Hoje : Quarta-Feira 14 de Maio de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 20/05/2013

     ESCRAVIDÃO CUBANA

    Médico coloca o dedo na ferida e denuncia
    tráfico de escravos cubanos para o Brasil
     
    O médico Hiram Galo soltou o verbo contra a iniciativa do governo petista de ajudar Cuba na exportação do único produto que ainda possui na pauta: escravos (favor entender direito: eu disse pauta, já que as jovens cubanas são usadas no mercado interno para atender aos turistas) Para o diretor do Conselho Federal de Medicina, o viés ideológico da iniciativa fica claro na medida em que a oportunidade de trabalhar no Brasil não é estendida aos médicos de outros países. O tráfico segue a mesma linha de negociação realizada na Venezuela, onde o trabalho escravo dos “médicos” foi trocado por petróleo.
     
    Hiram Gallo confirmou o que já foi dito aqui: “No Brasil. quem tem dinheiro vai para a Beneficência Portuguesa, para o Einstein ou Sírio Libanês, enquanto os pobres serão atendidos por médicos não habilitados que trabalharão no Brasil em regime de escravidão. E os salários serão enviados diretamente ao governo comunista e ditador de Cuba”. Está certo. A brilhante ideia do governo brasileiro é pagar R$ 6 mil mensais aos cubanos. Mas eles só verão R$ 1,3 mil desse dinheiro. As famílias, mantidas como reféns em Cuba para assegurar a fidelidade dos escravos, receberão R$ 49. O resto vai para ajudar os irmãos Castro. E viva la revolucion.
    Bom conselho
    Observadores não alinhados do cenário político - aqueles que não estão na folha da Assembleia e, portanto, não são obrigados a mentir para justificar a sinecura - advertem aos candidatos e partidos: a melhor sombra do pedaço é a do governador Confúcio Moura. O resto é figuração.
     
    Falta juízo
    Se Hermínio Coelho tivesse algum juízo – o que claramente não tem – deveria procurar saber o que aconteceu com a candidatura de Natanael Silva, muito mais poderoso à época. Sua campanha reuniu uma carrada de siglas de aluguel, mas chegou a ter que simular carreatas, subindo na carroceria de caminhonetes apenas para ser fotografado.
     
    Se nada mudar
    Com o adversário Ivo Cassol (PP) enquadrado na Lei da Ficha Limpa, o governador de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB), está confiante de que poderá ser reeleito em primeiro turno nas eleições de 2014 (Cláudio Humberto).
     
    Retratação
    Processado por crime de calúnia pela subchefe do Decom, Suely David, este blogueiro já começa a ensaiar uma retratação. Atendendo a queixas, reclamações, críticas, protestos, esculhambações e xingamentos dos leitores, sou obrigado a admitir que menti. Quando me referi à “Tia”, em nota publicada dia desses, chamei-a de “linda”. Não é.
     
    Arranca rabo
    Não houve, ao contrário do que se comenta pelos corredores da Assembleia, uma desavença próxima de chegar às vias de fato entre Hermínio Coelho e o deputado Moreira Mendes, presidente do PSD. Houve, sim, uma conversa telefônica bastante dura, com alguns gritos de parte a parte, mas tudo já devidamente contornado. Por enquanto.
     
     
    Limpa com jornal
    Em pouquíssimo tempo de governo o presidente Nicolas Maduro, da Venezuela – paraíso bolivariano de Lula – dá sinais de que já está caindo de podre. Ele anuncia agora, com toda a pompa, a solução “revolucionária” para a falta de papel higiênico, no país: vai importar 50 milhões de rolos. E justificou a medida com a ocorrência de uma estranha “sobredemanda”. Estaria havendo uma crise intestinal? Ou será que lá, como aqui, o governo está obrando em escala industrial?
     
    Alan Alex no Face
    “Aqui em Rondônia as coisas tendem a retroceder. Tínhamos times como Moto Clube, Ferroviário, Flamengo e Ypiranga. Hoje estamos no limbo futebolístico. Já tivemos escolas de samba, Armário Grande, Pobres do Caiari, Diplomatas do Samba. Hoje temos um Maria Fumaça meia boca. O Progresso funciona ao contrario por aqui”. A constatação do jornalista Alan Alex no Facebook peca apenas por desconsiderar a razão do desaparecimento do Armário Grande. É que todo o mundo resolveu sair.
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 17/05/2013

     Asfaltamento urbano:

    Capital tem 140 km
    já licitados pelo DER
     
    Os 140 quilômetros de asfalto urbano que o governador Confúcio Moura pretende implantar em Porto Velho, assim como todo o asfalto também programado para os demais municípios em 2013 já estão licitados e já foram emitidas as ordens de serviço para as empresas selecionadas. O DER está trabalhando no sentido de otimizar o aproveitamento do período seco do verão como forme de driblar as limitações impostas pelas chuvas. Assim, rompidos os trâmites burocráticos, as empresas poderão dar início ao trabalho efetivo do que será uma verdadeira renovação urbana jamais vista em Porto Velho.
     
    A informação é do diretor geral do DER, Lucio Mosquini que disse hoje não ter, infelizmente, a garantia de conseguir efetivamente concluir cem por cento das obras, já que não se pode confiar no imponderável. Isso porque as empresas que participam da licitação são selecionadas pelos parâmetros estabelecidos pela legislação, o que não impede que problemas enfrentados em outras regiões em empresas de âmbito nacional possam ter aqui seus reflexos negativos, comprometendo o cronograma de trabalho. “Chega a ser até mesmo uma questão de sorte – explicou ele, para afirmar que “se todas as empresas fossem como a que executou o trabalho de duplicação da BR-364, em Ji-Paraná, tudo poderia fluir sem maiores dificuldades. Mas a realidade aponta em outra direção”.
     
    Esta é, segundo ele, a razão pela qual a licitação de todo o trabalho de asfaltamento urbano programado para este ano ter sido dividida em pequenos lotes, para que todas as empresas trabalhem simultaneamente. “Temos ainda a vantagem de produzir nosso próprio asfalto com as modernas usinas que instalamos e, além de reduzir consideravelmente os custos, ainda garantem o fornecimento do material sem perda de tempo. Se mesmo assim encontrarmos problemas, poderemos contar com pelo menos 70% das obras concluídas até o final do ano, o que irá representar uma significativa melhoria da qualidade de vida urbana em nossos municípios” – disse.
     
    TÚNEL DE VENTO
     
    Sobre a sugestão veiculada aqui a respeito do túnel de vento que vem sendo utilizado com sucesso pelo DNIT no Mato Grosso, Lúcio Mosquini, explicou que lamentavelmente o sistema de túnel de vento sugerido ontem por este blogueiro, em que pese o sucesso que vem obtendo no Mato Grosso, não pode ser aplicado às necessidades rondonienses de romper os limites estabelecidos pela janela hidrográfica. Isso significa que o gestor público terá que continuar a conviver com nossa realidade amazônica, que permite a realização de obras de asfaltamento somente durante seis meses por ano.
     
    Ele esclareceu que o túnel de vento resolve o problema da chuva, mas o lençol freático permanece, tornando inevitável a infiltração, o que impossibilita qualquer movimentação de terra a não ser no verão. O diretor do DER acredita que o recurso poderá até mesmo vir a ser utilizado em determinadas regiões, como no município de Vilhena. Ou em determinadas obras, que não exijam grande movimentação de terra.
     
    REALIDADE ADVERSA
     
    Se os ventos começam a soprar a favor para o desempenho do governo do estado, apesar dos movimentos grevistas que começaram a eclodir no emaranhado de representação sindical dos servidores públicos, o mesmo não se pode dizer em relação ao trabalho de Mauro Nazif na Prefeitura. O prefeito, já apelidado na Câmara de Mauro Naofiz, enfrenta adversidades em todas as suas poucas iniciativas. Além de não ter dinheiro para coisa alguma além de produzir escaramuças com a imposição de mudanças no trânsito para uma população já esgotada em sua capacidade de aceitação plenamente justificável depois de uma década de desacertos municipais, Nazif insiste em contrariar uma realidade adversa com a teimosia em manter sob administração da Prefeitura as obras intermináveis dos viadutos.
     
    O senhor prefeito, boa gente, mas teimoso feito uma mula, deveria cair na real e navegar nas ondas do governo do estado, quem sabe pegando no embalo um naco dos dividendos político-eleitorais do pacote de obras lançado quinta feira na festa que reuniu uma multidão do tipo showmício na majestosa entrada do Palácio Rio Madeira. Um sucesso no qual não faltaram as vuvunzelas, maracas e apitos de um reduzido grupo de grevistas. Cair na real não significa imobilismo. Ao contrário: muita coisa está esperando fazer. A Prefeitura precisa tapar buracos nas ruas, consertar meio-fios e exigir a regularização das calçadas, iluminar as ruas – somente a substituição das lâmpadas superfaturadas e, claro, queimadas da Emdur Já ficaria de bom tamanho.
     
    A par disso, poderia aproveitar uma viagem a Brasília para devolver ao DNIT essa desgraça dos viadutos para ver se é possível concluí-los nesta geração. E, ainda, botar os advogados para trabalhar na regularização dos incontáveis problemas que herdou, como os conjuntos habitacionais inacabados, os terrenos invadidos, a rodoviária construída em terreno particular. No mais, não custa aproximar-se do governador para ser inserido nas solenidades de inauguração que virão e que, espera-se, não serão poucas.
    Nome: Vulmar Nunes Coelho
    17-05-2013 15:05

    Comentario: Sr. Carlos Henrique, A sua análise a respeito dos atos do governador é preciso um aprofundamento, pois o que temos visto é muita propaganda e pouquíssimas ações de fato. Em relação ao Prefeito Mauro Não Faz Nada, concordo em gênero, número e grau; e, vou mais longe: Ele será o único Prefeito que não vai me decepcionar, pois não espero absolutamente nada dele. Vejo um administrador neófito, perdido, muquirana e muito lento para tomar as decisões que a cidade requer. É que a população ficou entre a cruz e a espada tendo que escolher entre Ele e o Garçom. Isto chama-se sinuca de bico. Era uma eleição para o Miguel de Souza se ele não tivesse adquirido a síndrome de vice (e sempre do pior, exceto o Bianco).


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 16/05/2013

     TOMÁS ACUSA HERMÍNIO DE

    PIRATEAR TRABALHO ALHEIO
     
    - O Deputado Herminio Coelho demonstra absoluta desinformação sobre as providências adotadas pelo DNIT em relação às obras remanescentes do contrato cancelado de restauração da BR 425, que liga a BR-364, no distrito de Abunã, aos municípios de Nova Mamoré e Guajará-Mirim. O ilustre deputado não sabia que a obra BR 425 já está em fase final de licitação no DNIT e a ordem de serviço deverá sair já no início de junho, conforme garantiu o superintendente regional André Reitz do Vale. Talvez por isso ele tenha tentado, a qualquer custo, exibir um vídeo sobre a precária situação da rodovia, uma das razões da visita dos diretores do DNIT ao estado.
     
    A declaração é do presidente do Diretório Estadual do PMDB, Tomás Correia. Ele preferiu atribuir à falta de informação a responsabilidade pela desastrosa e frustrada tentativa do deputado de exibir um vídeo produzido por sua assessoria sobre a situação da rodovia, para depois converter a solução do problema em conquista sua. Por isso ele desconsiderou todo o trabalho realizado em Brasília pelo Senador Valdir Raupp e a Deputada Marinha Raupp, juntamente com todos os integrantes da Bancada Federal de Rondônia,  já haviam tomado as necessárias providencias junto ao próprio DNIT para agilizar o processo.
     
    - Agora, depois da onça morta, o Deputado Hermínio quer, de qualquer jeito, posar ao lado para sair na foto como verdadeiro papagaio, pirateando o trabalho alheio. Esquece o ilustre deputado que o   problema da 425  não será resolvido com filme ou vídeo e sim com ação parlamentar, como fizeram os membros da  Bancada Federal, sem exceção – disse Tomás, para lembrar que o próprio governador Confúcio Moura já visitou o ministro dos Transportes, Cesar Borges, solicitando atenção para a precariedade das rodovias federais no Estado, com destaque para a BR-425.
     
    “O diretor do DNIT veio a Rondônia para tratar de todas as rodovias Federais do Estado, especialmente da BR 364, BR 425 e BR 429. O deputado Coelho não teve tempo para filmar as demais rodovias. Conseguiu apenas o vídeo da BR-425, mas ficou desapontado quando foi convidado para a abertura da licitação da recuperação. A assessoria do Deputado precisa ficar mais atenta para  na próxima filmagem  evitar submeter o ilustre parlamentar ao constrangimento de simular luta por uma obra que já tem data marcada para começar” – Disse Tomás. 
     
     
     Usado em carater experimental no Mato Grosso, o túnel foi aprovado pelos técnicos
     
    Tunel de vento acelera
    asfaltamento na região
     
    A utilização do sistema de ‘túnel de vento’, uma cobertura inflada de PVC que possibilita que as obras sejam realizadas mesmo em período de chuva poderá representar a solução para eliminar os problemas causados pelo inverno amazônico, que suprime seis meses do ano para obras rodoviárias em Rondônia. Todo o planejamento das obras rodoviárias no estado é baseado nessa janela hidrográfica de seis meses nos quais é possível asfaltar sem o risco de perder todo o trabalho. A inovação pode ser inclusive adotada pelo diretor do DER, Lúcio Mosquini, já que o governador Confúcio Moura está programando  um volume de trabalho jamais visto nessa área.
     
    O túnel foi usado em caráter experimental com absoluto sucesso na duplicação da BR-103/364, no Mato Grosso. Antes disso ele foi experimentado somente na construção de gasodutos. Segundo o engenheiro Mário Ribas, responsável pela obra, a possibilidade de implantação de asfalto mesmo em tempo chuvoso permite um ganho substancial no cronograma, com redução do prazo em pelo menos 30%. A cobertura, modulada em trechos recambiáveis de 200 metros, possui um quilômetro de extensão.
     
     
    COMENTÁRIO
     
    Marcos Luz  | 15-05-2013 12:05:40
     
    Você insiste em acusar o PT em todos os artigos desse blog. Ainda bem que ninguém dá confiança.
     
    Resposta da redação
     
    Você dá.

     
    Nome: Vulmar Nunes Coelho
    17-05-2013 11:05

    Comentario: Carlos Henrique, Concordo com o comentário que o PT não é responsável e sim, que, ELE é o problema. Enquanto esses quadrilheiros não forem exilados, presos e de preferencia mandados para Cuba, Venezuela e Argentina; o país continuará descendo, sem luz no fim do túnel.


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 15/05/2013

     Saúde pública: médica escancara o problema

    e mostra o que está mesmo em falta no País:
    FALTA VERGONHA!!!
     
    Alguns leitores já devem ter lido, pois circula na internet, mas isso não me desobriga de publicar aqui o desabafo da doutora Juliana Mynssen, médica de hospital público. Não se pode desconsiderar a possibilidade serem, nome e profissão, serem fictícios, já que isso não reduziria em nada a verdadeira tragédia do sistema público de saúde no Brasil. O mesmo que anuncia a importação de seis mil agentes cubanos apresentados como médicos e se propõe a pagar R$ 250 mil anuais por cabeça aos traficantes de escravos (o salário dos “médicos” será pago diretamente à ditadura cubana, que fica com 90%). Eis a carta:
     
    Hoje quase bati meu carro na curva, próximo à entrada do hospital do plantão. A BandNews anunciava o acordo do governo petista de Dilma, a feia, para a importação de 6.000 médicos para os locais insólitos do País. Porque falta médico..... Porque falta....

    Às 6 horas da noite chegava no hospital. Mas o meu plantão só começa às 8... 
    Estava fugindo do engarrafamento mais cedo quando uma amiga mandou uma mensagem: "o plantão está fogo”. Estava entrando numa apendicite e chegou um baleado". E lá foi a Ju atrás de sangue. Ok. O mais sensíveis não podem mais ler.

    "Como se opera um baleado de abdome e perna no SUS?" Lições para ...a vida (?.) Falta sangue. Hoje não tinha nenhuma bolsa de sangue no hospital. Nenhuma. Falta ortopedista. O Estado passa por uma grande crise de contratação - há médicos - mas falta a burocracia para estabelecer contratos de emprego. E falta dinheiro para concursos públicos com salários dignos.


    E aí, estão em casa... Esperando resolver. E aí o chefe da ortopedia veio de casa para operar o paciente. Faltam fios cirúrgicos. Falta antibiótico. Falta vaga no CTI. E o centro cirúrgico vira pós-operatório, cheio de pacientes aguardando uma vaga no CTI...  E aí, eu estava esperando a circulante de sala voltar com material, cirurgia parada, e reclamei (aahh como reclamo!) que faltavam mais circulantes na sala com um paciente grave!

    Eram dois 
    anestesistas, dois cirurgiões gerais, um cirurgião vascular, um cirurgião instrumentando (é, grande parte do SUS não paga por instrumentadoras, então o médico faz esse outro papel), 01 ortopedista no lado de fora e outra equipe de 02 cirurgiões na emergência. E aí disse.... "Eu tenho 6 médicos em sala e só uma circulante para fazer tudo??" (6 e 1/2, Ortopedista é café-com-leite, né?). E quando penso em sair... "Nãooo sua louca, lá fora os outros estão pior!"

    Só me resta perguntar: importaremos de Cuba também macas? Fios? Antibióticos (hiii a Anvisa...)? Enviaremos pacientes para os CTIs de lá? (Já vejo a FAB envolvida..) E sobre regras de transfundir sangue cubano por aqui? Aahh, conheço alguém na "Comissão dos Direitos Humanos" que vai adorar esse tema!


    Os Castro vão fornecer o quê mais? Falta dignidade. Falta salários. Falta gente (brasileira) capacitada e bem-formada. Vamos falar do interior? Dos locais inóspitos? 
    Faltam estradas para ambulâncias. Falta água e saneamentos para as doenças infecto-contagiosas. Falta o povo saber ler a receita médica.

    Estive no Pará para treinar médicos com o ATLS. Tinham médicos lá. Mas na cidade, faltou luz e demos aula no gerador. Revalidar o diploma de médicos estrangeiros não é o problema. Precisamos revalidar o diploma de quem rege o nosso país. Mas, como nossos governantes, atuais e anteriores, nunca se importaram mesmo com Educação, isso não deve ser importante.


    Falta muita coisa.... Ah, se não falta. Tadinha de Cuba. Uma ilha tão pequena para resolver a carência de tanta coisa... Quando souber no que se meteu.... Haja charutos!



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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 14/05/2013

    Médicos cubanos importados
    pelo Brasil geram forte reação


    Rondônia, ao menos por enquanto, passa ao largo da discussão sobre a ideia de importar de uma só vez seis mil médicos cubanos, produzida nos aloprados escaninhos das cabeças petistas do Planalto. Não deveria. Se todo esse batalhão desaguar no Brasil com a força de um repiquete do rio Madeira, onde haverão de se instalar? “Nas regiões mais pobres e desassistidas” – asseguram os mentores da proposta. Só não acrescentaram uma palavra: desinformadas. Isso exclui a pobreza da periferia dos grandes centros, desassistida mas informada sobre o que se espera, na verdade, desse contingente. Formados em escala industrial, eles são encarregados de vender o único produto de exportação que restou a Cuba, embora igualmente distante pelo menos quatro décadas da realidade mundial: o sonhado modelo de poder perene dos irmãos castro.
     
    Pois bem. Excluídos os estados do sul, restará aos cubanos a destinação para os grotões do país. É aí que Rondônia entra, junto com todo o norte e o nordeste. A esperança é que a reação do centro-sul consiga bloquear a iniciativa. Por aqui, a chegada desses médicos poderá ser até aplaudida, como tem sido no Face book pelos idiotas de plantão, aloprados autodidatas em busca de promoção pessoal que não sabem nem mesmo o significado da palavra, mas imaginam ser boa coisa, já que foi Lula quem falou. Um deles comentou dia desses que Cuba dá lições de educação ao Brasil: uma ilha de dimensões reduzidas que forma tantos médicos inclusive para nos socorrer nesse momento de graves dificuldades no setor. Sobre Cuba, considero interessante reproduzir aqui trechos do artigo publicado por Juremir Machado da Silva no Correio do Povo, de Porto Alegre:
     
    Cuba: o inferno no paraíso
     
    Já tentei, um monte de vezes, aderir ao comunismo. Usei todos os chavões que conhecia para justificar o projeto cubano. Não deu certo. Depois de 11 dias na ilha de Fidel Castro, entreguei de novo os pontos. O problema do socialismo é sempre o real. Está certo que as utopias são virtuais, o não-lugar, mas tanto problema com a realidade inviabiliza qualquer adesão. Volto chocado: Cuba é uma favela no paraíso caribenho.

    Não fiquei trancado no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode queixar-se de discriminação. É ainda pior. Os cubanos gostam de uma fórmula cristalina: ‘Cuba tem 11 milhões de habitantes e cinco milhões de policiais’. Um policial pode ganhar até quatro vezes mais do que um médico, cujo salário anda em torno de 15 dólares mensais.

    Professor de História, José mora com Marcela, sua companheira, num cortiço, no Centro de Havana, com mais dez pessoas (em outros chega a 30). Não há mais água encanada. Calorosos e necessitados de tudo, querem ser ouvidos. José tem o dom da síntese: ‘Cuba é uma prisão, um cárcere especial. Aqui já se nasce prisioneiro. E a pena é perpétua. Não podemos viajar e somos vigiados em permanência. Tenho uma vida tripla: nas aulas, minto para os alunos. Faço a apologia da revolução. Fora, sei que vivo um pesadelo. Alívio é arranjar dólares com turistas’.

    José e Marcela, Ariel e Julia, Paco e Adelaida, entre tantos com quem falamos, pedem tudo: sabão, roupas, livros, dinheiro, papel higiênico, absorventes. Como não podem entrar sozinhos nos hotéis de luxo que dominam Havana, quando convidados por turistas, não perdem tempo: enchem os bolsos de envelopes de açúcar. O sistema de livreta, pelo qual os cubanos recebem do governo uma espécie de cesta básica, garante comida para uma semana. Depois, cada um que se vire. Carne é um produto impensável. José e Marcela, ainda assim, quiseram mostrar a casa e servir um almoço de domingo: arroz, feijão e alguns pedaços de fígado de boi. Uma festa. Culpa do embargo norte-americano? Resultado da queda do Leste Europeu? José não vacila: ‘Para quem tem dólares não há embargo”. A crise do Leste trouxe um agravamento da situação econômica. Mas, se Cuba é uma ditadura, isso nada tem a ver com o bloqueio’.

    Cuba tem quatro classes sociais: os altos funcionários do Estado, confortavelmente instalados em Miramar; os militares e os policiais; os empregados de hotel (que recebem gorjetas em dólar); e o povo. ‘Para ter um emprego num hotel é preciso ser filho de papai, ser protegido de um grande, ter influência’, explica Ricardo, engenheiro que virou mecânico e gostaria de ser mensageiro nos hotéis luxuosos de redes internacionais. Certa noite, numa roda de novos amigos, brinco que, quando visito um país problemático, o regime cai logo depois da minha saída. Respondem em uníssono: 

    - Vamos te expulsar daqui agora mesmo’. Pergunto por que não se rebelam, não protestam, não matam Fidel? Explicam que foram educados para o medo, vivem num Estado totalitário, não têm um líder de oposição e não saberiam atacar com pedras, à moda palestina. Prometem, no embalo das piadas, substituir todas as fotos de Che Guevara espalhadas pela ilha por uma minha se eu assassinar Fidel para eles. Quero explicações, definições, mais luz. Resumem: ‘Cuba é uma ditadura’. Peço demonstrações: ‘Aqui não existem eleições. A democracia participativa, direta, popular, é uma fachada para a manipulação. Não temos campanhas eleitorais, só temos um partido, um jornal, dois canais de televisão, de propaganda, e, se fizéssemos um discurso em praça pública para criticar o governo, seríamos presos na hora’. Ricardo Alarcón aparece na televisão para dizer que o sistema eleitoral de Cuba é o mais democrático do mundo. 

    O público ri: ‘É o braço direito da ditadura. O partido indica o candidato a delegado de um distrito; cabe aos moradores do lugar confirmá-lo; a partir daí, o povo não interfere em mais nada. Os delegados confirmam os deputados; estes, o Conselho de Estado; que consagra Fidel’. Mas e a educação e a saúde para todos? Ariel explica: ‘Temos alfabetização e profissionalização para todos, não educação. Somos formados para ler a versão oficial, não para a liberdade. A educação só existe para a consciência crítica, à qual não temos direito. O sistema de saúde é bom e garante que vivamos mais tempo para a submissão’. José mostra-me as prostitutas, dá os preços e diz que ninguém as condena: ‘Estão ajudando as famílias a sobreviver’. Por uma de 15 anos, estudante e bonita, 80 dólares. Quatro velhas negras olham uma televisão em preto e branco, cuja imagem não se fixa. Tentam ver ‘Força de um Desejo’. E justifica: ‘Só temos a macumba (santería) e as novelas como alento. Fidel já nos tirou tudo. Tomara que nos deixe as novelas brasileiras’.
     

     
    “Se o exército de jalecos brancos não for outra mentira
     
    da série de seis mil, vai aumentar espetacularmente a taxa de
     
     mortalidade garantida por militantes do MST formados em Medicina
     
    na ilha-presídio dos irmãos Castro” –
    Augusto Nunes

     

     
    Quando a mentira que Dilma Rousseff vai contar requer alguma cifra, é sempre a mesma que o neurônio solitário lhe sopra: 6 mil. Durante a campanha de 2010, por exemplo, a candidata prometeu de meia em meia hora construir 6 mil creches. Já passou da metade do mandato e nem 50 ficaram prontas. Em janeiro de 2011, jurou que até o fim daquele ano entregaria 6 mil casas aos flagelados da Região Serrana do Rio. Até agora não entregou nenhuma.
    Em janeiro de 2012, Dilma caprichou na advertência às tempestades que teimam em cair no verão: se dessem as caras de novo, topariam com exatamente “6 mil agentes da Defesa Civil treinados para agir nas áreas de risco”. Os aguaceiros ignoraram a ameaça e continuam provocando os estragos de praxe. Os 6 mil soldados guerreiros das encostas em perigo nunca foram vistos fora do cérebro baldio da comandante. A menos que tenham sido tragados por alguma inundação secreta, seguem aquartelados por lá.
    Também são 6 mil, miou na semana passada o chanceler Antônio Patriota, os médicos cubanos que o governo pretende importar para transformar o Brasil Maravilha num imenso Sírio-Libanês. Exatamente 6 mil ─ nem mais nem menos, confirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A conta de mentiroso avisa que o exército de doutores formados na ilha-presídio terá o mesmo destino das 6 mil creches, das 6 mil casas e dos 6 mil agentes de saúde: a coisa vai dar em nada.
    Não convém, de todo modo, subestimar a usina de ideias desastrosas, administrada por uma supergerente de araque. É possível que Dilma e Padilha estejam mesmo contemplando com o olho rútilo e o lábio trêmulo a paisagem de sonho: 6 mil revolucionários de jaleco espalhados por todos os prontos socorros e hospitais públicos, não curando nem de longe os males do corpo, mas fazendo a cabeça de milhões de eleitores enfermos. Uma experiência semelhante está em curso na Venezuela bolivariana. O juízo da presidente é suficientemente escasso para que tente reprisá-la no Brasil Maravilha.
     “A medicina cubana é uma das mais atrasadas do mundo”, constata a repórter Nathalia Watkins na edição de VEJA desta semana. ”A maioria dos seus profissionais se forma sem nunca ter visto um aparelho de ultrassom, sem ouvir falar em stent coronário e sem poder se atualizar pela internet”. Vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital completa o diagnóstico sombrio. “Cuba gradua médicos em escala industrial com formação incompleta”, informa. “Pelos padrões do Brasil, os cubanos não poderiam sequer realizar procedimentos banais como ressuscitação ou traqueostomia”.
     
    Enquanto não chegam os 6 mil doutores prontos para aumentar as taxas de mortalidade (ou aproveitar a chance de escapar dos escombros da fantasia comunista e desfrutar da vida em liberdade), o PT, o PCdoB e os chamados “movimentos sociais” tratam de preencher com militantes de confiança as vagas reservadas pelo regime castrista a brasileiros interessados em cursar uma faculdade de medicina. Estudantes indicados pelo MST e aprovados pela embaixada cubana falam sobre Cuba e contam o que pretendem fazer na volta ao país de origem: “O socialismo é o futuro”, diz uma jovem grávida de gratidão a Fidel. “Quero voltar ao meu país e plantar essa semente revolucionária que estou vivenciando aqui e que está me nutrindo”. É para morrer de medo e matar de susto quem, claro, escapar de morrer sendo tratado por sua incapacidade.
     

     

     
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