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Postado por: Carlos Henrique
Data: 06/04/2012Fontes ligadas ao governador Confúcio Moura confirmaram ontem a existência de um trabalho da bancada federal rondoniense junto ao Ministério dos Transportes pela reintegração de José Ribamar Oliveira ao cargo de Superintendente Regional do DNIT. No momento, informam, trabalha-se com a perspectiva de que nada contra ele venha a ser comprovado pelas investigações da Polícia Federal e CGU, na chamada “Operação Anjos do Asfalto”.
É que, passados mais de quatro meses de investigação, nada foi encontrado. A Federal até forneceu uma certidão negativa a Oliveira, ressaltando contudo que nenhuma acusação pesa contra ele “por enquanto”. A observação causa estranheza, posto que serve para qualquer pessoa. Qualquer um está, “por enquanto”, livre de acusações. Mas o futuro a Deus pertence. Sabe-se lá?
Argumentam os integrantes do movimento “Volta Oliveira” que falta sensibilidade aos técnicos que assumiram o comando do DNIT por aqui: seu trabalho é absolutamente baseado no manual de normas e padrões técnicos do órgão, enquanto a solução dos gravíssimos problemas impostos à população exige menos disciplina e mais competência.
Problemas ocorreram nessa rodovia em pandarecos durante os cinco anos passados por Oliveira no comando do DNIT local. Mas foram todos eles contornados sem maiores prejuízos para a população. Será que foi sorte? É de se duvidar.
Uma análise fria dos fatos deixa um forte cheiro de vingança na ação da CGU, que desencadeou por aqui a tal da “Operação Anjos do Asfalto”. É bom ressaltar a estratégia típica dos órgãos de controle e afins nesses casos. Nenhum deles aponta uma acusação direta. São sempre “indícios” de irregularidades. Só que esses tais indícios são distribuídos à imprensa anunciando que o órgão investiga tal obra.
O tratamento dado ao release nas redações é invariavelmente substituir a palavra “indício”, que não vende jornal, por “denúncia”, muito mais atrativo. E está condenado à execração pública o infeliz alvo da investigação. Depois é só transformar as manchetes os jornais aos autos para mostrar o clamor público da “sociedade indignada", que cobra a punição dos acusados”. Melhor seria dizer “sociedade instrumentalizada”.
Reproduzo aqui a íntegra de um ofício endereçado por Oliveira à CGU, documento que estou convencido ter sido responsável pela inclusão de Rondônia na operação da CGU/PF:
Of. Nº 509/2011 GAB/SR DNIT-RO/AC
Porto Velho (RO), 05 de agosto de 2011.
Ao Senhor
DANIEL MATOS CALDEIRA
Coordenador da Equipe Regional
Controladoria Geral da União no estado de Rondônia
Avenida Calama, 3775 - Embratel
76.820-781 - Porto Velho/RORef. Solicitação de Fiscalização nº 201100992/02
Com nossas cordiais saudações e dentro do espírito de permanente e atenta colaboração com o trabalho dos órgãos de fiscalização e controle que norteia as ações desta Superintendência Regional do DNIT, vimos esclarecer adequadamente pontos que nos permitimos considerar de grande relevância no documento nº 201100992/02, de 03 de agosto de 2011.
É necessário salientar, inicialmente, que a exemplo do ofício nº 500/2011/GAB/SR/DNIT - RO/AC, o documento de nº 499/2011, mesma data e origem, se restringiu à apresentação das respostas, esclarecimento e considerações do Consórcio responsável pelas obras, não estando ali manifestada a total concordância ou juízo desta Superintendência sobre as irregularidades encontradas por este órgão de controle.
Isto posto, não podemos deixar registrar nossa preocupação com a surpreendente observação de que a leitura da farta documentação apresentada não permitiu vislumbrar a incorporação de novos elementos capazes de "alterar a convicção anteriormente firmada por esta equipe de fiscalização".
Até porque a leitura daquela documentação permitiu incorporar, na tal convicção prévia, embasamento para agravar negativamente os conceitos verdadeiramente acusatórios contidos do documento desta CGU, como por exemplo, na substituição dos areais 01 e 02 para a retirada de material drenante.
Ademais, a rigidez dos prazos para a apresentação de documentos, esclarecimentos, justificativas e defesa, posto que os documentos da lavra desta Coordenação Regional assumem características de verdadeiros libelos acusatórios, passando a clara impressão que, antes de esclarecer, a intenção é condenar.
Os prazos são estabelecidos em dias corridos, incluindo fins de
semana e feriados, quando a CGU deveria saber que grande parte dos documentos e informações requisitados das empresas é armazenada nos escritórios/sedes, normalmente localizados fora dos limites do estado.É necessário asseverar, ainda, que em alguns casos não concordamos com as explicações/esclarecimentos prestados pelas empresas, mas nem por isso esquivamo-nos de encaminha-los à CGU, o que consideramos nosso dever como servidor e administrador público.
Cumpre destacar que, embora - na nossa avaliação - seja improcedente a retenção de valores recomendada por esta equipe regional, em momento algum deixamos de acatá-la, conforme atesta documento comprobatório já apresentado e possivelmente também desconsiderado, a julgar pela recomendação de glosa reiterada no documento em questão.
De qualquer forma, estamos anexando novamente o documento já apresentado, que comprova o atendimento à orientação desta CGU. Até porque entendemos que, na identificação e possível constatação do ilícito esta Superintendência terá agido na medida de suas responsabilidades. Preferimos deixar a cargo da empresa a apresentação de razões que eventualmente acatadas venham a merecer o devido pagamento pelos serviços realizados.
A análise e a avaliação dos procedimentos relacionados com as obras de asfaltamento daquela rodovia devem ser sempre iluminados pelas especifidades regionais, como a janela hidrográfica, e os anseios e necessidades da população, que sofre décadas de isolamento nos rigorosos invernos amazônicos.
Isso, evidentemente, não deve significar - e nem é essa nossa intenção - qualquer permissividade na administração do erário. Mas são indicativos de que quaisquer providências adotadas em relação à ação de fiscalização devem, fundamentalmente e tanto quanto possível ser adotadas sem que isso resulte na paralisação das obras e imposição de mais sofrimento às milhares de famílias da região. Ou seja: a sensibilidade social não pode comprometer, mas igualmente não pode ser apartada da cuidadosa análise dos números.
Razão pela qual já providenciamos para que os agentes, fiscal, empresa executora e supervisora, apresentem manifestação e justificativa de cada um em relação às ações apontadas irregulares pela CGU, conforme documentos anexos.
É forçoso registrar, ainda, que encontramos dificuldades de ordem prática na consecução do estorno recomendado de recursos aos cofres públicos, posto que o procedimento gerou uma negativa de R$ 18.193.667,32 (dezoito milhões, cento e noventa e três mil, seiscentos e sessenta e sete reais e trinta e dois centavos), enquanto a 12ª medição, relativa ao mês de julho (cuja cópia anexamos), foi avaliada em R$ 14.043.745,54 (quatorze milhões, quarenta e três mil, setecentos e quarenta e cinco reais e cinqüenta e quatro centavos).
Tal situação acabou produzindo uma medição negativa de R$ 4.149.921,78 (quatro milhões, cento e quarenta e nove mil, novecentos e vinte e um reais e setenta e oito centavos), o que não é tecnicamente possível, já que não se pode emitir nota fiscal com valores negativos. A única forma em que a medição é aceita pelo sistema é com valor igual a zero, o que nos deixa dois caminhos: 1 - zerar a medição de julho e complementar o desconto em agosto; ou dividir o estorno em suas partes mensais iguais. Fica a critério desta Controladoria Regional da União a indicação de qual deles seguir.
Informamos, por último, que estamos trabalhando para reunir toda a documentação solicitada de forma a providenciar seu encaminhamento dentro do exíguo prazo estabelecido, posto não haver da parte desta Superintendência interesse ou disposição de sonegar qualquer processo, documento ou informação aos servidores dos órgãos de fiscalização e controle no exercício de suas atribuições.
Anexamos, em tempo, cópia do documento apresentado pelo consórcio Fidens/Mendes Jr., que solicita prorrogação de prazo para a juntada da documentação solicitada por esta CGU.
Atenciosamente,
JOSE RIBAMAR DA CRUZ OLIVEIRA
Superintendente Regional DNIT – RO/ACClique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 04/04/2012Está dependendo apenas da comunicação oficial da Justiça Federal a volta ao trabalho dos engenheiros do DNIT Nilson Machado e Pedro Nakayama, responsáveis pela chefia das unidades locais do órgão em Ji-Paraná e Pimenta Bueno. O DNIT Brasília foi comunicado da decisão por fax, mas aguarda o recebimento do ofício original para providenciar o retorno dos técnicos. Não pesava sobre os dois qualquer investigação ou acusação: foram afastados apenas para que não viessem a atrapalhar as investigações, como ocupantes de cargos de chefia na região da BR-429.
Na verdade, o único punido pela chamada “operação Anjos do Asfalto” em Rondônia foi o então superintendente do órgão, José Ribamar Oliveira, imediatamente exonerado pelo ministro dos Transportes exatamente no dia em que foi desencadeada a operação. Nada foi provado contra ele, mas a condenação foi surpreendentemente instantânea. Por aqui, a Polícia Federal pediu mais 90 dias de prazo para concluir as investigações.
Enquanto isso, em Brasília, integrantes da bancada federal rondoniense estão se movimentando para pedir a volta de Oliveira ao cargo. Argumentam ser louvável a intenção governamental de preencher os cargos de Superintendente Regional do DNIT com técnicos da autarquia, sem qualquer indicação de políticos, mas lembram que, nesse caso, deixa de haver a necessária atenção prioritária à sociedade, à qual os técnicos não precisam dar a menor satisfação, pois não precisam ser votados.
O que, de fato, a CGU identificou como irregularidade na BR-429 foi a retirada de areia de uma área próxima ao lote dois das obras da rodovia. A mina não possuía licença de operação da Sedam e nem estava registrada no projeto, mas economizava uma grana preta pela redução dos custos do frete. A CGU calculou a economia e determinou o bloqueio valores equivalentes no pagamento. Só que a medição indicada já havia sido paga e a solução foi suspender as medições seguintes. Isso parece não satisfeito os auditores da CGU, que acabaram desencadeando a operação conjunta com a PF.
Na verdade, o que acontece nessas investigações é mais ou menos parecido com as campanhas contra o cigarro: combate-se o fumante e deixa-se de lado os fabricantes. Se a CGU realmente estivesse disposta a encontrar desvios de dinheiro público nas obras, investigaria as empreiteiras. Isso, contudo, nem pensar.
Afinal, a CGU foi criada por Lula para detonar os adversários do governo, não os amigos. Uma investigação das empreiteiras poderia acabar aproximando-se perigosamente do financiamento da campanha de Dilma Roussef, o que não é nada interessante, pois não?Ônus da prova
Uma prática comum nos órgãos de controle (CGU, TCU e afins) tem sido a inversão do ônus da prova. O sujeito identifica algum aleatório “indício de irregularidade” e pronto: o infeliz acusado tem que se virar para provar sua inocência. Enquanto isso, a obra é paralisada e o povo que se dane. Sem contar que, quando retomada, vai custar mais caro, é claro.
Um projeto de lei de autoria do deputado Fernando Chiarelli (PDT-SP), que tramita na Câmara com o número 5581/09, pretende permitir ao juiz inverter o ônus da prova quando houver indícios de enriquecimento ilícito por parte de autoridade, agente ou servidor público. Dessa forma, o suspeito terá o dever de comprovar a origem do seu patrimônio.
Segundo o projeto, se o investigado não comprovar a origem lícita de seus bens, esses poderão ser destinados ao órgão público prejudicado pelo ato de improbidade administrativa. Pela proposta, a inversão do ônus da prova poderá ser requerida pelo Ministério Público. O deputado afirma que é difícil comprovar a origem de recursos utilizados no aumento ilícito de patrimônio pessoal.
Por isso, segundo ele, é necessário autorizar o juiz a inverter o ônus da prova. O projeto será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania e posteriormente, seguirá para o plenário.
Ganha quem apostar que não passa. Se passar, não pega. Se pegar, estaremos finalmente no caminho certo.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 01/04/2012Parece ter havido algum impasse no relacionamento da Prefeitura com o Porto Velho Shopping. Alguma coisa do tipo “ao vosso reino mais nada”. Somente assim se pode explicar a decisão da Prefeitura de restabelecer o sistema de mão dupla na avenida Calama, entre Rio Madeira e Silas Schokness, que desde setembro de 2010 infernizava a vida dos moradores da região.
O sistema de mão única foi estabelecido exclusivamente para beneficiar o shopping, o que, no entendimento de algum idiota, facilitaria o acesso. Como se a clientela estivesse toda do lado do conjunto 4 de Janeiro. Agora acabou. A mudança incorpora indicativos de que faltou algo para favorecer, azeitar ou umedecer o relacionamento.
Se, antes, tudo era para beneficiar o Shopping, agora, se o sujeito seguir do 4 de Janeiro em direção ao centro e resolver ir ao Shopping, não pode simplesmente dobrar à esquerda no acesso. Os tachões instalados pela Semtran indicam que a conversão é proibida e sujeita o infrator a multa e pontos na carteira.
Agora é preciso seguir pela Rio Madeira, enfrentar aquele monte de sinais, entrar no retorno, pegar novamente os sinais e, enfim, chegar ao acesso. A Prefeitura, decididamente, radicalizou.
E você?
Você que mora em alguma das dezenas de etapas do 4 de Janeiros, adjacências, entorno, região ou alhures, deve estar com os olhos marejados, pronto a se debulhar em lágrimas de alegria pela mudança. No meu caso, que moro no 22 de Dezembro, estou muito satisfeito.
Mas você pode até estar, como eu, feliz pela mudança, embora todos nós saibamos que aquilo que o Ministério Público define como “direitos indisponíveis da sociedade” é o que menos importa à Prefeitura. O povo? Ora! O povo é só um detalhe – disse a ex-ministra Zélia Cardoso de Melo, que também acabou personagem no programa e na cama de Chico Anízio.
Pois é, não deixe, contudo, que essa alegria o contamine a ponto de esquecer a sacanagem que fizeram com nós todos, obrigando-nos a usar a Pinheiro Machado para chegarem casa. Nãose esqueça da demora, dos transtornos, dos engarrafamentos daquele gargalo da Pinheiro com Rio Madeira. Não desconsidere, em função desta nova realidade, a demora, os gastos a mais de combustível e do carro, tempo e paciência. Nem a falta opções para comprar comida. A demora – vale insistir – a irritação, a demora e o clima insuportável em casa dela decorrente na hora do almoço. Lembre do fim dos 15 minutos de cochilo após o almoço. Da demora…
Mas, se mesmo assim, você está disposto a votar nos candidatos de Roberto Sobrinho, então, meu amigo, você merece todo o castigo que a máxima popular (sabe qual?) vaticina.Cleon Marion
A propósito do Conjunto 22 de Dezembro, não aparece um infeliz vereador para mudar esse nome ridículo para, quem sabe, Cleon Marion que tanto tempo aqui viveu e foi literalmente apagada da memória portovelhense. Se alguém adotar a idéia, por favor não use o título de professora, pois ela gostaria de ser lembrada pelo que efetivamente foi: uma grande mulher.
O pessoal do “Papo de Redação” que, ao contrário desse pretensioso bloguista, têm audiência e respeito, poderiam encampar a idéia. Escritora, professora, ativista cultural e sobretudo valente, Cleon Marion, pequenina no tamanho mas gigantesca na estatura intelectual, com certeza engrandeceria o conjunto ao emprestar-lhe o nome. Meu amigo José Wildes bem que poderia apresentar o projeto para marcar seu retorno à Câmara.Nercessian
Depois de pedir afastamento do PPS, antecipando-se a uma previsível expulsão, o deputado/ator Stepan Nercessian também deixará a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, da Câmara dos Deputados. De acordo com a reportagem publicada pelo jornal “Folha de S. Paulo”, o deputado recebeu R$ 175 mil de Carlinhos Cachoeira. A notícia não tem coisa alguma a ver com esse blog cretino, mas, desculpem, não consegui resistir à piada: ele realmente precisava disso? “Nercessiava” disso? (kkkk amarelo)Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/03/2012Como meus poucos leitores já sabiam, confirmou-se até com alguma antecedência, a traição que decretou ontem o fim do frentão – aquele namorico entre o PR de Miguel de Souza, o PSDB de Expedito Júnior e o PV de Garçom, que Expedito garante ser também seu.
Miguel de Souza, único fiel aos princípios estabelecidos no acordo, resolveu chutar o balde, ao constatar que os “parceiros”, na verdade, eram adversários dispostos exclusivamente a explorar os espaços gerados na mídia pelo “frentão”. A idéia, especialmente de Garçon a quem restou apenas um emprego no governo do estado depois que perdeu o mandato de deputado, era posar na foto como estadista, enquanto negociava a vaga de vice no PMDB.
Ao final das contas, Miguel de Souza segue firme com o projeto de candidatura pelo PR, já negociando apoio de outras siglas. Situação inclusive mais confortável, já que outros dirigentes partidários, simpáticos à candidatura de Miguel, negavam-se a integrar o grupo por razões óbvias.
Futurologia
Que não encontrem nesse “eu não disse?” os integrantes de meu reduzido clube de leitores qualquer auto-atribuição de qualificativos mediúnicos, premonitórios ou clarividentes. A explicação é bem mais simples: na pesada carga de defeitos que meu caminhãozinho quase 6.1 é obrigado a carregar morro acima não está, felizmente, a burrice. Que, aliás, eu reputo (palavrinha feia, além de complicada, já que se trata de um verbo transobjetivo. Entenderam? Não? Dia desses eu explico).
De volta à burrice, eu a reputo como a mãe de todos os defeitos e vícios. Isso, tenho certeza, não preciso explicar a não ser aos próprios. E esses, coitados, não merecem explicação, só piedade. Falo daqueles burros que se deixam dominar pelas drogas e usam desavergonhadamente a piedade e o amor de familiares e amigos como couraça capaz de justificar seu egoísmo. Alguma coisa como: “Atenção mundo: apiede-se e sofra, em meu lugar, meu flagelo”.
À parte estas considerações pretensiosamente filosóficas, vale considerar que Miguel de Souza seguramente não terá vôo solo na sua caminhada na direção à Prefeitura de Porto Velho. Sua reconhecida competência o credencia à postulação. Até porque nossa cidade merece.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/03/2012AS MUDANÇAS DOS ULTIMOS 40 ANOS
Cenário 1: Luis, de sacanagem, quebra o farol de um carro, no seu bairro
Ano 1972: Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras bordoadas no traseiro. A Luis nem lhe passa pela cabeça fazer outra nova “cagada“, cresce normalmente, vai à universidade e se transforma num profissional de sucesso.
Ano 2012: Prendem o pai de Luis por maus tratos. O condenam a 5 anos de reclusão e, por 15 anos deve abster-se de ver seu filho. Sem o guia de uma figura paterna forte Luis se volta para as drogas, transforma-se num delinqüente e fica preso num presídio especial para adolescentes.Cenário 2: José caiu, enquanto corria no pátio do colégio, e machucou o joelho. Sua professora Maria, o encontra chorando e o abraça para confortá-lo…
1972: Rapidamente, José se sente melhor e continua brincando.
2012: A professora Maria é acusada de não cuidar das crianças. José passa cinco anos em terapia pelo susto e seus pais processam o colégio por danos psicológicos e a professora por negligência, ganhando os dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida…Cenário 3: Disciplina escolar
1972: Fazíamos bagunça na classe… O professor nos dava uma boa“mijada” e/ou nos encaminhava para a direção; chegando em casa, nosso velho nos castigava sem piedade e no resto da semana não incomodávamos mais ninguém.
2012: Fazemos bagunça na classe. O professor nos pede desculpas por repreender-nos e fica com a culpa por fazê-lo. Nosso velho vai até o colégio dar queixa do professor e para consolá-lo compra uma moto para o filhinho.Cenário 4: Horário de Verão
1972: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. Nada acontece.
2012: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. A gente sofre transtornos de sono, depressão, falta de apetite, nas mulheres aparece até celulite.Cenário 5: Fim das férias
1972: Depois de passar férias com toda a família enfiados num Gordini ou Fusca, é hora de voltar, após 15 dias de sol na praia. No dia seguinte se trabalha renovado e tudo bem.
2012: Depois de voltar de Cancun, numa viagem‘all inclusive’, terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, “panic attack”, seborréia, e ainda precisa de mais 15 dias de readaptação…Cenário 6: Saúde
1972: Quando ficávamos doentes, íamos ao INPS aguardávamos 2 horas para sermos atendidos, não pagávamos nada, tomávamos os remédios e melhorávamos.
2012: Pagamos uma fortuna por plano de saúde. Quando fazemos uma distensão muscular, conseguimos uma consulta VIP para daqui a 3 meses, o médico ortopedista vê uma pintinha no nosso nariz, acha que é câncer, nos indica um amigo dermatologista que pede uma biópsia, e nos indica um amigo oftalmologista porque acha que temos uma deficiência visual. Fazemos quimioterapia, usamos óculos e depois de dois anos e mais 15 consultas, melhoramos da distensão muscular.Cenário 7: Trabalho
1972: O funcionário que era pego fazendo “cera” Tomava uma regada do chefe, ficava com vergonha e ia trabalhar.
2012: O funcionário pego “desestressando” é abordado gentilmente pelo chefe que pergunta se ele está passando bem. O funcionário acusa-o de bullying e assédio moral, processa a empresa que toma uma multa, o funcionário é indenizado e o chefe é demitido.Cenário 8: Assédio
1972: A colega gostosona recebe uma cantada de Ricardo. Ela reclama, faz charminho, mas fica envaidecida, saem para jantar, namoram e se casam.
2012: Ricardo admira as pernas da colega gostosona quando ela nem está olhando, ela o processa por assédio sexual. Ele é condenado a prestar serviços comunitários. Ela recebe indenização, terapia e proteção paga pelo estado.Cenário 9: Comportamento
1972: Homem fumar era bonito, dar o rabo era feio.
2011: Homem fumar é feio, dar o rabo é bonito.
Pergunta-se:
EM QUE MOMENTO FOI, ENTRE 1972 E 2012, QUE NOS TRANSFORMAMOS NESSES VERDADEIROS IMBECIS?Clique aqui e comente
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