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Postado por: Carlos Henrique
Data: 28/08/2013Escravos de jaleco
ESCRAVOS DE JALECO:
Não se pode responsabilizá-los
pelas trapalhadas do GovernoEm toda essa discussão que envolve principalmente a chamada esquerda festiva de um lado e a histeria corporativista do outro, ninguém prestou atenção aos seres humanos que estão chegando ao Brasil. São reféns, afinal, dos governos cubano e brasileiro. São produto de exportação made in Cuba. São exemplos oferecidos ao mundo, em nome da sobrevivência do que resta de regime comunista, daquilo que de pior o capitalismo já produziu: a escravidão humana. É nessa “coisa” que as esquerdas bolivarianas querem transformar o Brasil.Não estou questionando a competência do “produto” adquirido pelo Brasil no mercado cubano com a criminosa conivência da Organização Pan Americana de Saúde – OPAS (deveria chama-se “Eitas” por tão surpreendente desfaçatez). Indigna-me a forma como se procedeu mais esta vergonhosa negociata petista. E as agressões por eles sofridas não ajudam em nada a melhorar a imagem internacional rastejante do Brasil no episódio. Eles merecem, no mínimo, tratamento educado e solidariedade humana. Não se pode transferir para os escravos o ódio aos senhores de engenho.Interessante é que no centro de toda essa questão envolvendo diplomas e sua revalidação, está o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que ficou em uma imensa saia justa ao declarar, no Programa do Jô que é Especialista em Infectologia. O título não constava nos registros das entidades responsáveis e ele foi convocado pelo Conselho Regional de Medicina do Pará para responder a processo ético. O ministro apresentou diploma da USP, com informações que levam a crer que teria sido "fabricado" agora.
Datado de 2001, o documento afirma que o ministro teria realizado a residência em três anos, de 01 de fevereiro de 1998 a 31 de janeiro de 2001. Ocorre que naquela época a especialização durava apenas dois anos, o que só veio a mudar em 2004. Ademais, em 1998 a residência em infectologia começava em janeiro e não em fevereiro. Isso também só mudou em 2004.
E mais: o diploma apresentado é assinado pelos ATUAIS coordenadores da residência e não pelos coordenadores de 2001. E ainda: ele jamais foi registrado na CNRM (Comissão Nacional de Residência Médica), nem na AMB (Associação Médica Brasileira) e nem no CRM-PA (Conselho Regional de Medicina do Pará) onde está inscrito atualmente. Talvez venha daí a pouca importância que ele dá ao assunto.APESAR DE VOCÊ, DILMA,
O BRASIL PRODUZ HERÓISPubliquei isso no Facebook e faço questão de repetir. Soltem fogos. Aplaudam. Regozijemo-nos todos. Ainda há esperança para nós brasileiros que nos imaginávamos irremediavelmente condenados a andar de cabeça baixa. Pelas sucessivas humilhações impostas até por um narcotraficante de merda de um país de merda como esse Evo Morales. Felizmente o Brasil não produz apenas jogadores de futebol e mulheres maravilhosas.Também temos heróis por aqui, que fazem ressurgir nossa esperança tão combalida. Falo do embaixador brasileiro em La Paz, Eduardo Sabóia, que deu fuga ao senador boliviano Roger Pinto Molina, mesmo colocando sua carreira e a própria vida em risco. De quebra ainda deu de presente ao Brasil inteiro o afastamento desse Antônio idiota. Parabéns Sabóia. O povo brasileiro saberá reconhecer a imortalidade de seu heroísmo.O CARA DA COCA SE IRRITAO chanceler da Bolívia, David Choquehuanca, aquele que queria expulsar a Coca-Cola da Bolívia, talvez por medo da concorrência, exigiu explicações formais do Brasil pela fuga do senador Roger Pinto de La Paz a bordo de um carro oficial brasileiro e considerou o episódio um mau precedente já que "amparados na imunidade diplomática se poderia levar droga, traficar armas ou pessoas."Ele se confundiu. Quem dera se fosse apenas com imunidade diplomática que cocaína e armas cruzassem a fronteira em direção ao Brasil vindas da Bolívia. Da mesma forma, que bom seria se os carros roubados aqui só atravessassem para seu país com imunidade diplomática. O chanceler já tem um nome engraçado e um passado marcado por situações risíveis. Não precisa se esforçar tanto para tornar ainda mais ridícula sua biografia.CÉUS DE RONDÔNIAMeu amigo e leitor Inácio Azevedo comentou dia desses a ideia de retirar os penduricalhos absolutamente inconvenientes de nosso maravilhoso hino Céus de Rondônia. Disse ele: “Amigo Carlos Henrique. Como você, não sou rondoniense (sou paraibano), mas desconheço se existe em outro estado do Brasil um hino tão bonito como o do Estado de Rondônia”- “Ele é tão bonito – continuou - que o escutamos em várias versões além da original. Até em ritmo de pagode foi gravado em DVD. Gostaria de vê-lo gravado em sua forma original, quem sabe, como sua sugestão, por alguma orquestra, e distribuído nas escolas, nas bibliotecas, nos órgãos públicos... Na empresa em que trabalho, até pouco tempo tínhamos alguns exemplares de um DVD que gravamos do hino de Rondônia com imagens de nosso estado que eu fazia questão de dar aos nossos visitantes juntamente com um livro do escritor e fotógrafo Luiz que traz lindas fotos de nossa capital no início do século passado”. Feito o registro, Caro Inácio. Espero que o assunto prospere.

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