Hoje : Sabado 10 de Maio de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 11/03/2014

    Lula para Evo Morales:
    “Porque não te calas?”
     
    Claro que não terá sido assim, mas o certo é que o falastrão cocalero calou-se. Dele não se ouviu um pio sobre as enchentes que assolam seu país e pelo qual ele responsabiliza desde sempre as usinas do Madeira. Comenta-se em Brasília que emissários de Lula procuraram Morales e pediram, “em nome da irmandade bolivariana”, que poupe o governo brasileiro nesse período pré-eleitoral. O presidente da Bolívia já disse ao senador Raupp que irá exigir o ressarcimento dos danos. Consta que seus advogados já estão preparando ações judiciais mas, pelo visto, vão deixar o assunto para depois das eleições. Com certeza Evo será atendido, qualquer que seja o resultado.
     
    Quatro dos nove Departamentos (estados) do País vizinho estão literalmente submersos, em uma confirmação ampliada daquilo contra o que as autoridades bolivianas têm reclamado desde o início das obras de Jirau. Chaves fez uma única visita às áreas atingidas e tudo o que fez foi conclamar a população a abandonar a região e nada mais foi dito. Todos os protestos e exigências de reparação financeira ficam por conta dos dirigentes dos Departamentos atingidos. Todos de oposição, vale lembrar.
     
    É claro, também, que a pressão do governo boliviano poderia amplificar o coro dos descontentes com o tratamento dado pelo governo brasileiro à tragédia que atinge nossa região, claramente decorrente da falta de planejamento ambiental na implantação das barragens. Disso os especialistas asseguram que não há como Santo Antônio e Jirau se esquivarem. Basta um simples comparativo com a hidrelétrica de Tucuruí para perceber a disparidade. Tucuruí, no rio Tocantins, foi construída com vertedouros para até 110 mil metros cúbicos por segundo. As barragens do Madeira, com volume de água muito maior, possuem vertedouros menores, com previsão máxima de 84 mil m3/s.
     
    Embora respondam com evasivas irônicas a qualquer questionamento sobre a ausência de estudos de análise de riscos no planejamento original, nenhuma das usinas possui. Tudo foi conduzido – e aprovado - a toque de caixa para atender ao anseio por energia farta e barata do lado governamental. E à avidez comercial dos consórcios. As perspectivas de efeitos desastrosos nos chamados impactos de vizinhança sempre foram tratadas como algo que se ajeita mais adiante. A prioridade foi e ainda é produção comercial. O problema é que com a elevação das águas não há uma disparidade entre montante e jusante suficiente para a operacionalização das turbinas.  Elas são horizontais mas nem tanto. Tem que haver espaço para a água sair com força, caso contrário não funcionam.
     
    Esta, sim, é a principal preocupação do governo – danem-se os atingidos pela catástrofe. Todo o raciocínio é quantificado em votos. Se Rondônia estiver submersa mas não houver racionamento de energia no resto do país, cuja produção hidrelétrica está perigosamente próxima de tornar inevitável a providência, então o custo/benefício é considerado amplamente favorável para a eleição dos gafanhotos petistas bolivarianos. Rondônia, com menos de dois milhões de votos seria uma perda aceitável.
     
    Não sou vidente, messiânico ou catastrofista como chegaram a dizer alguns pascácios que, agora, constatada a dimensão da tragédia, enfiaram as respectivas violas nos locais adequados. Mas é óbvio que vem mais desastre por aí, especialmente quando as águas baixarem. O asfalto alagado vai desaparecer. Da mesma forma que os barrancos das margens do rio e até algumas comunidades ribeirinhas. A recuperação vai custar provavelmente metade do custo de uma usina. E o governo não terá caixa para nos socorrer, pois com certeza irá atender prioritariamente à Bolívia. E nem o Doutor Pangloss seria tão otimista a ponto de afirmar que os alagamentos deste ano possam ser apenas “um ponto fora da curva”.

      

    Clique aqui e comente
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 10/03/2014

    SABE QUEM DISSE ISSO?
    Não é pegadinha. A entrevista foi concedida no Brasil a um jornalista “de esquerda”
    Enviada por um grande amigo e colaborador do Blog do CHA, a entrevista aqui reproduzida teria hoje grande repercussão, considerada a posição atual do entrevistado. Ela começou quando o jornalista, tentando embaraçar o entrevistado, perguntou-lhe o que ele pensava sobre a pobreza no mundo.
    Resposta - "Primeiro na Europa e agora nas Américas, alguns políticos têm se dedicado a endividar as pessoas, fazendo com que fiquem dependentes. E para quê? Para aumentar o seu poder. Eles são grandes especialistas em criação de pobreza e isso ninguém questiona. Eu me esforço para lutar contra esta pobreza. A pobreza tornou-se algo natural e isso é ruim. Minha tarefa é evitar o agravamento de tal condição. As ideologias que produzem a pobreza devem ser denunciadas. A educação é a grande solução para o problema. Devemos ensinar as pessoas como salvar sua alma, mas ensinar-lhes também a evitar a pobreza e a não permitir que o governo os conduza a esse estado lastimável.”.
    O Jornalista, meio que ofendido pergunta: - O senhor culpa o governo?
    Ele respondeu: - Eu culpo os políticos que buscam seus próprios interesses. Você e seus amigos são socialistas. Vocês (socialistas) e suas políticas, são a causa de 70 anos de miséria, e são culpados de levar muitos países à beira do colapso. Vocês acreditam na redistribuição, que é uma das razões para a pobreza. Vocês querem nacionalizar o universo para poder controlar todas as atividades humanas. Vocês destroem o incentivo do homem, até mesmo para cuidar de sua família, o que é um crime contra a natureza e contra Deus. “Esta vossa ideologia cria mais pobres do que todas as empresas que vocês classificam de diabólicas”.
    O jornalista replica: - Eu nunca tinha ouvido nada parecido de uma pessoa com sua função.
    Resposta: - As pessoas dominadas pelos socialistas precisam saber, não têm que ser pobres."
    O jornalista ataca: - E a América Latina? O senhor quer negar o progresso conseguido?
    Resposta - “O império da dependência foi criado na Venezuela por Hugo Chávez, com falsas promessas e mentindo para que se ajoelhem diante de seu governo”. Dando peixe ao povo, sem lhes permitir pescar. Se na América Latina alguém aprende a pescar é punido e seus peixes são confiscados pelos socialistas. A liberdade é castigada. Você fala de progresso e eu falo de pobreza. Temo pela América Latina. Toda a região está controlada por um bloco de regimes socialistas, como Cuba, Argentina, Equador, Bolívia, Venezuela, Nicarágua. Quem vai salvá-los (a América Latina) dessa tirania?
    O jornalista acusa: - O senhor é um capitalista!
    Resposta – “Se pensarmos que o capital é necessário para construir fábricas, escolas, hospitais, igrejas, talvez eu seja capitalista. Você se opõe a este raciocínio?"
    O jornalista  insiste: - Claro que não, mas o senhor não acha que o capital é retirado do povo pelas corporações abusivas?
    Resposta - "Não, eu acho que as pessoas, através de suas escolhas econômicas, devem decidir que parte do seu capital vai para esses projetos. O uso do capital deve ser voluntário. Só quando os políticos se apropriam (confiscam) esse capital para construir obras públicas e para alimentar a burocracia é que surge um problema grave. O capital investido voluntariamente é legítimo, mas o que é investido com base na coerção é ilegítimo”.
    O jornalista ataca novamente: - Suas idéias são radicais!
    Resposta - "Não. Há anos Khrushchev advertiu: Não devemos esperar que os americanos concordem o comunismo, mas podemos ajudar os seus líderes com injeções de socialismo, até que, ao acordar, eles percebam que abraçaram o comunismo. Isto está acontecendo agora mesmo no antigo bastião da liberdade. Como os EUA poderão salvar a América Latina, se eles próprios se tornarem escravos de seu governo?”.
    O jornalista conclui: - Eu não consigo digerir (aceitar) tal pensamento.
    Resposta - “Você está muito irritado porque a verdade pode ser dolorosa”. Vocês (os socialistas) criaram o estado de bem-estar que consiste apenas em atender às necessidades dos pobres, pobres esses que foram criados por vocês mesmos, com a vossa política. O estado interventor retira da sociedade, a sua responsabilidade. Graças ao estado assistencialista, as famílias deixam de cumprir seus deveres para obterem o seu bem-estar, incluindo as igrejas. As pessoas já não praticam mais a caridade e veem os pobres como um problema de governo. Para a igreja já não há pobres a ajudar, porque foram empobrecidos permanentemente e agora são propriedade dos políticos. E algo que me irrita profundamente, é o fato dos meios de comunicação observarem o problema sem conseguir analisar o que o causa. O povo empobrece e logo em seguida, vota em que os afundou na pobreza.

    A entrevista, concedida no sul do País a um conhecido jornalista, não obteve grande repercussão. Isso certamente não teria acontecido nos dias atuais, especialmente às vésperas da canonização de um santo brasileiro, o Padre José de Anchieta. O entrevistado era o cardeal jesuíta argentino Jorge Mario Bergoglio, sem grande expressão por aqui. Dispensado dizer que ele hoje é o Papa Francisco. 

    Nome: antonéas
    13-03-2014 18:03

    Comentario: Com os devidos créditos, desejo reproduzir essa entrevista no meu face, vc. ajuda?


    Nome: Carlos Henrique Angelo
    14-03-2014 09:03

    Comentario: Claro que sim. Fique à vontade


    Nome: Luiz Alberto Grutzmacher
    14-03-2014 10:03

    Comentario: Caro Carlos Henrique! Com toda certeza isso soa falso. O cardeal seria muito estúpido se achasse que foram "socialistas" os responsáveis pelo neoliberalismo. Não parece ser malandro a ponto de fazer uma acusação descabida como essa nem seria grosseiro a ponto de insultar o entrevistador. Ele é bem mais gentil e cavalheiro do que o texto tenta transmitir. Abraços.


    Clique aqui e comente
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 28/02/2014

    Assédio moral na Assembleia

    A julgar por declarações do próprio presidente, esse é o único emprego da palavra "moral" naquela Casa

    Ao contrário do que já reclamaram alguns leitores, não é má vontade do blogueiro. Na medida em que se aproximam as eleições e se consolida a característica debandada generalizada, deflagrada pela proximidade de um novo reinado, começam a pipocar no Legislativo denúncias em série contra atitudes típicas do “salve-se quem puder”. Agora mesmo um grupo de jornalistas se mobiliza para denunciar na justiça o diretor do Decom, Paulo Ayres de Almeida, por assédio moral.

    Desequilibrado em função da presença de representantes do MP no Departamento de Recursos Humanos, o chefe da assessoria de imprensa está distribuindo agressões por atacado. Principal beneficiário do enquadramento absolutamente ilegal que o transformou, com uma simples canetada, de celetista em estatutário, ele antecipa o cenário sombrio que se desenha em seu futuro e parte para o ataque contra qualquer um que seja profissionalmente obrigado ao convívio no setor.

    É que ele foi o único do grupo enquadrado como estatutário que conseguiu sacar integralmente o FGTS depositado por sua condição anterior de celetista. E ainda tenta receber também os benefícios da mudança, retroativa a 5 de outubro de 1988, véspera da promulgação da Constituição Federal que proíbe a safadeza. Ele quer retirar, em pecúnia, os quinquênios aos quais imagina ter direito. Como é comandante da tropa de choque de Hermínio Coelho é bem capaz de conseguir. E mais: que ninguém se surpreenda se ele tentar antecipar a aposentadoria, artifício ilusório que deve considerar suficiente para escapar da quase certa revisão do caso.

    “Assembleia não tem moral para propor CPI”

    “Estão querendo é fazer graça, só politicagem. Essa Assembleia não tem moral para fazer CPI contra ninguém. Durante a atual Legislatura não vimos sequer uma única denúncia investigada. Não podemos aceitar politicagem com empreendimentos sérios como estes das usinas".  A declaração – exatamente como foi publicada em 2009 – foi a reação do então presidente da Câmara, vereador Hermínio Coelho, ao ser questionado sobre a proposta de instalação de uma CPI na Assembleia para investigar as usinas do rio Madeira. Exatamente o que propõe hoje o agora deputado e presidente do legislativo estadual.

    O então vereador, cujo trabalho de maior envergadura foi a concessão de título de cidadão honorário de Porto Velho ao presidente Lula, justamente em função das usinas (e das obras do PAC em Porto Velho, por sinal jamais concluídas), disse à época que “Não vamos aceitar que alguns parlamentares façam graça para tentar atrapalhar essas obras, as mais importantes do PAC do governo Lula”. E continuou: “Não vimos fundamento algum para a abertura de uma CPI, a não ser uma tentativa de crias dificuldades. E, como diz o próprio governador (Ivo Cassol), líder político do grupo que criou a CPI, quem tenta criar dificuldades é porque quer vender facilidades. Definitivamente essa CPI não é uma coisa séria. É mais uma tentativa de prejudicar a capital" - declarou ele.

    O que terá mudado desde então para justificar o tom atualmente irado de Hermínio Coelho, que agora propõe a CPI contra as usinas? Está certo que ele saiu da condição de vereador para deputado e que as alagações certamente não estavam previstas no planejamento feito “para dez mil anos” pelas usinas. Mas a Assembleia continua basicamente a mesma. Com algumas pontuais variações, mas com novos e repetidos escândalos. O então deputado Valter Araújo reagiu à época violentamente contra o discurso de Coelho, chamando-o de “pau mandado” do prefeito Roberto Sobrinho ”e que ele deveria cuidar das questões relativas ao trabalho da Câmara, que “contra a administração petista nada investiga. Então, quem é que não tem moral?”

    Aí, você, leitor, pode lembrar que o deputado Valter Araújo foi condenado, cassado, fugitivo da justiça e hoje é presidiário. Tudo bem. Mas não existem grandes diferenças entre ambos, a não ser pelo fato de Araújo estar em cana e Hermínio ainda não. O que de fato importa é que Hermínio assegura que, agora, a Assembleia tem moral inclusive para cobrar do governador e do prefeito da capital coragem para interromper as obras das hidrelétricas. A considerar o que ele mesmo disse, fica a suspeita de que está criando dificuldades para negociar facilidades.

     

    Clique aqui e comente
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 26/02/2014

     

    Enchente força mudança

    de moradores da Balsa
    Cheia do Madeira acaba colaborando com as obras da ponte
     
    Um dos maiores problemas enfrentados pela empresa responsável para prosseguimento das obras da ponte sobre o rio Madeira, na BR-319, está sendo solucionado com a ajuda da enchente do rio Madeira. É que alguns moradores, instalados em pontos estratégicos para a construção do acesso à ponte, resistiam em desocupar as moradias que, vale lembrar, estão plantadas irregularmente na faixa de domínio da rodovia BR-319. A cheia do rio forçou a mudança. Houve até um caso bastante ilustrativo da situação: um morador que tinha decidido não se mudar “de maneira alguma” e desafiava a empreiteira a retirá-lo de lá, acabou pedindo socorro justamente junto aos responsáveis pela obra, depois que seu barraco foi tomado pelas águas.
     
    O certo é que o Madeira acabou solucionando uma questão que nem mesmo os negociadores da Universidade Federal Fluminense – contratada pelo DNIT para gerenciar a desocupação  - conseguiram realizar, mesmo oferecendo inclusive uma bolsa-aluguel mensal para locação de moradias até que fossem concluídas as obras do conjunto habitacional construído exclusivamente para abrigar as famílias retiradas do local. Técnicos da empreiteira e do DNIT preferem tratar discretamente o assunto, mas é certo que mais da metade dos moradores da área destinada à construção do acesso na margem urbana da rodovia, ou “lado de cá” já estão instalados nas novas moradias no “lado de lá” do rio. E, ironicamente, estão usando a ponte para a travessia, ainda que de forma precária, justamente pela falta do acesso que eles mesmos ajudaram a obstruir a construção.
     
    Alguém haverá, com certeza, de acusar o blogueiro por falta de sentimento humanitário ou por desconsiderar o sofrimento de todas aquelas quase oitenta famílias que terão de ser desalojadas para a conclusão das obras da ponte. Acontece que os defensores da resistência nunca consideraram o sofrimento das muitas centenas de famílias que vivem do outro lado do rio e sempre foram exploradas pelo pedágio das balsas. Há quem diga, com um raciocínio embotado, que só quem paga caro pela travessia são os caminhões. Esquecem que esse custo incide sobre a mercadoria que transportam e repercute no preço final para os consumidores. Todos acabam pagando pela travessia.
     
    Não se pode desconsiderar, ainda, que alguns moradores ainda recebiam uma “ajuda de custo” dos donos das balsas para obstruir ao máximo as obras, conforme denunciaram em Brasília os técnicos da UFF. O Certo que a enchente, que acabou resultando na paralisação temporária das balsas, está colaborando também para a evacuação do local. E mesmo sem falar sobre o assunto, os trabalhadores da ponte correm a demolir cada moradia imediatamente após a transferência dos moradores para o “lado de lá”. Ou seja, não tem volta. Ou ainda, como disse Cesar após atravessar o Rubicão com suas legiões, a sorte está lançada.

      

    Clique aqui e comente
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 25/02/2014

     

    Amorim desafia Hermínio
    a fazer o “dever de casa”
    Ex-senador diz que presidente da Assembleia tem que moralizar a própria Assembleia
     
    Ao comentar no programa “Fale com o Amorim”, da Rádio Ariquemes, a criminosa “transposição” de um reduzido grupo de celetistas da Assembleia, entre os quais seu chefe da Assessoria de Imprensa, Paulo Ayres de Almeida, para o quadro de estatutários. Sem concurso e em escandalosa  agressão ao que estabelece a Constituição Federal, com o silêncio cúmplice dos MPs do Trabalho, Federal e Estadual, além do TCE. O ex-senador Ernandes Amorim classificou o ato da mesa diretora de absolutamente criminoso. Ele lembrou que o deputado se especializou em condenar a tudo e a todos, mas para fazer isso não pode deixar de ficar atento ao que acontece dentro daquele poder, onde os escândalos são recorrentes.
     
    O presidente da Assembleia abusa do poder que lhe confere a distribuição de gordas verbas publicitárias e milionárias sinecuras oferecidas a rodo para escandalosamente manipular a mídia. Ele usa os veículos para acusar, sem qualquer compromisso com a verdade, os adversários, especialmente a pessoa do governador Confúcio Moura. Hermínio sonha em se credenciar para disputar o governo do estado pelo PSD e, como nada tem de seu para apresentar, tenta denegrir o trabalho alheio.
     
    Exemplo claro desse oportunismo é a campanha contra as usinas, as quais sempre defendeu quando era presidente da Câmara dos Vereadores e aliado de Roberto Sobrinho. E ainda espera convencer o público de sua seriedade mas, na verdade, está interessado apenas em cabalar os votos dos desabrigados, explorando vergonhosamente seu sofrimento. E, quem sabe, entrar novamente  em alguma eventual partilha de compensações ambientais. Quando era vereador e o dinheiro das compensações rolava à vontade não se ouviu uma única manifestação do atual “paladino” da moralidade.
     
    Denúncia
     
    Reproduzi no Facebook a denúncia de Cláudio Humberto. Ele disse que o vice-diretor da prisão foi demitido após escancarar as mordomias de Delúbio Soares na prisão. Cheio de regalias, ex-tesoureiro recebe visitas e, quem denuncia, cai. Isso provocou o comentário de Bartolomeu Bastos Acioli Lins, para quem “O governador de Brasília é petralha! O Secretário de Segurança é petralha! O Diretor da Penitenciária da Papuda é petralha! E você acredita que os bandidos do PT não têm regalias dentro da prisão? Então, você é um idiota! Ou um petista!”
     
    Luiz Carlos Dearaujo, da Unir, depois que alguns leitores defenderam a volta dos militares, lembrou que “Nos tempos da ditadura militar a coisa não era brincadeira... sem democracia, sem liberdade de imprensa, perseguição aos intelectuais, líderes sindicais, políticos, inclusive jornalistas, arrancados dos locais de trabalho, torturados e mortos... muita gente lutou pelas liberdades democráticas dos dias de hoje... alguns jornalistas ignoram a história de seu país!”
     
    Carlos Henrique – Não sei se a crítica é endereçada ao blogueiro, mas pelo sim, pelo não, prefiro comentar. Claro que muita gente da categoria é do tipo que foi obrigado a colar no teste do pezinho. Mas ditaduras são terríveis, caro Luiz Carlos Dearaujo. Conheci de perto a ditadura militar, nos tempos em que era mais besta. Pelo que, me assustam os esforços pela implantação de uma ditadura de esquerda em curso no Brasil. A história é, como disse Roberto Campos, uma lanterna na popa, a apontar os erros e permitir a correção do rumo.
     
    Muitos, entre os que diziam lutar contra a ditadura militar, interessavam-se tão somente na defesa de seus próprios interesses e bolsos. A grana arrecadada com assaltos e sequestros era investida na compra de imóveis para instalação de “aparelhos” para grandes farras entre a garotada, regadas a belos vinhos e muita vodka polonesa Wyborowa.
     
    Ainda hoje, como demonstra o abjeto Foro de São Paulo, que reúne “democratas” como Fidel, Nicolas Maduro, Evo Morales, Rafael Corrêa, Lula e Dona Dilma. É preciso colocar um freio nesse povo. Antes que o Brasil seja transformado em uma Cuba continental. Ou numa filial do regime castrista, como acontece com a Venezuela, sob entusiasmados aplausos dos petistas.
     
    Esta circula em Brasília
     
     
    Barak Obama e  Gordon Brown, 1º ministro britânico, conversavam num jantar na Casa Branca. Um dos convidados se aproxima e pergunta do que é que falavam de forma tão animada.
     
    - Estamos fazendo planos para a terceira guerra mundial – disse Obama.

    - Uau! – exclamou o convidado. E quais seriam esses planos?
     
    - No Brasil, vamos matar 14 milhões de petistas e um flamenguista – respondeu Obama.
     
    O convidado ficou confuso: - Um flamenguista? Porque vão matar um flamenguista?

    Brown dá uma palmada nas costas de Obama e exclama: - Não te disse? Ninguém vai perguntar pelos 14 milhões de petistas!

     
    COMENTÁRIO
    Francisco Américo Hauser
     
     Caro Jornalista:
     
    O artigo abaixo deve ser de seu conhecimento, mas mesmos assim, por falar em planejamento que deve durar 10.000 anos o das Usinas Santo Antônio e Jirau em questão não conseguiu durar nem 10 míseros anos. A soma dos acréscimos dos custo mais os atrasos no fornecimento energético cujos custos seguramente comprometem os planos de expansão empresarial que dependem da energia gerada pela Usinas não podem simplesmente ser imputados ao contribuinte brasileiro.
     
    O planejamento de 10.000 anos foi aprovado pelo órgão federal responsável financeiro e técnico do empreendimento. Isto posto cabe aos Ministérios Públicos Federal e Estadual de Rondônia mais a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) trazer a público a responsabilidade em questão indicando os responsáveis financeiros e técnicos pelos prejuízos em questão, já que  os ditos prejuízos são irreversíveis.
     
    Pelo exposto no artigo estão criando condições de minimiza-los ou mesmo “eliminá-los” em detrimento do contribuinte brasileiro. É muito dinheiro !!!!! será que a Polícia Federal tem condições de rastrear a origem e destino deste caudal financeiro, já que o caudal hídrico não conseguiu cumprir seu objetivo que era e é de gerar energia elétrica nos prazos e potência contratada? Leia o artigo de Renée Pereira, publicado ontem no Estado de São Paulo:
     
     

    Atrasada, Jirau já custa quase o dobro

     

     A Hidrelétrica de Jirau, a segunda usina do Complexo do Rio Madeira, leiloada em 2008, está atrasada em mais de um ano e o volume de investimento quase dobrou, de cerca de R$ 9 bilhões para R$ 17,4 bilhões. Essa diferença, de R$ 8,4 bilhões, comprometeu de forma expressiva o retorno do empreendimento. Logo após o leilão, os vencedores da disputa haviam prometido economizar R$ 1 bilhão e antecipar sua operação em um ano.
    Não fosse uma decisão judicial, a situação da hidrelétrica, de 3.750 megawatt (MW), seria ainda pior. Como o início de operação estava previsto para 2013, ela teria de comprar energia no mercado livre - cujo megawatt hora (MWh) está em R$ 822 - para honrar os contratos. A liminar conseguida na Justiça desobriga a empresa Energia Sustentável do Brasil, responsável pelo empreendimento, de fazer essa operação.
    Formada pela GDF Suez, Mitsui & Co e as estatais Chesf e Eletrosul, do Grupo Eletrobrás, a empresa entrou com recurso na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para suspender as penalidades pelos atrasos na obra. O diretor da agência reguladora, José Jurhosa, afirmou que o pedido ainda está em análise e não tem data para ser votado. "Mas vamos avaliar todos os pontos e verificar se o atraso é decorrente de fatores que fogem ou não ao controle da empresa." Pelas novas regras, se ficar provado que fatores externos atrapalharam o andamento da obra, a concessionária - que não quis se pronunciar - não será punida.
    Motivos. A principal explicação para o descumprimento do cronograma foram os conflitos no canteiro de obras, ocorridos em 2011 e 2012. Naquela época, trabalhavam na obra cerca de 18 mil pessoas, sendo que muitas delas tiveram de ser retiradas do local e levadas para suas casas em diferentes partes do Brasil. Segundo uma fonte ligada à empresa, foi um verdadeiro caos em Porto Velho (RO). Aviões tiveram de ser alugados para retirar as pessoas da região e os hotéis ficaram lotados.
    Todo o contingente de pessoal só voltou ao trabalho meses depois com a reconstrução dos alojamentos, que foram incendiados. "Isso gerou um descompasso grande entre a obra civil e a montagem da parte eletromecânica", afirmou a fonte, que prefere não se identificar. Os equipamentos para montagem das máquinas começaram a chegar e não havia infraestrutura para a instalação. A solução foi construir galpões para o armazenamento das peças das turbinas e criar um sistema de logística que permitisse encontrar os equipamentos necessários para cada etapa.
    Desequilíbrio. Além dos episódios no canteiro de obras, outros eventos entraram na lista para explicar o descumprimento do cronograma, como o atraso na concessão da licença de instalação e greve na Receita Federal, que atrasou a liberação de máquinas. "Hoje o contrato está desequilibrado", afirmou a fonte ao Estado. Na época do leilão, em 2008, a proposta da Energia Sustentável do Brasil considerou uma série de fatores que permitiram um deságio de 21,6% do preço estabelecido pelo governo. O preço da energia, de R$ 71,40 o MWh, foi amplamente comemorado pelo governo e balizou os números do leilão da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.
    A estratégia da empresa para levar a concessão da hidrelétrica foi antecipar a entrada em operação da usina, vendendo a energia descontratada no mercado à vista. Mas essa meta foi frustrada. A empresa não antecipou a entrada em operação, não entregou a energia às distribuidoras e ainda teve de aportar mais recursos no projeto. Do aumento de R$ 8,4 bilhões, uma parte é inflação, outra é decorrente da expansão da usina de 3.300 MW iniciais para 3.750 MW - o número de máquina subiu de 44 para 50 - e o restante é elevação dos custos do projeto. Alguns executivos do setor afirmam que, além dos problemas no canteiro de obras, alterações feitas pela empresa no projeto original, que deslocaram a casa de força da usina para um local nove quilômetros distante do previsto inicialmente, também pesaram no orçamento. Nesse caso, teria sido um erro no planejamento.
    Financiamento. A usina está sendo financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Primeiro foram aprovados R$ 7,2 bilhões. No ano passado, com a expansão da usina, o banco aprovou mais R$ 2,3 bilhões, totalizando R$ 9,5 bilhões. Como houve atraso na entrada em operação e, consequentemente, no faturamento, o BNDES aumentou o prazo de carência para o início de pagamento. "O banco buscou se adequar ao novo cronograma da implementação do projeto e de início de operação comercial, que sofreu atraso em relação ao originalmente previsto", afirmou o banco estatal, em nota. Antes dessa decisão, a empresa chegou a pagar R$ 90 milhões por mês durante três meses.

    Apenas três turbinas da hidrelétrica estão em operação e uma, em teste (todas estão desativadas agora, em função da elevação da lâmina dágua à jusante). A esta altura, já era para ter 30 turbinas em funcionamento. A expectativa é que depois que tudo esteja resolvido, com a suspensão das penalidades, a empresa peça um reequilíbrio do contrato de concessão. "Todas as premissas iniciais não se cumpriram. A posição hoje é de desequilíbrio", diz a fonte do Estado. De alguma forma, algum dia tudo isso vai parar no bolso do consumidor brasileiro. 

     

    Clique aqui e comente
Primeira Página   32   33   34   35   36   37    38   39   40   41   42   Última página   

Parceiros

Artigos

  • Partidos X poder
  • Nota pública
  • Xô Mosquini
  • Desabafo de Lenzi
  • Concessão da BR-364
  • Delegado Camargo
  • Taxa de juros
  • Os truques do diabo
  • Coronelismo de Chaves
  • Cegueira
  • Ponte binacional
  • Euma Tourinho
  • Mariana X Euma
  • Judô Universo
  • Judô Universo
  • O vôo de Lira
  • Kamala Harris
  • Sérgio Moro
  • Desigualdade
  • O Ocaso do MDB
  • Medicina Integrativa
  • Holocausto
  • Aborto
  • BR-319
  • Festival Judô Universo
  • A história não pode
  • Jus Consultare -
  • Operação da PF no Acre
  • Jus Consultare
  • Licitare
  • Zoneamento
  • Dia das Mães
  • MDB - convenção
  • Feliz ano novo!
  • Caos na Saúde
  • Novo Ministro STF
  • Pimentel - vice
  • Mudanças
  • Reforma tributária
  • Novos advogados
  • Malabarismo
  • Empatia
  • Pimentel
  • O império do absurdo
  • Farsa contra o DNIT
  • Máximo candidato
  • Roupa suja no HB
  • Saúde pública
  • Denúncia HB
  • Operação Dissimulação
  • Nióbio e Grafeno
  • Lavanderia HB
  • Moro contrariado
  • Abuso de autoridade
  • Técnico deixa o DNIT
  • Energisa
  • Microimposto
  • Gaspari - Janot
  • Incompetência
  • Viva a vida
  • Lula e o xadrez
  • Recado aos advogados
  • Rodovia da morte
  • Energisa - II
  • Revolução de 64
  • Energisa
  • Resposta Detran
  • Viu isso, Detran?
  • Carnaval do Candiru
  • Detran - Asno de ouro
  • Ricardo Boechat
  • Miguel de Souza
  • Será o expedito?
  • Guerrilha das esquerdas
  • Bolsonaro acerta uma
  • Temer é um lixo
  • Fenaj acusa Globo
  • Maurão em Vilhena
  • A banalização da
  • Boataria
  • Quebra-pau no MDB
  • Perfil do eleitor
  • Cidadania em festa
  • Artigo Elton Assis
  • Lago Maravilha
  • Cursos caça níqueis
  • Ponte de Abunã
  • A supressão da defesa
  • Auxílio alimenta crise
  • Teoria do caos
  • Redução do mínimo
  • Não sou vidente
  • Avião de Molina
  • Sai a grama, entra o
  • PJe sem internet
  • Confúcio Moura
  • Demissões na Prefeitura
  • Idiotia litúrgica
  • Transposição II
  • Transposição
  • DNIT garante conclusão
  • Jogos intermunicipais -
  • Dividir para governar
  • Nazif protegeu Sobrinho
  • Nazif x Sobrinho?
  • Tragédia anunciada - II
  • Obras da BR-425
  • Ponte de Abunã - II
  • MPF pode parar ponte de
  • E agora, Nazif?
  • A história se repete
  • Demissão no DNIT
  • Fale agora
  • Conta outra Catta Preta
  • Tragicomédia
  • Ponte de Abunã
  • Constituição agredida
  • Obrigado Reinaldo
  • Porto Schuelo
  • Euma Tourinho
  • Valeu Miguel
  • Marina e Aécio
  • Propaganda enganosa
  • Paralisação no DNIT
  • Lei penal
  • A ignorância e a burrice
  • Advogado produz
  • Portaria escancara Brasil
  • Licença para matar
  • Ficha Limpa
  • Reeleição na ALE
  • Roteiro da violência
  • Ponte do Madeira
  • Badernaço
  • Começou a sangria
  • E agora Brasil?
  • Reconstrução
  • Constituição agredida
  • Reconstrução e
  • Ponte de Abunã
  • Viadutos só em julho -
  • Iluminação da BR-364
  • Eleições em Rondônia
  • Bueiro inteligente
  • Ética relativa
  • Transposição
  • A morte do capitão
  • Propaganda enganosa
  • A realidade cubana
  • Transposição
  • Maurão e Hermínio
  • Indignação
  • Professor protesta
  • Transtorno bipolar
  • Incongruências
  • Evo quer U$ 5 bi
  • Farra da pós
  • Zé Dirceu deprimido
  • Mentira
  • DPVAT: quem ganha?
  • Assalto programado
  • Fim do embate
  • Assédio moral
  • Bata quente
  • Governo de Todos
  • Dia do jornalista
  • Espaço Alternativo
  • Elefantíase
  • Discurso de Dilma
  • Ficha suja
  • PSD cala Hermínio
  • O sonho de Padre Tom
  • General denuncia Unasul
  • Dilma e o Ibope
  • Confúcio candidato
  • Bolsa Família
  • Liberada a BR-421
  • Dane-se Rondônia
  • O direito e a trapaça
  • Casamento marcado
  • Lula cala Evo
  • Sabe quem disse isso?
  • Assédio moral na ALE
  • Enchente ajuda ponte
  • Amorim desafia Hermínio
  • Um presente para o leitor
  • Usinas paralisadas
  • Cumplicidade escancarada
  • Usinas do Madeira
  • Tragédia anunciada
  • Caldeirão do diabo
  • Desabastecimento
  • Padre Ton
  • Porto Schuelo
  • Crime e Castigo
  • Pizzolato volta?
  • Despreocupação de
  • Céu nublado no Planalto
  • Genoíno deixa o Incor
  • Juiz libera maconha
  • É político? Pau nele!
  • Adote um preso
  • Quem representa você?
  • As boas chances de
  • Impactar é preciso
  • Tô de volta
  • TJ assusta Hermínio
  • Lula: agente do Dops
  • Conflito no Incra
  • Operação Apocalipse
  • Confúcio candidato
  • Investimento no Porto
  • Acertos do PT
  • Confúcio candidato?
  • Ponte Brasil-Bolívia
  • Ministro pede cassação
  • Terror e guerrilha
  • Guerrilha em Rondônia
  • Greve de caminhoneiros
  • Basta de amadorismo
  • Eleições no PT
  • Ponte binacional
  • Viadutos só em julho
  • Ponte da BR-319
  • Nova empresa em Jirau
  • Uma análise perfeita
  • Tem mais na fila
  • Eleições 2014
  • Praias do Madeira
  • Lula e a máfia da
  • Carta-bomba
  • Uninas devem R$ 3 bi
  • Camargo nega saída
  • Voto nulo
  • Mudança em Jirau
  • Refeição de Sarney
  • Ponte de Abunã
  • Lula, PT e PCC
  • Ponte de Abunã
  • Indam adverte
  • Fecomércio
  • De Cutubas e Pelecurtas
  • Dignidade e respeito
  • Falta vergonha
  • Miguel assume Gestão
  • Raupp garante ferrovia
  • Ana da Oito fica
  • Hidrelétricas do Madeira
  • Ponte será aberta
  • Digníssimo filho
  • Me chamou, eu atendo
  • Réus do mensalão
  • Confirmado: Nazif
  • Festa com pizza
  • Denúncia
  • Donadon e o STF
  • Nem medo, nem vergonha
  • Gargalos da Sesau
  • Garçom inocentado
  • Censura ou defesa?
  • Distância, Taborda
  • De novo o velho
  • Imprensa quer negociar
  • A vingança de Dilma
  • Complexo do Madeira
  • Gasolina vai subir
  • Amnésia seletiva
  • Escravos de jaleco
  • Amorim protesta
  • Leitora cobra
  • Denúncia
  • Hélia Piana
  • A questão indígena
  • Revalida médico
  • Hermínio depõe na
  • Denúncia
  • Nao vai dar certo
  • Goebel ataca blogueiro
  • Novo afastamento
  • O Eco da verdade
  • A bancada da cana
  • Rodovia da morte
  • Reprodução
  • Reprodução
  • Operação Apocalipse
  • Rodovia da morte
  • Hermínio volta
  • Triste realidade
  • Vaga no TCE
  • Conta outra Nazif
  • Semana decisiva
  • Veto do PCCR
  • Hermínio negocia
  • Nepotismo cruzado
  • Nepotismo Cruzado
  • Apocalipse
  • Nota do MP
  • Apocalipse
  • Ninho de marajás
  • Conpiração
  • Será que vai dar pizza?
  • Cunhado é parente?
  • Operação Apocalipse
  • Operação Apocalipse
  • Apocalipse
  • Operação Apocalipse
  • Guga errado
  • Fim dos cubanos
  • Caos anunciado
  • Começo do fim
  • Hermínio foge do povo
  • Leitores desafiam
  • Data venia, procurador
  • PEC 37: UMA FRAUDE?
  • Rejeitada a PEC 37
  • João Ubaldo Ribeiro
  • Mentira
  • Semob vende tapa-buracos
  • Manifestação é festa
  • Teima, mas teme
  • Português no PMDB
  • DNIT x Prefeitura
  • Teimosia ou burrice?
  • Fogo amigo
  • Hermínio fica no PSD
  • Crise militar
  • Inspeção na Saúde
  • Funai avança em RO
  • Emendas
  • Cuidado com o
  • Grevista protesta
  • A lei dos grevistas
  • Público e privado
  • Energia pode subir
  • MP da morte
  • Escândalo na Assembleia
  • Ceron quer o fim dos
  • Dilma desconversa
  • Escravidão cubana
  • Asfalto urbano
  • Deputado pirata
  • Desabafo de médica
  • Médicos Cubanos geram
  • General no telhado
  • Caerd se recupera
  • Funai não dá bola
  • Médicos cubanos
  • A nostalgia das ossadas
  • FEFA ameaça
  • Denúncia
  • Fraude na Mega Sena
  • Governador pede ação
  • FEFA RESISTE
  • Cobertor curto
  • Fim do FEFA
  • Procurador candidato
  • Dívida do Beron
  • Farra dos comissionados
  • Caos Penitenciário
  • Cadeia nele
  • Caos penitenciário
  • 14º e 15º salários
  • Sistema prisional
  • Os banzeiros - parte VI
  • Os banzeiros e a
  • Farra dos Comissionados
  • Assembleia: farra dos
  • Roubalheira
  • PCCS da Assembleia
  • Prefeituras inadimplentes
  • Prefeito joga sujo
  • Petrobrás fatiada
  • A mentira de Hermínio
  • Hermínio aplica golpe
  • O grande trabalho do PT
  • Conflito agrário
  • Conflito Agrário -
  • Conflito Agrário (Parte
  • Médicos a favor do
  • Operação Terra Limpa
  • Petista ataca blogueiro
  • Confúcio quer
  • Transposição
  • Os banzeiros e a
  • Chacareiros
  • Vai para o lixo
  • Dívida do Beron
  • Ano de Rondônia
  • Falecimento
  • Escândalo
  • Assembleia nega
  • Dilma faz o diabo
  • Ministério dos
  • Mordomia na Assembleia
  • MORDOMIA
  • Censura
  • Pagamento
  • Dívidas dos estados
  • O analfabeto
  • Os banzeiros e a
  • A festa do PT
  • Transposição - II
  • Transposição
  • Não há crise política
  • Linhão não sai
  • Auxílio reclusão
  • Jovem acadêmico
  • Novo porto ganha 110 ha
  • Carnaval da inoperância
  • Então, Baú?
  • Conversa fiada
  • Cabide na Fiero
  • Engula o choro,
  • Fiero: bandalheira
  • Os banzeiros e a
  • A marquise fica?
  • Protocolo
  • Os banzeiros e a
  • Os banzeiros e a
  • Marquise fica
  • "Liberdade"
  • Ponto dos médicos
  • PT em crise
  • Perigo - gênio
  • Calma Nazif
  • Imprensa apoia
  • João Paulo II
  • Viva Donadon
  • Enriquecimento ilícito
  • Viva Donadon
  • Deu no Diário
  • MPF blogueira bens de
  • Imobilismo
  • Duas visões
  • Feliz ano novo
  • Plantão do TCE
  • SINIAV
  • Olha aí, seu Zé
  • Um Haddad "do bem"
  • INDÍCIOS
  • Boa notícia
  • Retrospectiva
  • Obrigado governador
  • E agora Baú?
  • Troféu Cascata de Ouro
  • Boa notícia
  • Petralhada
  • Baú fugiu
  • Os rolos de Lula
  • Mãe Hermínia
  • Leitor elogia blog
  • Marcos Valério
  • Tiro no pé
  • Sai daí Baú!
  • Degola na Assembleia
  • Conspiração
  • Cara de pau
  • Médico protesta
  • Assembléia demite 800
  • Hermínio e o jogo
  • Consciência Negra
  • Acir Gurgacz
  • Joaquim Barbosa
  • Sobrinho não mente
  • Vocação econômica
  • Parceria na Sesau
  • "Mensalation"
  • Manifesto dos alemães
  • Mudança na Sesau
  • Boa notícia
  • Prefeitura enxuta
  • Operação Pretória
  • Desfaçatez sem limites
  • Populismo midiático
  • Lewandowski
  • Impeachment
  • O PT e o mensalão
  • Debate na TV
  • Exército pode assumir
  • Leitor reclama
  • Novela dos viadutos
  • PT repudia Garçom
  • Eleição - 2º turno
  • Eleição na capital
  • A lei do poder
  • Operação Pretória
  • Viadutos
  • Frases de efeito - Lula
  • Assessora admite erro
  • Dá tudo na mesma
  • Sonhos, visagens ou
  • PHAmorim confirma
  • Folha da Assembléia
  • Tá na internet
  • Governo paga Plano de
  • Transposição eleitoral
  • Radar pistola
  • Precatório do Sintero
  • Fechando o cerco
  • Agora é prá valer
  • É prá rolar de rir
  • Ética dos outros
  • Pode tomar todas
  • PMDB é mãezona
  • Impugnações no MPE
  • Supersalários
  • Assembléia na Rio+20
  • Transparência já(mais)!
  • Me inclua fora dessa
  • Transparência:
  • Mário Português muda
  • Pau na Assembléia
  • Deu em O Globo
  • A farra das esquerdas
  • Para pensar
  • Árvore genealógica
  • Pobre Rondônia
  • Quadrilha dos vereadores
  • Dversão e arte
  • Máximas
  • Propaganda antecipada
  • Incrível
  • Mãe Lula
  • Coisa de louco
  • Pau no DNIT
  • Eleição no Sinjor
  • Prostituição
  • Euclides Maciel
  • Os Trapalhões II
  • Perguntinhas
  • Mala pesada
  • Filosofia de privada
  • A arte de engolir sapos
  • Anjo do dinheiro
  • Julgamento do mensalão
  • Reforma da BR-364
  • Cassação comemorada
  • Realidade contesta
  • PC do B
  • Pobre Epifânia!
  • Rondônia no SBT:
  • Operação Termófilas
  • Corrupção eleitoral:
  • Greve na saúde
  • BR-364 - Agora a
  • DE MÃE PARA MÃE
  • DNIT licita
  • Servidores da Sedam
  • Desculpas esfarrapadas
  • Concurso da Sefaz/2010
  • Alzheimer
  • Delta é sinônimo de
  • Jogo duro
  • Leitor pergunta se
  • O inferno de Sobrinho
  • Aprovada a CPI:
  • Quem pode com Zé Dirceu?
  • Tem que ser mulher e do
  • Eleitor de Garçom
  • Licitação da BR
  • Torneira Mecânica
  • Confirmada ação pela
  • Servidores do DNIT
  • Mão dupla
  • Traição anunciada
  • Dar o rabo é bonito.
  • OAB orienta sexo seguro
  • TESTE
  • TESTE

» Administração «

blogdocha.com.br