de Imprensa, Paulo Ayres de Almeida, para o quadro de estatutários. Sem concurso e em escandalosa agressão ao que estabelece a Constituição Federal, com o silêncio cúmplice dos MPs do Trabalho, Federal e Estadual, além do TCE. O ex-senador Ernandes Amorim classificou o ato da mesa diretora de absolutamente criminoso. Ele lembrou que o deputado se especializou em condenar a tudo e a todos, mas para fazer isso não pode deixar de ficar atento ao que acontece dentro daquele poder, onde os escândalos são recorrentes.O presidente da Assembleia abusa do poder que lhe confere a distribuição de gordas verbas publicitárias e milionárias sinecuras oferecidas a rodo para escandalosamente manipular a mídia. Ele usa os veículos para acusar, sem qualquer compromisso com a verdade, os adversários, especialmente a pessoa do governador Confúcio Moura. Hermínio sonha em se credenciar para disputar o governo do estado pelo PSD e, como nada tem de seu para apresentar, tenta denegrir o trabalho alheio.Exemplo claro desse oportunismo é a campanha contra as usinas, as quais sempre defendeu quando era presidente da Câmara dos Vereadores e aliado de Roberto Sobrinho. E ainda espera convencer o público de sua seriedade mas, na verdade, está interessado apenas em cabalar os votos dos desabrigados, explorando vergonhosamente seu sofrimento. E, quem sabe, entrar novamente em alguma eventual partilha de compensações ambientais. Quando era vereador e o dinheiro das compensações rolava à vontade não se ouviu uma única manifestação do atual “paladino” da moralidade.DenúnciaReproduzi no Facebook a denúncia de Cláudio Humberto. Ele disse que o vice-diretor da prisão foi demitido após escancarar as mordomias de Delúbio Soares na prisão. Cheio de regalias, ex-tesoureiro recebe visitas e, quem denuncia, cai. Isso provocou o comentário de Bartolomeu Bastos Acioli Lins, para quem “O governador de Brasília é petralha! O Secretário de Segurança é petralha! O Diretor da Penitenciária da Papuda é petralha! E você acredita que os bandidos do PT não têm regalias dentro da prisão? Então, você é um idiota! Ou um petista!”Luiz Carlos Dearaujo, da Unir, depois que alguns leitores defenderam a volta dos militares, lembrou que “Nos tempos da ditadura militar a coisa não era brincadeira... sem democracia, sem liberdade de imprensa, perseguição aos intelectuais, líderes sindicais, políticos, inclusive jornalistas, arrancados dos locais de trabalho, torturados e mortos... muita gente lutou pelas liberdades democráticas dos dias de hoje... alguns jornalistas ignoram a história de seu país!”Carlos Henrique – Não sei se a crítica é endereçada ao blogueiro, mas pelo sim, pelo não, prefiro comentar. Claro que muita gente da categoria é do tipo que foi obrigado a colar no teste do pezinho. Mas ditaduras são terríveis, caro Luiz Carlos Dearaujo. Conheci de perto a ditadura militar, nos tempos em que era mais besta. Pelo que, me assustam os esforços pela implantação de uma ditadura de esquerda em curso no Brasil. A história é, como disse Roberto Campos, uma lanterna na popa, a apontar os erros e permitir a correção do rumo.Muitos, entre os que diziam lutar contra a ditadura militar, interessavam-se tão somente na defesa de seus próprios interesses e bolsos. A grana arrecadada com assaltos e sequestros era investida na compra de imóveis para instalação de “aparelhos” para grandes farras entre a garotada, regadas a belos vinhos e muita vodka polonesa Wyborowa.Ainda hoje, como demonstra o abjeto Foro de São Paulo, que reúne “democratas” como Fidel, Nicolas Maduro, Evo Morales, Rafael Corrêa, Lula e Dona Dilma. É preciso colocar um freio nesse povo. Antes que o Brasil seja transformado em uma Cuba continental. Ou numa filial do regime castrista, como acontece com a Venezuela, sob entusiasmados aplausos dos petistas.Esta circula em BrasíliaBarak Obama e Gordon Brown, 1º ministro britânico, conversavam num jantar na Casa Branca. Um dos convidados se aproxima e pergunta do que é que falavam de forma tão animada.- Estamos fazendo planos para a terceira guerra mundial – disse Obama.
- Uau! – exclamou o convidado. E quais seriam esses planos?- No Brasil, vamos matar 14 milhões de petistas e um flamenguista – respondeu Obama.O convidado ficou confuso: - Um flamenguista? Porque vão matar um flamenguista?
Brown dá uma palmada nas costas de Obama e exclama: - Não te disse? Ninguém vai perguntar pelos 14 milhões de petistas!
COMENTÁRIOFrancisco Américo HauserCaro Jornalista:O artigo abaixo deve ser de seu conhecimento, mas mesmos assim, por falar em planejamento que deve durar 10.000 anos o das Usinas Santo Antônio e Jirau em questão não conseguiu durar nem 10 míseros anos. A soma dos acréscimos dos custo mais os atrasos no fornecimento energético cujos custos seguramente comprometem os planos de expansão empresarial que dependem da energia gerada pela Usinas não podem simplesmente ser imputados ao contribuinte brasileiro.O planejamento de 10.000 anos foi aprovado pelo órgão federal responsável financeiro e técnico do empreendimento. Isto posto cabe aos Ministérios Públicos Federal e Estadual de Rondônia mais a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) trazer a público a responsabilidade em questão indicando os responsáveis financeiros e técnicos pelos prejuízos em questão, já que os ditos prejuízos são irreversíveis.Pelo exposto no artigo estão criando condições de minimiza-los ou mesmo “eliminá-los” em detrimento do contribuinte brasileiro. É muito dinheiro !!!!! será que a Polícia Federal tem condições de rastrear a origem e destino deste caudal financeiro, já que o caudal hídrico não conseguiu cumprir seu objetivo que era e é de gerar energia elétrica nos prazos e potência contratada? Leia o artigo de Renée Pereira, publicado ontem no Estado de São Paulo:Atrasada, Jirau já custa quase o dobroA Hidrelétrica de Jirau, a segunda usina do Complexo do Rio Madeira, leiloada em 2008, está atrasada em mais de um ano e o volume de investimento quase dobrou, de cerca de R$ 9 bilhões para R$ 17,4 bilhões. Essa diferença, de R$ 8,4 bilhões, comprometeu de forma expressiva o retorno do empreendimento. Logo após o leilão, os vencedores da disputa haviam prometido economizar R$ 1 bilhão e antecipar sua operação em um ano.Não fosse uma decisão judicial, a situação da hidrelétrica, de 3.750 megawatt (MW), seria ainda pior. Como o início de operação estava previsto para 2013, ela teria de comprar energia no mercado livre - cujo megawatt hora (MWh) está em R$ 822 - para honrar os contratos. A liminar conseguida na Justiça desobriga a empresa Energia Sustentável do Brasil, responsável pelo empreendimento, de fazer essa operação.Formada pela GDF Suez, Mitsui & Co e as estatais Chesf e Eletrosul, do Grupo Eletrobrás, a empresa entrou com recurso na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para suspender as penalidades pelos atrasos na obra. O diretor da agência reguladora, José Jurhosa, afirmou que o pedido ainda está em análise e não tem data para ser votado. "Mas vamos avaliar todos os pontos e verificar se o atraso é decorrente de fatores que fogem ou não ao controle da empresa." Pelas novas regras, se ficar provado que fatores externos atrapalharam o andamento da obra, a concessionária - que não quis se pronunciar - não será punida.Motivos. A principal explicação para o descumprimento do cronograma foram os conflitos no canteiro de obras, ocorridos em 2011 e 2012. Naquela época, trabalhavam na obra cerca de 18 mil pessoas, sendo que muitas delas tiveram de ser retiradas do local e levadas para suas casas em diferentes partes do Brasil. Segundo uma fonte ligada à empresa, foi um verdadeiro caos em Porto Velho (RO). Aviões tiveram de ser alugados para retirar as pessoas da região e os hotéis ficaram lotados.Todo o contingente de pessoal só voltou ao trabalho meses depois com a reconstrução dos alojamentos, que foram incendiados. "Isso gerou um descompasso grande entre a obra civil e a montagem da parte eletromecânica", afirmou a fonte, que prefere não se identificar. Os equipamentos para montagem das máquinas começaram a chegar e não havia infraestrutura para a instalação. A solução foi construir galpões para o armazenamento das peças das turbinas e criar um sistema de logística que permitisse encontrar os equipamentos necessários para cada etapa.Desequilíbrio. Além dos episódios no canteiro de obras, outros eventos entraram na lista para explicar o descumprimento do cronograma, como o atraso na concessão da licença de instalação e greve na Receita Federal, que atrasou a liberação de máquinas. "Hoje o contrato está desequilibrado", afirmou a fonte ao Estado. Na época do leilão, em 2008, a proposta da Energia Sustentável do Brasil considerou uma série de fatores que permitiram um deságio de 21,6% do preço estabelecido pelo governo. O preço da energia, de R$ 71,40 o MWh, foi amplamente comemorado pelo governo e balizou os números do leilão da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.A estratégia da empresa para levar a concessão da hidrelétrica foi antecipar a entrada em operação da usina, vendendo a energia descontratada no mercado à vista. Mas essa meta foi frustrada. A empresa não antecipou a entrada em operação, não entregou a energia às distribuidoras e ainda teve de aportar mais recursos no projeto. Do aumento de R$ 8,4 bilhões, uma parte é inflação, outra é decorrente da expansão da usina de 3.300 MW iniciais para 3.750 MW - o número de máquina subiu de 44 para 50 - e o restante é elevação dos custos do projeto. Alguns executivos do setor afirmam que, além dos problemas no canteiro de obras, alterações feitas pela empresa no projeto original, que deslocaram a casa de força da usina para um local nove quilômetros distante do previsto inicialmente, também pesaram no orçamento. Nesse caso, teria sido um erro no planejamento.Financiamento. A usina está sendo financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Primeiro foram aprovados R$ 7,2 bilhões. No ano passado, com a expansão da usina, o banco aprovou mais R$ 2,3 bilhões, totalizando R$ 9,5 bilhões. Como houve atraso na entrada em operação e, consequentemente, no faturamento, o BNDES aumentou o prazo de carência para o início de pagamento. "O banco buscou se adequar ao novo cronograma da implementação do projeto e de início de operação comercial, que sofreu atraso em relação ao originalmente previsto", afirmou o banco estatal, em nota. Antes dessa decisão, a empresa chegou a pagar R$ 90 milhões por mês durante três meses.Apenas três turbinas da hidrelétrica estão em operação e uma, em teste (todas estão desativadas agora, em função da elevação da lâmina dágua à jusante). A esta altura, já era para ter 30 turbinas em funcionamento. A expectativa é que depois que tudo esteja resolvido, com a suspensão das penalidades, a empresa peça um reequilíbrio do contrato de concessão. "Todas as premissas iniciais não se cumpriram. A posição hoje é de desequilíbrio", diz a fonte do Estado. De alguma forma, algum dia tudo isso vai parar no bolso do consumidor brasileiro.

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