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Postado por: Carlos Henrique
Data: 24/07/2012Fechando o cerco
Fechando o cerco
Complicam as coisas
para presidente da OABO noticiário dos últimos dias, baseado no depoimento da servidora da OAB, complica a situação do presidente da OAB/Rondônia, o onipresente Hélio Vieira, que se mete em tudo, mas parece esquecer o próprio telhado de vidro.
A considerar a direção em que a banda vem tocando, ele vai acabar fazendo a felicidade do candidato oposicionista, Andrei Cavalcante, deixando o cargo antes mesmo do fim do mandato. Ou será que vai continuar se escudando na OAB em defesa própria?
Minha amiga Arlete, sobejamente conhecida pelas mais influentes personalidades de Porto Velho nos felizes tempos do Bangalô, acaba de inaugurar uma academia de ginástica que deverá atrair as mais belas mulheres da região, em busca de melhorar ainda mais o que já é bom. O problema é que a academia Curves, instalada à rua Americana, 2466, bairro Flodoaldo Pontes Pinto, não permite o acesso dos homens. Covardia!Corrupção
Brasileiros têm 4ª maior
fortuna em paraísos fiscaisUm estudo inédito, que, pela primeira vez, chegou a valores depositados nas chamadas contas offshore sobre as quais as autoridades tributárias dos países não têm como cobrar impostos, mostra que os super-ricos brasileiros somaram até 2010 cerca de US$ 520 bilhões (ou mais de R$ 1 trilhão) em paraísos fiscais. Trata-se da quarta maior quantia do mundo depositada nesta modalidade de conta bancária.
O documento The Price of Offshore Revisited, escrito por James Henry, ex-economista-chefe da consultoria McKinsey, e encomendado pela Tax Justice Network, cruzou dados do Banco de Compensações Internacionais, do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial e de governos nacionais para chegar a valores considerados pelo autor.
O relatório destaca o impacto sobre as economias dos 139 países mais desenvolvidos da movimentação de dinheiro enviado a paraísos fiscais. Henry estima que, desde os anos 1970 até 2010, os cidadãos mais ricos desses 139 países aumentaram de US$ $ 7,3 trilhões para US$ 9,3 trilhões a “riqueza offshore não registrada” para fins de tributação.
A riqueza privada offshore representa “um enorme buraco negro na economia mundial”, disse o autor do estudo. Na América Latina, chama a atenção o fato de, além do Brasil, países como o México, a Argentina e Venezuela aparecerem entre os 20 que mais enviaram recusos a paraísos fiscais.